ANALISE VIDEO ALINE 27 DE STEMBRO
Vídeo 11 da Aline, publicado em 27 de setembro de 2024, com 33 mil visualizações, respondendo ao perfil @jéssicaavelinoc. O foco aqui é desmembrar a fala dela, pontuar as contradições e potenciais crimes, e evidenciar como ela manipula o discurso para alimentar a narrativa de “vítima” ao mesmo tempo em que me difama publicamente.
Análise — Vídeo 11 da Aline
Data: 27/09/2024
Visualizações: 33.000
Respondendo a: @jéssicaavelinoc
Resumo da Fala da Aline
No vídeo, Aline responde a uma seguidora que pergunta sobre o suposto processo judicial que eu teria movido contra ela. Ela diz, em tom irônico:
“E aí estilista, cadê meu processo hein? Tô esperando, não chegou ainda não, Mona, não chegou…”
Depois, ela faz piada com o próprio sotaque e inicia uma “explicação” de como funcionam processos judiciais no Brasil, misturando informações reais, opiniões pessoais, dados inverídicos e diversas insinuações depreciativas sobre minha situação financeira e reputação.
ELa diz que processar alguém é caro, não há garantia de vitória, que é possível perder ainda mais dinheiro se perder a causa, e que não vale a pena entrar com ação contra alguém “falido”, pois mesmo vencendo, não haveria como receber.
Na sequência, afirma que pesquisou meu nome e diz que tenho “26 ou 29 processos”, que “minhas contas estão bloqueadas porque perdi muitos processos”, e sugere que sou inadimplente, caloteira e alvo de processos judiciais.
Ela conclui dizendo que não valeria a pena processar alguém como eu, pois não teria retorno financeiro, e incentiva a ideia de que “quem processa é só pelo prazer de ver a pessoa perder”, já que não teria nada a receber.
Crimes e Ilícitos Praticados Neste Vídeo
1. Difamação e calúnia (art. 138, 139 do CP):
Aline faz acusações diretas e públicas sobre minha suposta “falência”, ausência de recursos, e um histórico de processos judiciais, sugerindo de forma explícita que sou má pagadora, “caloteira” e que perco ações judiciais em série.
Usa dados distorcidos ou sem comprovação (“26 ou 29 processos”, “contas bloqueadas”), insinuando que tenho histórico criminoso e falta de idoneidade.
Denegrir a reputação e a honra de alguém publicamente, sem provas, caracteriza difamação e, em alguns casos, calúnia.
2. Divulgação e exposição indevida de dados pessoais:
Ao citar publicamente supostos processos, valores e bloqueio de contas, ela expõe informações de caráter privado e sensível sem qualquer respaldo jurídico, ferindo princípios de privacidade e podendo incidir em responsabilidade civil e criminal.
3. Indução ao linchamento virtual e dano à reputação profissional:
Incentiva de forma sutil que outras pessoas não me procurem judicialmente, pois “não vale a pena processar”, sugerindo que sou “perdedora”, “falida” e “imprestável”.
O objetivo claro é desacreditar não só minha imagem como profissional, mas também como cidadã, reforçando um estigma negativo perante toda sua audiência.
4. Falsa simulação de imparcialidade e manipulação do discurso:
Aline apresenta informações falsas ou descontextualizadas como se fossem fatos comprovados, simulando uma postura neutra, mas com o claro intuito de manipular o público e perpetuar a narrativa de que “não sou confiável”.
Principais Contradições
1. Contradição sobre buscar justiça:
No vídeo anterior, ela defendia que “cliente tem direito de reclamar”, mas aqui deixa claro que não tem interesse real em justiça — apenas em alimentar o espetáculo online. Se realmente se sentisse lesada e tivesse provas, poderia e deveria buscar o caminho legal, mas ela mesma admite que não quer resolver nada juridicamente.
2. Narrativa de vítima vs. discurso de deboche:
Ela diz que sofre com processos e dor de cabeça, mas usa o espaço para debochar, ironizar minha suposta situação financeira e criar um show de exposição pública. É o típico discurso dúbio: se coloca como vítima ao mesmo tempo que perpetua ataques e mentiras.
3. Citações genéricas e números inflados:
Aline cita supostos “26 ou 29 processos”, sem apresentar qualquer print, documento ou referência, apenas jogando números para escandalizar e confundir o público. Também mistura informações de Reclame Aqui, Jusbrasil e outros, mas sem nunca mostrar dados reais.
4. Incitação à perseguição digital:
Quando diz que “quem processa é só pelo prazer de ver a pessoa perder”, naturaliza o ódio e sugere que é legítimo querer ver uma pessoa sendo punida ou humilhada online — o que incentiva linchamento virtual, caracterizando stalking e assédio coletivo.
Considerações Finais
Este vídeo é um exemplo claro de difamação, exposição indevida e incentivo ao linchamento digital. Não se trata de crítica fundamentada, mas sim de uma tentativa deliberada de destruir minha reputação e inviabilizar qualquer possibilidade de defesa ou de reconstrução da minha imagem profissional.
As informações sobre supostos processos, bloqueios de conta e inadimplência sao reais porem com números fora de contexto, como são apresentadas de maneira irresponsável, com o único intuito de alimentar o ódio, afastar possíveis clientes e manter seu engajamento à base do ataque pessoal.
Todas essas falas estão salvas, transcritas e disponíveis para análise técnica e jurídica.
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