100 posts e até agora quantos crimes temos?
O que os 100 primeiros posts do perfil “Vítimas da Estilista” realmente revelam?

Uma análise do maior linchamento virtual já registrado na internet no Brasil
Ao atingir a marca dos 100 primeiros posts do perfil “Vítimas da Estilista”, é possível fazer um raio-x do que realmente foi construído: uma máquina de linchamento virtual alimentada por cortes de contexto, fake news, boatos antigos e uma coleção de relatos distorcidos. Para quem ainda acredita que essa página existe para proteger “vítimas” e expor crimes, essa análise revela a realidade: nenhuma denúncia legítima ou crime comprovado foi apresentado até aqui. Em vez disso, o que existe é uma campanha organizada de difamação, humilhação e perseguição, que coloca vidas e reputações em risco por pura audiência.
Como foi feita a análise
Este levantamento foi feito a partir do print e da lista de títulos das 100 primeiras postagens do perfil, cruzando cada conteúdo com a origem, data e objetivo do post. O foco foi separar aquilo que realmente teria potencial de denúncia legítima do que não passa de manipulação midiática, reciclagem de polêmicas antigas e cortes mal-intencionados dos meus próprios conteúdos.

Resumo quantitativo dos 100 primeiros posts

Dos 100 primeiros posts publicados no perfil “Vítimas da Estilista”, aproximadamente 60% são compostos por stories e vídeos meus retirados de contexto. Esses conteúdos incluem lives, desabafos, vídeos antigos e bastidores do meu trabalho, que foram editados e distorcidos para criar uma narrativa negativa. Ou seja, a maior parte do material usado contra mim parte diretamente das minhas próprias redes sociais, sem qualquer ligação com denúncias reais ou reclamações legítimas.
Cerca de 10% das postagens tentam simular algum tipo de denúncia vinda de clientes, geralmente apresentando relatos vagos de supostas noivas. No entanto, nenhuma dessas publicações traz contrato, boletim de ocorrência, decisão judicial ou qualquer documento que comprove a acusação. Na prática, nem sequer existe reclamação formal na maioria desses casos; muitas dessas pessoas nunca foram minhas clientes ou nem sabiam que estavam sendo expostas.
Outros 20% dos posts trazem conteúdos de terceiros — como relatos de ex-funcionárias, “ex-sócias”, influenciadoras e pessoas que nunca tiveram qualquer relação comercial formal comigo. Várias dessas histórias se repetem ao longo das postagens, apenas trocando nomes ou versões dos fatos, sem acrescentar nenhuma prova nova.
Os 10% restantes são formados por fake news e reciclagem de notícias antigas, incluindo reportagens de 2018, boatos já desmentidos, prints de grupos e processos que já foram resolvidos judicialmente ou sequer existiram. Esses conteúdos são utilizados para aumentar artificialmente o volume de supostas “denúncias” e reforçar uma imagem negativa, mesmo sem qualquer base na realidade.
Resumindo: entre os 100 primeiros posts, não existe uma única denúncia legítima comprovada, nenhum documento oficial, sentença ou contrato que justifique qualquer acusação feita contra mim. O que há é uma campanha de linchamento virtual construída sobre cortes de contexto, boatos reciclados e ataques coordenados — e esses números falam por si.
Conclusão – O que de fato se prova após 100 posts?
- Não existe denúncia legítima ou crime comprovado: Nenhum dos 100 primeiros posts apresenta documento oficial, sentença, boletim de ocorrência ou sequer um contrato exposto na íntegra que prove qualquer das acusações feitas contra mim.
- É tudo recorte, sensacionalismo e linchamento: 90% do conteúdo é feito para alimentar o ódio e engajamento de uma bolha sedenta por escárnio, não para informar ou proteger o público.
- A única coisa comprovada é o crime de difamação em massa e exposição indevida:
- Uso indevido da minha imagem e da imagem de clientes que nunca reclamaram;
- Incitação ao ódio e à perseguição digital;
- Divulgação de fake news e reciclagem de notícias falsas;
- Invasão de privacidade e manipulação de informações pessoais e profissionais.
Fechamento – Para onde isso leva?
O que os 100 primeiros posts do “Vítimas da Estilista” provam?
Que não existe vítima verdadeira.
Que não existe denúncia legítima.
Que não existe sequer preocupação em provar qualquer acusação.
O que existe, e já está fartamente documentado, é um esquema coordenado de linchamento virtual — com interesses claros de monetização, engajamento, promoção de pessoas e lucros fáceis em cima da desgraça alheia. Não é sobre proteger mulheres, expor crimes ou buscar justiça. É sobre destruir reputações, ganhar seguidores, lucrar com fake news e alimentar o mercado do ódio.
Se você ainda tem dúvida, faça a conta: 100 posts, nenhuma prova, só ódio.
Esse é o verdadeiro crime — e dessa vez, ele não vai passar impune.
Compartilhe, denuncie, não alimente o mercado do ódio.

#Justiça #FakeNewsNãoÉNotícia #LinchamentoVirtualÉCrime
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