“Casamento Bueno: O Vídeo que Espalhou Fake News e Gerou Cancelamentos”
Após o vídeo publicado por Andréia e o início de seus ataques públicos — que incluíram associação com influenciadores em lives, comentários em vídeos que a defendiam e outras estratégias para impulsionar a narrativa contra mim —, surgiu mais um episódio extremamente prejudicial: a autorização, ainda que tácita, para que seus próprios assessores de casamento, responsáveis pelo canal Casamento Bueno, produzissem um vídeo difamatório. Nesse vídeo, eles fizeram alertas caluniosos direcionados às noivas, incentivando que não fechassem contratos com o meu ateliê. O conteúdo, repleto de falas falsas e distorcidas, gerou grande repercussão na época, desencadeou crises de ansiedade severas em mim, causou diversos cancelamentos de contratos em andamento e, principalmente, deixou uma mancha profunda e duradoura na reputação do meu ateliê — uma marca que, mesmo com todo o trabalho para reparar, ainda persiste.
Análise do Vídeo
Acusações sem provas:
O vídeo faz graves acusações de golpe, racismo, xenofobia e gordofobia, baseadas apenas em relatos de terceiros, sem apresentar nenhuma comprovação. O uso de termos como “fatos comprovados” é enganoso, já que não há documentos ou decisões judiciais que confirmem essas afirmações.
Exposição de processo arquivado:
Eles expõem um caso antigo de 2018 (repercutido em mídia sensacionalista) para sugerir reincidência, mas omitem que esse processo foi arquivado por falta de provas e que a estilista não foi sequer considerada ré no julgamento.
Afirmações sobre ordem de despejo:
O vídeo cita, como se fosse um fato confirmado, que a estilista estaria sofrendo despejo, alimentando o pânico entre clientes. A estilista confirma que realmente tinha débitos em aberto, mas que estava negociando — portanto, apresentar isso como “ordem definitiva” é distorcer a situação para criar medo.
Incentivo a boicote:
Além de alertarem para não fechar contrato com a estilista, eles incentivam explicitamente comentários para “ganhar força” e alimentar a repercussão negativa, configurando potencial indução a linchamento virtual.
Associação com prints enviados:
Nos prints anexados, vemos comentários de pessoas reagindo ao vídeo com incentivo ao cancelamento, boicote e ataques pessoais, incluindo insinuações de que a estilista sumiria com o dinheiro de clientes. Esses comentários comprovam o efeito direto do vídeo na propagação de difamação.
Danos potenciais e reais:
Esse conteúdo, somado aos comentários do público, agrava as consequências sobre a imagem profissional da estilista. Clientes em potencial ou em contrato podem desistir com base nessas falas, causando prejuízo financeiro direto e danos emocionais.
Análise do vídeo e comentários da página Casamento Marques Bueno
Conexão direta com a Andréia:
Esses assessores são os responsáveis pela parte criativa e pelos presentes que chegaram até sua casa. Eles mesmos afirmam ter organizado fornecedores e intermediado detalhes do casamento. Isso mostra que sabiam de tudo que estava acontecendo, e que a Andréia tinha pleno controle da situação.
Incentivo público a boicote e difamação:
Nos comentários e no vídeo, eles pedem para as noivas não fecharem com você, dizendo abertamente que você sairia do país com o dinheiro delas. É uma acusação grave e totalmente sem provas, que configura calúnia, pois afirma que você cometeria estelionato.
Uso de fake news antigas para reforçar narrativa:
No vídeo, eles exibem matéria de 2018 do Balanço Geral para induzir seguidores a acreditar que você já teria histórico de golpes, mas omitem que o processo foi arquivado e que você nunca foi considerada ré, tampouco condenada. Ou seja, pegam conteúdo antigo, fora de contexto, para manipular a opinião pública.
Exposição e linchamento virtual:
Eles aproveitaram o alcance do perfil para alimentar a polêmica, colocando em dúvida seu caráter e competência profissional. O vídeo gerou engajamento negativo, alimentando comentários difamatórios, como se vê nos prints anexos.
Comentários de terceiros incentivando ódio:
Comentários como “deixem de segui-la tbm” e questionamentos do tipo “vocês também foram vítimas dela?” reforçam a ideia de que você seria uma criminosa contumaz, manchando sua reputação diante de clientes e fornecedores.
Potenciais danos diretos:
Os prints mostram noivas se sentindo inseguras e solicitando cancelamento de contratos (como no caso de Ellen Soares, já anexado anteriormente), demonstrando prejuízo financeiro imediato.
O vídeo, somado aos comentários, pode ter impactado futuras contratações, pois expõe você como uma “ameaça” às noivas, gerando medo e desconfiança.
Comprovação de campanha orquestrada:
A participação dos assessores, a colaboração das madrinhas e os comentários que confirmam a intenção de destruir sua imagem indicam um movimento coordenado para prejudicá-la, que ultrapassa simples insatisfação ou relato pessoal.
Principais mentiras e calúnias do vídeo:
Que você sairia do Brasil levando dinheiro de clientes.
Que você já teve histórico criminal confirmado, quando o processo foi arquivado sem condenação.
Que mais de 10 noivas estariam sem vestido, o que não condiz com sua lista de contratos ativos.
Que você seria golpista em série, criando pânico entre seguidoras.
Conclusão:
Essas falas e ações configuram calúnia, difamação e incitação ao boicote, com consequências graves para sua reputação, contratos e saúde mental. Devem ser incluídas em relatório jurídico como prova de campanha difamatória sistemática.
O VIDEO CONTINA NO AR ATE HOJE NA PAGINA DO TIKTOK.


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