CASO 4 -VIDEO EXTRA DE GABRIELA COM AS PIORES ACUSAÇOES
Além dos três primeiros vídeos que já analisamos, Gabriela Cruxên publicou posteriormente um quarto vídeo em seu perfil do TikTok, no qual elevou ainda mais o nível das acusações, chegando a imputar práticas criminosas graves, como racismo, gordofobia e estelionato. Diferente dos conteúdos anteriores, este vídeo foi marcado por relatos extremamente caluniosos, muitos deles baseados em supostos depoimentos de terceiros não identificados e sem qualquer evidência.
O vídeo foi publicado alguns dias depois de eu ter entrado em contato com Gabriela para informar que tomaria providências legais em razão das mentiras divulgadas por ela nos vídeos anteriores. Isso demonstra um padrão de retaliação, já que o conteúdo não apenas repetia falsas acusações, mas acrescentava novas e ainda mais graves, claramente com o intuito de intensificar o linchamento virtual contra minha pessoa e meu ateliê.
Pouco tempo após a postagem, o vídeo foi excluído por Gabriela de seu perfil, o que confirma que até ela reconheceu o teor abusivo e a gravidade das calúnias ali ditas. Porém, o vídeo já havia sido salvo integralmente em nosso drive como prova, e está disponível para ser anexado ao relatório. A seguir, apresento a transcrição completa das falas de Gabriela neste vídeo, acompanhada de uma análise pontual destacando os crimes cometidos e as mentiras disseminadas.
Transcrição do vídeo 2 de Gabriela Cruxên
“Caçar uma comigo, mas de coração, respeito completamente a luta dela, mas luta nenhuma justifica isso.
Compilado os relatos que eu recebi sobre ela e como que ela poderia melhorar com isso:
– Ela já fez muita noiva chorar de tanto que ela humilha, do tanto que ela fala mal, fala: ‘Não vou fazer porque você não tem dinheiro para pagar’.
– Seja amiga, tenta chegar numa coisa. Seja uma pessoa totalmente inclusiva com as mulheres mais gordas; mais dentro do atelier, eles ficam falando que o corset parece um tapete.
– ‘Baleiaôo’, ‘rolo de poço’, entre milhares de apelidos que ela dava.
– Esse relato quebrou meu coração: já presenciaram ela esborrifar álcool pelo atelier quando uma cliente preta sai de lá. Eu sinto muito.
– Meu atendimento foi fechado um ano antes; 10 dias antes da formatura, ela me mandou o desenho do vestido.
– Disseram que é o modus operandi dela: quando fecha o contrato, arquiva a conversa e só responde um mês antes da data combinada. Você poderia avisar as clientes dessas datas para ficarem mais tranquilas.
– Inúmeras vezes construí o vestido do zero, mas quando fui experimentar, a base já estava pronta; era um vestido que já existia, só refazia para a noiva achar que era exclusivo.
– Acho que não tem problema nenhum avisar essas noivas; o importante é ser clara.
– Entrei quase fui processada por uma formanda; você não tem noção do estado desse vestido — estava horrível! Tanto que diziam que se essa menina expusesse, a carreira dela acabaria ali.
– Imagina esse seu vestido… Os materiais que ela comprava eram péssimos, deixavam a qualidade horrível.
– A senota que trabalhou com ela em Goiânia contou que nessa época ela vendia shorts customizados, supostamente não entregava, e quando a cliente começava a reclamar, ela bloqueava. Dizem que ela ganhou muito dinheiro assim, mudou de nome, se mudou para São Paulo e começou a fazer os vestidos que faz hoje.
– A noiva da primeira notícia do Cidade Alerta — na verdade, Balanço Geral — também veio me contar que até hoje não recebeu nem o vestido nem o dinheiro de volta.
– O que me chateia é que tinha outras pessoas que não sabiam disso, mas acredito no trabalho dela e acredito que ela pode melhorar.”
Humilhação sistemática às clientes
Afirma que eu humilhava noivas e me recusava a fazer vestidos por falta de dinheiro, acusação que configura calúnia, pois atribui comportamento cruel sem qualquer prova. Essa fala é extremamente caluniosa, sem qualquer comprovação, nem pela pessoa que supostamente relata, nem pela própria Gabriela. Isso fica evidente porque, já no início da minha carreira — como está registrado em matérias disponíveis na internet —, fiquei conhecida exatamente por ajudar noivas carentes: tinha uma campanha no meu ateliê, antes mesmo de ficar famosa, em que presenteava gratuitamente de uma a duas noivas por mês com vestidos mais simples para casamentos civis. Questões financeiras nunca foram fator determinante para fechar contratos; sempre valorizei a paixão das noivas pelo meu trabalho, independentemente de quanto podiam investir. Já atendi noivas que pagaram valores irrisórios por serem fãs e também realizei projetos maiores para clientes com orçamentos mais altos. Meu único critério sempre foi a identificação da cliente com minha arte.
Agressões gordofóbicas
Alega uso de apelidos como “baleiaôo” e “rolo de poço”, configurando injúria discriminatória, acusação gravíssima que atinge diretamente minha honra e sugere prática de gordofobia. Essa acusação tem origem em relatos de uma ex-cliente, Val Simões, de Maceió, sobre quem falarei mais detalhadamente à frente. Ela insiste em repetir essas acusações sem apresentar qualquer prova, e elas não fazem sentido: meu ateliê sempre foi reconhecido como inclusivo para todos os biotipos, algo registrado em fotos públicas no meu feed com centenas de noivas plus size felizes e bem-atendidas. Muitas delas relataram terem sido rejeitadas em outros ateliês, mas se sentiram acolhidas no meu. Essa fala é mais um ataque para tentar destruir minha imagem e exaltar a dela como suposta estilista mais “sensível”.
Racismo
Relato mais grave do vídeo: diz que eu “esborrifava álcool pelo ateliê quando uma cliente preta saía de lá”, acusação que configura calúnia agravada e crime de racismo, caso não exista prova — e não há qualquer denúncia ou processo registrado contra mim nesse sentido. Essa é, sem dúvida, uma das acusações mais baixas e perigosas feitas no vídeo: totalmente infundada, sem qualquer foto, vídeo ou áudio que comprove. Demonstra o nível extremo a que Gabriela chegou em busca de engajamento e, principalmente, de clientes, visto que no próprio vídeo ela diz que está “aprendendo a não ser uma estilista como eu”. O vídeo repercutiu negativamente — tanto que acabou excluído —, mas na época essas falas foram replicadas por vários perfis de Instagram e YouTubers como se fossem verdades, espalhando calúnia e causando graves danos à minha imagem.
Modus operandi fraudulento
Afirma que eu arquivava conversas para sumir de clientes, pegava vestidos prontos para “enganar” noivas, comprava materiais ruins e enganava sobre exclusividade — tudo sem qualquer comprovação. Essa acusação se baseia principalmente em falas da Aline, já desmentidas aqui: ela mesma fechou contrato com um ano e oito meses de antecedência, mas só informou a data do evento seis meses antes. Ela foi chamada para tirar medidas dentro do prazo contratual, teve direito a alterações e provas, ao contrário do que relata. Sobre o áudio em que se afirma que arquivava mensagens para responder apenas um mês antes do evento, isso é absurdo: nessa época, eu já contava com uma secretária exclusivamente responsável por responder noivas, organizar provas e cumprir os prazos do contrato.
Quanto a materiais “ruins”, não existe “tecido ruim ou bom” de forma absoluta — existem diferentes materiais e usos criativos. Por exemplo, já fiz vestidos de alta repercussão usando tecidos originalmente destinados para estofamento, pois moda é visão, não rótulo. E a maioria das noivas acompanhava a escolha dos materiais pessoalmente antes de assinar o contrato, o que desmonta essa narrativa.
Golpes anteriores e mudança de nome
Diz que eu aplicava golpes vendendo shorts customizados em Goiânia, não entregava os produtos, bloqueava clientes, ganhei dinheiro assim, mudei de nome e sobrenome para “sumir” — insinuação clara de estelionato, totalmente caluniosa e sem qualquer registro oficial.
Na realidade, em 2012, quando meu filho mais velho nasceu, parei de fazer roupas sob medida e passei a criar shorts customizados, etapa que marcou minha trajetória: fiquei conhecida nacionalmente, vendendo para blogueiras, influenciadoras e atrizes. Esse trabalho durou cerca de um ano e meio, foi extremamente bem-sucedido e me permitiu abrir meu ateliê de noivas.
Sobre a acusação de ter mudado de nome: nunca alterei meu nome de registro (Juliana Pereira dos Santos). Tive apenas um nome artístico, Juliana Tereza, adotado na época da faculdade (2006-2007), assim como artistas fazem. Quando encerrei os shorts, quis me distanciar dessa fase para mostrar minha capacidade na alta-costura, então passei a usar o nome do ateliê “Cheia de Graça”. Seis meses depois, uma ex-funcionária, que se dizia sócia, abriu um ateliê com o mesmo nome. Para evitar confusões, adotei meu próprio nome: Juliana Santos. Portanto, não há qualquer fuga ou mudança para sumir de dívidas, e sim uma evolução natural da minha marca.
Reforço da narrativa do Balanço Geral
Retoma a fake news das “14 noivas” do Balanço Geral, atribuindo novo relato de que a noiva “até hoje não recebeu nem o vestido nem o dinheiro”, alimentando uma mentira já amplamente desmentida por documentos, mensagens e inquérito policial que comprovaram que o número de 14 noivas nunca existiu.
Também querendo aproveitar o hype do momento e percebendo que falar de mim gerava visualizações — e, consequentemente, engajamento, monetização no TikTok e visibilidade para o trabalho dela — Gabriela decidiu fazer dois vídeos relatando o caso da Bel assim que os vídeos dela foram publicados naquela semana.
Somando os dois conteúdos, Gabriela alcançou 13 mil visualizações no primeiro vídeo e 22 mil no segundo, totalizando 35 mil acessos usando minha imagem negativamente.
A seguir, apresento a transcrição integral das falas desses vídeos, seguida de análise pontual mostrando como ela distorceu fatos e se beneficiou comercialmente do episódio
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Transcrição – Vídeo 1
“Você tá cansada? Então hoje vamos aprender com ela, que não cansa de entregar treta pra gente. Três partes, algumas delas com 36 minutos. 6 minutos de vídeo da Bel e eu vou te explicar tudo em 1 minuto e meio. E o que a gente pode aprender com isso?
E aí, mulher? Eu sou a Bel, e essa é minha filha, Ameli.
Pro Dia das Mães, a Juliana se ofereceu para fazer o vestido e ofereceu o namorado dela para fazer o vídeo. Mas na hora desse namorado da Juliana, chamado Fábio, entregar os vídeos, ele já entregou editado na visão dele, sendo que o combinado era mandar as imagens brutas para que eles editassem como quisessem.
Quando a Bel e o namorado pediram alterações, Juliana e Fábio acharam um absurdo, dizendo que já tinham trabalhado demais, que tinham mais o que fazer e que sabiam mais do que eles de audiovisual.
A Juliana falou que a Bel e o namorado eram crianças que não entendiam nada da vida e que deviam aceitar como estava feito. E se isso estava abalando a Bel, que pegasse suas coisas e voltasse para o sertão.
A Bel respondeu perguntando quantas pessoas usam o sertão do Nordeste para crescer em cima e depois desmerecem.
A grande justificativa da Juliana foi que a frase ‘voltar pro quarto’ era como se fosse algo que se fala para criança quando faz algo errado.”
Transcrição – Vídeo 2
“Para quem não tá entendendo essa última treta da Juliana com a Bel, eu tô aqui para te explicar tudo e o que podemos aprender com isso: tem que ter contrato.
O namorado dela mandou o vídeo pronto para postar com a visão dele, sendo que o combinado era mandar as imagens brutas para editarem como quisessem, porque era um projeto pessoal, na visão deles, para a filha.
Tem que ter contrato, mesmo que não seja aquilo que você gosta. Se você não está pagando por algo, não deve exigir nada. Não é de graça; você está fazendo pela divulgação, então tem que ter contrato.
Tudo isso aconteceu por conta de um projeto mal acordado. A Bel queria o vídeo para editar do jeito dela, enquanto o namorado da estilista entregou as imagens editadas do jeito dele. O namorado não tinha mais tempo para editar, a Bel queria mais alterações e não poderia editá-lo ela mesma por causa do formato.
Isso tudo poderia ser resolvido com contrato: explicando prazos, responsabilidades, o que cada um ofereceria e em que formato as imagens seriam entregues.
Então, chamei minha amiga Bell, especialista em direito na moda, para ajudar a fazer um contrato perfeito — para você, cliente, conferir se está tudo certo e para você, fornecedor, não ter dor de cabeça. Vou disponibilizar um rascunho desse contrato no YouTube.”
Análise pontual
Distorção do contexto
Gabriela narra o caso como se houvesse desrespeito e autoritarismo unilateral da minha parte e do Fábio, ignorando que a produção foi feita gratuitamente como presente e que não houve contrato ou pagamento. Essa omissão induz a audiência a acreditar que fui injusta ou abusiva.
Insinuação de xenofobia
Ao destacar a frase “voltar pro sertão”, Gabriela reforça a narrativa de que houve preconceito regional, sem apresentar provas ou contexto completo, sugerindo xenofobia e alimentando discurso de ódio.
Exploração para autopromoção
Em ambos os vídeos, Gabriela não apenas comenta a polêmica, mas transforma em oportunidade para vender sua consultoria sobre contratos, oferecendo um rascunho “perfeito” em seu YouTube. Essa prática caracteriza concorrência desleal, pois usa minha crise como gancho comercial.
Reforço do estereótipo de profissional incompetente
Ao repetir que a treta foi causada por minha falta de profissionalismo e que tudo se resolveria com contrato, Gabriela reforça estereótipos depreciativos sem qualquer prova, visando consolidar sua imagem como “alternativa confiável” e prejudicando minha reputação.
Aproveitamento do alcance do caso para monetizar
Somando mais de 150 mil visualizações, os vídeos geraram engajamento direto para Gabriela, mostrando claramente o objetivo comercial disfarçado de conteúdo informativo.
Conclusão sobre os vídeos do caso Bel
Esses dois conteúdos exemplificam o padrão adotado por Gabriela em outros episódios: transformar desentendimentos ou polêmicas envolvendo meu nome em oportunidade de autopromoção, distorcendo fatos e criando narrativa que me apresenta como desorganizada e antiética — enquanto se coloca como especialista, oferecendo produtos e serviços relacionados. Isso caracteriza concorrência desleal e reforça a construção de discurso de ódio.
Crimes cometidos por Gabriela
Calúnia (Art. 138 do Código Penal)
Atribuiu falsamente a prática de crimes como estelionato, golpes em clientes, racismo e fraude contratual.
Disse que você arquivava conversas para “sumir” de clientes, entregava vestidos propositalmente malfeitos e aplicava golpes com shorts customizados, sem qualquer prova.
Difamação (Art. 139 do Código Penal)
Disse que você humilhava clientes, agia de má-fé e tratava mal funcionários, atingindo diretamente sua reputação profissional perante milhares de pessoas.
Injúria discriminatória (Art. 140, § 3º do Código Penal)
Incentivou ou validou comentários gordofóbicos e capacitistas, reforçando estereótipos preconceituosos sobre você como pessoa com deficiência e suas clientes plus size.
Concorrência desleal (Art. 195, III e IV, da Lei da Propriedade Industrial)
Usou conteúdo calunioso e difamatório para enaltecer sua própria imagem como estilista, atraindo possíveis clientes enquanto denegria a sua marca, configurando desvio de clientela.
Fomento ao ódio (possível enquadramento civil e no Marco Civil da Internet)
Permitiu e incentivou, pelos comentários, a propagação de discurso de ódio, aumentando ataques à sua honra e fomentando linchamento virtual.
Medidas judiciais recomendadas
Queixa-crime
Propor ação penal privada contra Gabriela por calúnia, difamação e injúria. São crimes que dependem de iniciativa da vítima e podem resultar em condenação criminal.
Ação de indenização por danos morais e materiais
Pedir reparação financeira pelo prejuízo à sua imagem, à reputação do ateliê e pelos cancelamentos de contratos decorrentes das fake news.
Pedido de apuração de concorrência desleal
Acionar a esfera cível para responsabilizar Gabriela pelo uso ilícito de práticas comerciais abusivas com objetivo de capturar seus clientes
Análise dos comentários no vídeo sobre o caso Bel
Capacitismo explícito e violência simbólica
Um comentário em destaque afirma que, por você ter sequelas de queimaduras (“mãos amputadas”), deveria ter aprendido humildade e gratidão, sugerindo que a deficiência seria um “castigo divino” que a obriga a aceitar ofensas e se portar com submissão.
Isso não só é capacitista, como também evidencia a cultura de desumanização de pessoas com deficiência: transforma a condição física em justificativa para cobrança moral e reforça estereótipos de que PCDs devem “ser melhores” ou “gratos” por estarem vivos.
Narrativas de reforço de difamação
Diversos comentários questionam supostas polêmicas, repassam boatos sobre processos inexistentes e reforçam acusações de má fé, como se as versões expostas pelos vídeos fossem verdades absolutas, estimulando o linchamento virtual.
Culto ao cancelamento
Alguns comentários demonstram torcida para que você sofra consequências, como processos ou prejuízos profissionais, incentivando a perseguição com base em acusações não comprovadas.
Engajamento baseado em ódio e desinformação
A criadora do conteúdo interage incentivando e validando esses comentários, sem corrigir ou moderar falas capacitistas, e ainda se mostra surpresa ou divertida com informações difamatórias, o que mostra a busca ativa por engajamento, mesmo que alimentando preconceitos.
Relevância para o dossiê jurídico
Estes registros demonstram claramente a repercussão nociva dos vídeos, como geram discurso de ódio, capacitismo e reforço de fake news. Também servem como evidência de danos emocionais e morais causados pela publicação.
Conclusão Final sobre Gabriela e seus 7 vídeos
A análise detalhada dos 7 vídeos publicados por Gabriela demonstra que ela construiu uma série de conteúdos calcados em informações distorcidas, relatos sem comprovação e acusações gravíssimas, como calúnia, injúria discriminatória (gordofobia) e até racismo — nenhuma delas acompanhada de provas concretas ou processos judiciais que sustentem as narrativas.
Além de propagar boatos já desmentidos por documentos e contratos, Gabriela reforçou fake news como a lenda das “14 noivas” e relatos de supostos golpes, sempre associando sua imagem como “estilista correta” em contraste com a sua, sugerindo que aprenderia com seus “erros” — estratégia que evidencia concorrência desleal, buscando angariar clientes por meio da sua difamação.
A própria postura da criadora, que interage e valida comentários violentos, inclusive capacitistas, e utiliza o hype em torno de polêmicas envolvendo seu nome para monetizar seus vídeos no TikTok, demonstra um claro objetivo de obter benefício econômico e visibilidade à custa do seu linchamento virtual, sem qualquer compromisso com a verdade ou ética profissional.
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