CASO 5 - O TELEGRAM DE ATAQES E MANIPULAÇAO DE PATRICIA - CAPITULO FINAL (ASSIM ESPERO)

 Para encerrar (assim espero!) essa sequência de exposições sobre as práticas da Patrícia, quero abordar o famoso grupo do Telegram que ela criou e divulgou abertamente em diversos vídeos. O objetivo desse grupo sempre foi muito claro: alimentar uma rede de ódio direcionada contra mim, contra a Janaína e contra outras pessoas que ousaram questioná-la.

Nesse espaço, Patrícia incitava seguidores a entrarem, oferecendo supostas “informações exclusivas”, mas, na prática, fomentava linchamento virtual. O grupo rapidamente se tornou um ambiente tóxico, onde ela não só compartilhava notícias distorcidas e ataques vindos do perfil Vítimas da Estilista, como também articulava campanhas orquestradas para inflar o engajamento dos seus posts ofensivos — convocando os membros a comentar em massa, atacar e espalhar difamações.

Além disso, ela ainda usou o grupo como plataforma para divulgar serviços de cartomantes e outros “parceiros”, promovendo pessoas duvidosas e, pior, solicitando dinheiro para campanhas suspeitas — como no caso da Deyse, uma golpista notória e amiga pessoal da própria Patrícia.

Nos próximos posts, vou apresentar uma análise detalhada dos prints, das conversas e das principais falas coletadas desse grupo. Vamos identificar ponto a ponto os crimes cometidos ali — desde incitação ao ódio, calúnia, difamação, até a organização de campanhas de ataques coordenados. E, principalmente, vou registrar tudo de forma minuciosa, antes que esse grupo seja apagado ou os envolvidos tentem esconder qualquer prova.


Chegou a hora de expor o funcionamento desse mecanismo de perseguição e garantir que a verdade, finalmente, seja documentada.

Análise do Grupo do Telegram – Primeiro Bloco

Análise e Pontuação dos Crimes


Neste bloco de prints do grupo de Telegram administrado por Patrícia, observa-se uma série de condutas que configuram, em tese, crimes como calúnia, difamação, quebra de sigilo, exposição indevida de dados pessoais e incitação ao ódio.

Principais fatos e crimes identificados:
- Exposição pública de dados sigilosos (nome, CPF, CNPJ, informações bancárias, relatórios Serasa e processos).
- Divulgação de antecedentes criminais e prints de processos, incluindo casos já pagos ou encerrados, sempre em tom sensacionalista para inflar falsamente valores de supostas dívidas.
- Manipulação de informações para sugerir que a vítima é devedora, fraudadora ou criminosa, com intenção clara de manchar sua reputação.
- Compartilhamento de documentos protegidos por sigilo judicial/empresarial.
- Incitação ao linchamento virtual: incentivo para que membros comentem, denunciem, compartilhem e participem de ataques coordenados.
- Ameaças e intimidações diretas, inclusive frases como “não cutuca quem tá quieto”, evidenciando coação e tentativa de silenciamento.

Todos esses fatos configuram robusta prova para ações cíveis e criminais, além de reparação de danos morais e medidas de urgência para remoção do conteúdo.

Abaixo, o print original deste bloco analisado:

Análise do Grupo do Telegram – Segundo Bloco

Análise e Pontuação dos Crimes


Neste bloco de prints do grupo de Telegram, observa-se a continuidade e agravamento de condutas criminosas, com destaque para difamação, calúnia, exposição indevida de áudios e prints, incitação ao ódio, gordofobia, manipulação de provas e incentivo explícito ao linchamento virtual.

Principais fatos e crimes identificados:
- Compartilhamento e instigação de fake news, ataques à vida pessoal e profissional e incentivo ao linchamento virtual.
- Exposição não autorizada de áudios, prints de conversas privadas, imagens e informações pessoais de terceiros.
- Engajamento artificial: comemoração dos ataques, orientação para todos os membros participarem das difamações e humilhações públicas.
- Reiteração de comentários ofensivos e preconceituosos, incluindo gordofobia, machismo e deboche sistemático.
- Manipulação de documentos, recortes e provas descontextualizadas para reforço de narrativas falsas e caluniosas.

O grupo demonstra clara organização para destruição de reputação, ataques psicológicos e perseguição, configurando crimes que vão além da esfera civil e invadem a criminal, com robusta prova para reparação de danos morais, tutela de urgência e responsabilização penal dos envolvidos.

Abaixo, o print original deste bloco analisado:

Análise do Grupo do Telegram – Terceiro Bloco

Análise e Pontuação dos Crimes


Neste bloco de prints do grupo de Telegram, observa-se o aprofundamento das condutas criminosas, com narrativas falsas, humilhação pública, incentivo à difamação e manutenção do linchamento coletivo.

Principais fatos e crimes identificados:
- Repetição orquestrada de acusações falsas, calúnia e difamação contra Juliana e Janaína, sempre sem comprovação.
- Exposição pública de relatos de clientes, depoimentos de ex-funcionárias, dados financeiros e informações privadas, com objetivo de constranger e humilhar.
- Incentivo explícito para membros compartilharem, espalharem relatos e vídeos ofensivos, mantendo o grupo ativo em linchamento coletivo.
- Comemoração e reforço de cada ataque, com emojis, curtidas e mensagens de apoio a conteúdos criminosos e humilhantes.
- Descontextualização de áudios, vídeos e provas para alimentar fake news e boatos, aumentando a violência psicológica contra as vítimas.

O grupo apresenta dinâmica de assédio coletivo, engajamento tóxico e persistente, e estrutura clara para organização de ataques, sendo robusta a prova para responsabilização civil e criminal dos envolvidos.

Abaixo, o print original deste bloco analisado:

Análise e Pontuação dos Crimes


Neste bloco final de prints do grupo de Telegram, evidencia-se a continuidade e agravamento das práticas criminosas de perseguição coletiva, difamação sistemática, exposição não autorizada de conteúdo e violência psicológica.

Principais fatos e crimes identificados:
- Perseguição sistemática, exposição pública e incentivo à coleta e compartilhamento de relatos, áudios e prints para atacar Juliana e pessoas próximas.
- Amplificação de fake news, difamação, calúnia e humilhação, inclusive com imputação de crimes e boatos graves sem comprovação.
- Solicitação ativa de novos relatos e mobilização do grupo para manter o ambiente de ódio, linchamento virtual e exclusão social.
- Divulgação não autorizada de conteúdo de terceiros, prints de conversas, áudios e denúncias privadas com intuito de assédio e destruição de reputação.
- Uso de comentários depreciativos, discriminatórios e reforço da violência psicológica, bullying e humilhação pública.
- Engajamento alto e tóxico, com participação ativa dos membros em ataques, celebração de novas vítimas e manutenção do grupo como ambiente permanente de exposição e perseguição.

O material demonstra robusta prova para responsabilização civil e criminal dos envolvidos, fundamentando pedidos de indenização, tutela de urgência e eventual persecução penal.

Abaixo, o print original deste bloco analisado:


Conclusão Final – Relatório do Grupo “A golpista e a Stalker”


Ao longo dos últimos oito meses, o grupo de Telegram intitulado “A golpista e a Stalker” reuniu mais de 5.400 membros e manteve uma média altíssima de engajamento, com centenas de comentários, reações, compartilhamentos diários e, ao todo, dezenas de milhares de interações — entre curtidas, envios de prints, áudios, vídeos e relatos difamatórios.

O objetivo central desse grupo foi a perseguição orquestrada, o linchamento público e a promoção de um ambiente sistemático de ódio, stalking, difamação, calúnia, divulgação de informações sigilosas, ameaças, capacitismo, gordofobia e outras formas de violência psicológica e moral contra Juliana Santos, Janaína De Toledo e outras pessoas associadas. Não se tratava de um espaço de denúncia legítima, mas sim de uma verdadeira máquina de destruição de reputações e vidas.

Autores e Responsáveis pelo Grupo


As principais responsáveis por alimentar, moderar e coordenar os ataques neste grupo, durante todo o período analisado, são:
- Patrícia Lelis
- Tatiana Santos
- Cris Fofoquete

Essas três mulheres lideraram e incentivaram a produção, curadoria, distribuição e engajamento do material criminoso, convocando seguidores a participar ativamente dos ataques, difamações e campanhas de ódio. São responsáveis não só pela criação do conteúdo, mas também pela curadoria e disseminação de fakes, prints, dados sensíveis e ataques sistemáticos — incluindo a divulgação massiva de prints, vídeos e áudios obtidos de forma ilegal ou sem consentimento.

Crimes Caracterizados


O conteúdo armazenado e analisado demonstra, de forma robusta, a ocorrência dos seguintes crimes, em concurso:

- Calúnia, difamação e injúria
- Divulgação de dados sigilosos
- Quebra de sigilo e privacidade
- Ameaça e coação
- Capacitismo, gordofobia e outros crimes de preconceito
- Violência psicológica e moral
- Incitação ao crime, perseguição e stalking
- Assédio coletivo e linchamento virtual

Os prints, áudios, vídeos e todas as evidências coletadas estão devidamente armazenados em repositório seguro (Google Drive) e anexados a este relatório, prontos para serem apresentados em juízo e periciados pelas autoridades competentes.

Sobre o Papel do Grupo


Este grupo funcionou, ao longo de oito meses, como uma célula ativa de assédio coletivo e perseguição virtual, extrapolando qualquer direito à liberdade de expressão e adentrando, reiteradamente, o campo do crime organizado digital, voltado para a destruição de reputações e vidas.

Cada postagem, comentário e “exposição” serviu como combustível para alimentar uma comunidade do ódio, sem qualquer filtro ético, judicial ou humano. O volume, constância e sistematização dos ataques deixam claro que o objetivo nunca foi apuração dos fatos, mas sim a eliminação simbólica e social das vítimas, usando a internet como palco para práticas criminosas de difamação, exclusão social e sofrimento emocional.

Encaminhamento


Com a conclusão desta etapa — análise, organização e arquivamento de todo o material produzido e veiculado no grupo “A golpista e a Stalker” —, damos sequência ao relatório investigativo, avançando agora para o próximo bloco principal: a análise detalhada de todos os mais de 500 posts publicados pela página “Vítimas da Estilista”, onde o mesmo padrão de perseguição, calúnia e incitação ao ódio se repete, em escala ainda maior.

Esse dossiê segue completo, documentado, cronológico e tecnicamente apto a embasar medidas judiciais de urgência, pedidos de remoção de conteúdo, indenização por danos morais e responsabilização criminal dos envolvidos.

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