CASO 5- VIDEO 13 - CRIME DE INTOLERANCIA RELIGIOSA E CALUNIA - VIDEO MUITO IMPORTANTE
Publicação: 04/10/2024
Parte: 24
Perfil: Patrícia Lélis
Lista de reprodução: Juliana Estilista
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Comentários: 916
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TRANSCRIÇÃO DO VÍDEO / ÁUDIO
“Oi gente, voltei e é isso mesmo, eu voltei com áudios. Primeiro eu quero dizer pra vocês que pra postar um áudio aqui eu preciso de autorização. Eu entendo que vocês têm formiga no cu, têm fogo no cu, que é tudo agora, minha gente, eu preciso dessa autorização porque senão eu posso ser processada. Por mais que esse áudio tenha sido enviado pra mim, por envolver uma terceira pessoa, eu preciso deixar que essa terceira pessoa fique sabendo e me autorize… e tem o fiozinho na minha sobrancelha fora do lugar, ai que agonia. Então eu vou contextualizar os áudios de hoje aqui pra vocês. Todo mundo lembra, né, que Juliana fazia parte de um terreiro aí. E gente, olha, não foi uma, duas ou três pessoas que conheceram Juliana nesse terreiro que me procuraram e disseram a mesma coisa: que ela, gente, causou nesse terreiro, fez assim, coisas absurdas. Volto a dizer, não foi uma, duas ou três pessoas, foram várias. Uma coisa que eu acho muito engraçada e interessante é observar como a Juliana ama e odeia as pessoas de uma forma muito rápida, o que prova que ela não tem nenhum sentido real de convivência social, porque, como todo mundo aqui pode lembrar, ela casou nesse terreiro e ela falava que era o melhor pai de santo do mundo e não sei o quê. Inclusive, quando ela falava que esse cara era o melhor pai de santo do mundo, eu até pedi o telefone dele, fiz uma consulta, só que assim, meu santo não bateu com o dele, coisa extremamente normal, segui minha vida, segui minha vida.
Aí um dia eu acordei e vi Juliana com um vídeo enorme metendo pau nesse pai de santo. Eu fui falar com ela, eu falei: ‘Guria, que louca, né? Vocês põem tudo assim, sua versão do seu lado, né?’ Enfim, e ela me mandou vários áudios sobre esse pai de santo e eu vou mostrar esses áudios pra vocês. Inclusive, eu tô fazendo isso daqui, tô mostrando esses áudios e pedi ali a vários filhos desse terreiro que vieram me procurar porque realmente Juliana causou com esse pai de santo uma coisa absurda. E aí vinham me perguntar se ela tinha falado alguma coisa, se eu sabia de alguma coisa. Eu mandei pra eles o que eu tinha, também mandei pro pai de santo. Mas vamos pros áudios, né?
E aí eu comecei o montinho do terreiro, né? Um monte de gente que eu conversava lá, né, foi despedida, alguns irmãos, pessoas muito boas que estão lá dentro. E aí eu expliquei porque eu tava saindo, falei: ‘Tô saindo por isso, isso, isso e isso, por causa dessa, dessa, dessa postura do pai, porque ele rouba e vocês ficam passando pano pra ele, eu não vou mais passar pano pra isso não, desculpa.’ Você viu o textão que ele escreveu no grupo lá, falando que umbanda não é ego, umbanda não é vaidade? A sorte foi que eu não fazia mais parte do grupo, que a minha vontade era jogar essa merda toda lá no grupo. Pois é, ele se faz muito de pobre de coitado, mas no fundo ele tem muita coisa. Patrícia, depois eles vieram me falar que ele tem dois apartamentos aqui em São Paulo, dois carros, que ele não gosta de dirigir, ele fica lucando filho pra dirigir pra ele, pra levar ele, buscar porque ele não quer gastar com nada. Eu acho que ele é aquele tipo muquirana que só quer ter mas não quer gastar, e aí fica botando todo mundo pra gastar pra ele e fica se fazendo de coitado, entendeu? Pra ganhar as coisas, ganhar roupa, ganhar perfume, ganhar tudo, ele faz de tudo pra ganhar tudo e os trouxa paga pra ele. Eu fui uma dessas inclusive, vergonha alheia, cheia, falando desses pastor aí que abusa fiel, caí nessa.
Agora o áudio mais pesado: Vida, Pat, já veio gente falar pra mim que agora eu descobri porque ele precisa de dinheiro toda hora: ele é atirador de cocaína. E aí já veio uma menina falar: ‘Juliana, quando eu vi que você entrou no terreiro dele, eu te sigo faz anos, quando eu vi que você entrou no terreiro dele eu falei: “Eu não vou falar nada porque deixa ela descobrir, a Juliana é esperta, ela não vai cair nessa”. Eu tava contando os dias pra ver esse vídeo. Juliana, ela me mandou altos áudios aqui agora de quando ela saiu do terreiro, o que aconteceu, aí falou que ele já pegou, já rolou o que, ele pegou menina de 13 anos, que ele traiu a esposa dele com uma menina de 18 anos lá do terreiro, que ele deu em cima dela também, dessa menina que tá falando aqui comigo, que ele usa o dinheiro, ele fica nessa fissura toda de pegar dinheiro toda hora porque ele gasta tudo com pó, que ele vende joia do seu Tranca-Rua, que seu Tranca-Rua ganha em troca de pó. Aí tá explicado porque que ele vivia pedindo pra gente colírio pro olho, porque que ele vivia falando que tava com nariz entupido, que era rinite, que era alergia e tal, que ele vivia meio que… e aí agora vendo nos trajes é fissura, Patrícia, eu tô chocada, esses são os áudios. Os outros eu não vou mostrar porque tem o nome do pai de santo e não tenho autorização para postar com o nome dele. Então assim, esse daqui, gente, é um dos áudios mais tranquilos que a Juliana me mandou sobre a situação. Ela tava ali tentando me convencer que esse cara era o demônio, não sei o quê, e aí com esse bafafá todo e tal a galera ali do terreiro veio falar comigo, disseram que não é nada disso, me contaram o que Juliana fez nesse terreiro, que ela basicamente começou a ficar com raiva porque ela não era o centro da atenção do terreiro, entendeu? Porque ela não era ali a queridíssima por todas, porque a galera ali não tava aplaudindo ela por tudo e ela começou a fazer um montinho, assim, a juntar a galera, a contar histórias mentirosas, a realmente inventar histórias contra esse pai de santo. À medida que eu for recebendo mais autorização para postar os áudios pra vocês, eu vou postando aqui, então se acalmem, tá? Se acalmem todo mundo aqui, tem mais o que fazer, inclusive você, fofoqueiro de plantão.”
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ANÁLISE E ENQUADRAMENTO LEGAL
Acusações e crimes cometidos no vídeo:
• Difamação (Art. 139 CP): O vídeo traz narrativa que visa manchar a reputação de Juliana, associando-a a comportamentos negativos em contexto religioso e social.
• Injúria (Art. 140 CP): Expressões ofensivas à honra subjetiva (“ela causa”, “ama e odeia rápido”, “inventou histórias mentirosas”, etc.).
• Falsa imputação de crimes a terceiros: O vídeo expõe supostos crimes graves (envolvendo menores, drogas) sem provas, citando “áudios” e “relatos” com informações sensíveis, agravando o dano moral e gerando ambiente de perseguição pública.
• Incitação ao linchamento virtual: Incentiva a audiência a esperar por novos áudios e exposições, mobilizando seguidores para “cobrar”, julgar e compartilhar ainda mais acusações.
Dano à imagem e à reputação:
• O conteúdo atinge diretamente a honra, dignidade e credibilidade profissional e pessoal de Juliana, especialmente no meio religioso.
• Potencializa ataques e comentários hostis, inclusive entre seguidores não envolvidos na situação.
Sugestão para resposta jurídica:
• Solicitar perícia e remoção imediata do conteúdo.
• Solicitar identificação dos principais comentários ofensivos (printar e juntar ao processo).
• Destacar o uso de linguagem vulgar e exposição de terceiros sem provas, agravando o crime e tornando-o qualificado.
Tema Central
O vídeo gira em torno de um ataque pessoal e religioso à Juliana, com foco em episódios envolvendo sua participação em um terreiro de Umbanda. A autora do vídeo, Patrícia, afirma estar divulgando áudios que comprometeriam a reputação de Juliana, com relatos e acusações relacionados ao ambiente do terreiro, líderes religiosos e outras pessoas envolvidas. O vídeo também apela para o sensacionalismo, prometendo mais “exposições” à medida que recebe autorizações para divulgar áudios.
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Principais Falas e Pontos-Chave
1. Apelo ao Sensacionalismo e Incitação
• Patrícia inicia dizendo que “voltou” com mais áudios, incentivando a curiosidade do público e anunciando que mais revelações virão conforme consiga “autorizações”.
• Uso de termos vulgares (“formiga no cu”, “fogo no cu”, “fofoqueiro de plantão”) para criar proximidade e entretenimento com a audiência, reforçando o tom de deboche e exposição.
2. Acusações de Comportamento em Terreiro
• Patrícia relata que “várias pessoas” do terreiro teriam procurado ela para falar mal de Juliana, afirmando que Juliana causou “coisas absurdas” e tumultuou o ambiente.
• Sugere que Juliana teria problemas de convivência social, dizendo que ela “ama e odeia as pessoas de forma muito rápida” e que buscava ser o centro das atenções no terreiro.
• Apresenta Juliana como alguém que inventa histórias para prejudicar outros e manipula pessoas em ambientes coletivos.
3. Conflito com o Pai de Santo
• A autora narra que Juliana mudou radicalmente de opinião sobre o pai de santo, primeiro elogiando e depois fazendo ataques públicos e privados.
• Patrícia relata ter recebido áudios em que Juliana acusa o pai de santo de diversos crimes: roubo, interesse financeiro, comportamento manipulador, e até mesmo envolvimento com drogas e menores de idade.
• Ela afirma que repassou esses áudios para o próprio pai de santo e para pessoas do terreiro, fomentando o clima de fofoca e discórdia.
4. Acusações Graves e Sensacionalistas
• O vídeo dá espaço para acusações extremamente graves contra o pai de santo (envolvimento com menores, uso e tráfico de drogas, traição, apropriação de bens da entidade etc.), sem qualquer prova e sem apresentar os nomes, sob a justificativa de falta de autorização para divulgar.
• O tom é de “exposição progressiva”, prometendo que vai liberar mais áudios no futuro.
5. Desqualificação da Juliana
• Patrícia termina reforçando a ideia de que Juliana teria criado confusão por não ser “a queridinha” do terreiro, promovendo discórdia, mentiras e “montinho” contra a liderança.
• Fica claro o objetivo de isolar Juliana, descredibilizar suas experiências religiosas e desmoralizá-la perante a comunidade.
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Do Que Se Trata o Vídeo
• Assunto: O vídeo trata de um suposto escândalo envolvendo Juliana e um terreiro de Umbanda do qual ela fez parte.
• Natureza: A gravação é composta por fofoca, acusações, relatos de terceiros não identificados, e exposição de áudios privados, tudo com a intenção de atacar e humilhar Juliana publicamente.
• Estratégia: Patrícia utiliza de linguagem sensacionalista, vulgar e depreciativa para criar interesse, manter o público engajado e reforçar uma narrativa de “desmascaramento”.
• Motivação: O objetivo claro é desacreditar Juliana — tanto em seu círculo religioso quanto social — e fomentar o linchamento virtual, alimentando ainda mais o ciclo de ataques nas redes sociais.
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Resumo Crítico da Análise
• O vídeo não apresenta provas concretas: As acusações graves (envolvimento com drogas, abuso de menores, roubo etc.) são feitas sem nenhuma comprovação ou responsabilidade.
• Alvo de difamação e injúria: O vídeo tem como alvo direto Juliana, atingindo sua honra, reputação e vida religiosa.
• Uso de discurso de ódio e incitação: A incitação ao público para “ficar ligado” nos próximos áudios, além de chamar os seguidores de “fofoqueiros”, amplia o potencial de linchamento e perseguição virtual.
• Desrespeito à privacidade e à fé: O conteúdo trata de ambiente religioso, tornando as acusações ainda mais graves e delicadas, uma vez que atacam tanto a esfera pessoal quanto espiritual de Juliana.
Relato de Juliana – O Caso do Terreiro e as Acusações de Patrícia
Resumo da Realidade dos Fatos
Frequentei, sim, o terreiro citado. Minha saída não foi por “estrelismo” ou busca por atenção, como me acusa Patrícia, mas por não concordar com condutas antiéticas do pai de santo e pela descoberta de crimes e fraudes cometidos por ele.
Patrícia era minha amiga na época e me alertou sobre suspeitas desse pai de santo. Ela tinha meus áudios porque eu confiei nela e compartilhei detalhes do meu processo de saída e denúncias.
Indiquei o trabalho do pai de santo à Patrícia antes de desconfiar das irregularidades. Quando ela me relatou experiências negativas, confirmei minhas suspeitas. Depois, busquei orientação na minha antiga casa espiritual, e a mãe de santo confirmou que o líder em questão era golpista.
Formalizei minha saída com um áudio de 17 minutos, que inclusive enviei para Patrícia. Esse mesmo áudio foi utilizado por ela, fora de contexto, para criar a narrativa no vídeo.
Motivos da Minha Saída
Nunca fui expulsa ou criei tumulto para ser “o centro das atenções”.
Saí por motivos éticos, espirituais e de autopreservação – ao perceber manipulação financeira, exploração da fé dos frequentadores e ambiente insalubre.
Meus prints e conversas mostram tudo cronologicamente: desde a indicação, as dúvidas, as confirmações com outras pessoas, até minha decisão de sair.
Esclarecimento Público
Gravei um vídeo em 6 de abril no meu YouTube (“Plantão Extraordinário – Desmentindo Patrícia Lélis”) explicando toda a situação, os motivos da minha saída e o contexto dos áudios que ela usou distorcidamente.
No vídeo, desmonto as acusações dela, expondo minha versão, apresentando provas, e mostrando a diferença entre minha conduta e as mentiras veiculadas por Patrícia.
Provas e Evidências
Prints de conversas com Patrícia, pai de santo e outros membros do terreiro;
Áudio integral enviado ao pai de santo e compartilhado com Patrícia;
Prints e relatos de ex-membros corroborando denúncias de fraudes;
Print do vídeo dela com uso indevido do meu áudio e narrativa distorcida.
Contraponto às Acusações
Não saí por vaidade ou conflito de ego: minha saída foi orientada por fatos, denúncias, orientação espiritual e comprovação de fraude.
Patrícia cria uma narrativa falsa ao me expor, usando áudios antigos, omite sua própria participação no processo e distorce falas para fortalecer seu papel de “desmascaradora”.
O mesmo aconteceu em outras situações: ela usa falas e prints para inverter papéis, promover linchamento virtual e fomentar ódio, sem se responsabilizar pela verdade.
Impacto e Consequências
Sofri linchamento virtual, perseguição e danos morais e profissionais a partir dessa exposição sensacionalista.
Fui obrigada a me explicar publicamente e buscar proteção jurídica.
Reforço: nunca compactuei com fraude, intolerância ou manipulação. Minha postura é de transparência e compromisso com a verdade, como demonstram todos os meus conteúdos e respostas públicas.
Conclusão para o Relatório
Peço que todos os prints, áudios, vídeos e depoimentos estejam disponíveis em ordem cronológica.
Se necessário, autorizo perícia nos áudios, confrontando a versão integral com os cortes e distorções feitos por Patrícia.
Solicito análise dos comentários nos vídeos dela, para comprovar o efeito multiplicador do linchamento virtual e o dano à minha reputação e saúde mental.
Análise Baseada no Vídeo “Plantão Extraordinário Desmentindo Patrícia Lélis”
1. Patrícia mente ao distorcer a minha saída do terreiro
Acusação dela: “Juliana foi expulsa do terreiro por confusão e estrelismo, inventando mentiras para sair como vítima.”
Resposta:
A verdade é que saí do terreiro por motivos sérios, comprovados em conversas, áudios e testemunhos: desconfiança sobre fraudes, exploração financeira e falta de transparência do pai de santo. Não houve estrelismo nem expulsão, saí por vontade própria ao perceber condutas antiéticas e até criminosas. Busquei orientação com minha mãe de santo anterior, que confirmou meus temores. Formalizei minha saída por escrito e em áudio, compartilhando todos os detalhes com a própria Patrícia — que agora manipula essas informações para criar narrativa falsa.
2. Manipulação de áudios e recortes fora de contexto
Acusação dela: “Posto áudios na íntegra, como se estivesse mostrando todos os fatos.”
Resposta:
Os áudios usados por ela são retirados de conversas privadas, onde eu confiava nela como amiga e confidente. Ela não mostra o contexto, ignora a cronologia e oculta sua própria participação no desenrolar dos fatos. Fica claro que ela utiliza áudios e prints para alimentar a própria audiência, forçando um papel de “investigadora” quando, na prática, só contribui para desinformação e linchamento virtual.
3. Mentira sobre “brigou porque queria trabalho de destruição”
Acusação dela: “Juliana saiu do terreiro porque queria que o pai de santo fizesse trabalhos para destruir pessoas e foi contrariada.”
Resposta:
Absolutamente falso. Nunca pedi trabalho para prejudicar ninguém, até porque minha conduta espiritual sempre foi guiada por ética e responsabilidade. O histórico de conversas mostra que, quando pedi algum trabalho, foi de proteção — diante de ataques virtuais e perseguições, sempre no intuito de defesa e nunca de ataque. Além disso, a cobrança do pai de santo por esses trabalhos foi fator crucial para meu afastamento, pois percebi ali o golpe e a exploração, não apenas comigo, mas com várias pessoas humildes do terreiro.
4. Sobre “foi expulsa porque causou confusão”
Acusação dela: “Juliana foi convidada a se retirar por causa de confusões e tentativas de ser o centro das atenções.”
Resposta:
Não fui expulsa, e sim me retirei por vontade própria, motivada por ética, princípios e preocupação real com a segurança e o bem-estar dos frequentadores. Quem conviveu comigo nesse período sabe que minha postura foi sempre discreta, voltada para o desenvolvimento mediúnico e o aprendizado. Não há uma única evidência de que busquei “ser estrela” ou criei tumulto. Pelo contrário: lutei contra o abuso e a exploração dentro do terreiro.
5. Exposição de crimes e fraudes do pai de santo
Acusação indireta: “Juliana inventou histórias absurdas sobre o pai de santo para sair como vítima.”
Resposta:
Toda minha denúncia se baseia em relatos de outros frequentadores, prints de conversas, depoimentos de ex-membros e confirmação de uma mãe de santo idônea. Não são invenções, mas sim alertas de alguém que se preocupa com a comunidade. A conduta do pai de santo — cobrança abusiva, desvio de dinheiro, manipulação e até denúncias de abuso — foi confirmada por várias fontes, não só por mim. Se necessário, tenho provas para apresentar judicialmente.
6. Sobre o suposto “casamento” feito pelo pai de santo
Acusação dela: “O pai de santo fez o casamento da Juliana, e depois ela ‘mudou de opinião’ sobre ele.”
Resposta:
O que houve foi um ritual simbólico de noivado, não casamento religioso formal. O valor sentimental existiu, mas não muda o fato de que, quando identifiquei condutas incompatíveis com a ética e a espiritualidade, decidi me afastar. Minha crítica é contra a conduta, não contra a religião ou os membros do terreiro.
7. Sobre meu histórico espiritual e minha relação com a Umbanda
Acusação dela: “Juliana troca de terreiro como quem troca de roupa e vive envolvida em polêmicas.”
Resposta:
Sempre tratei minha espiritualidade com seriedade, buscando evolução pessoal e comunitária. Me afastei de casas onde presenciei abuso, cobrança indevida ou falta de ética, e isso só reforça minha responsabilidade. Meu compromisso é com a caridade, o axé e o desenvolvimento — não com fama, palco ou polêmica.
8. A manipulação recorrente de Patrícia
Padrão de comportamento:
Assim como fez comigo, Patrícia manipula áudios e recortes, usa a confiança de pessoas próximas para criar narrativas sensacionalistas, alimentando ciclos de cancelamento e perseguição online. Ela usa a dor e a vulnerabilidade dos outros para se promover, sem se responsabilizar pelas consequências do linchamento virtual que incentiva.
Resumo Final / Fechamento
Tenho todas as conversas, prints e áudios integrais — em ordem cronológica — que comprovam minha versão.
Minha postura sempre foi de responsabilidade, denúncia e defesa do coletivo, jamais de estrelismo ou interesse pessoal.
O vídeo da Patrícia distorce, manipula e sensacionaliza. Minhas provas são fatos, não “furos de reportagem”.
A quem interessar a verdade, está tudo documentado, público e disponível.
Análise das Conversas de WhatsApp X Relato Público de Patrícia
1. Iniciativa das conversas e tom real da relação
Mentira de Patrícia:
Ela alega publicamente que nunca foi sua amiga, que não tinha proximidade, que apenas relatou o que ouviu de terceiros e que você seria a responsável por criar conflitos, difamar e “fazer montinho” em terreiro.
Fatos comprovados nas conversas:
Patrícia frequentemente chama você de “amiga”, pede conselhos, compartilha desabafos e fala mal de terceiros, inclusive do pai de santo, de ex-colegas e de outros envolvidos.
Há provas de que a própria Patrícia procurava informações e queria se envolver nas fofocas do terreiro (“Como a gente divide as fofocas?”), demonstrando interesse ativo nas intrigas e não apenas como ouvinte ou vítima.
2. Origem e motivação das acusações contra o pai de santo
Mentira de Patrícia:
No relato público, ela afirma que apenas “escutou” suas acusações, que você teria inventado coisas para prejudicar o pai de santo por não ser “a queridinha”, e que apenas repassou os áudios a terceiros para “avisar”.
Fatos comprovados nas conversas:
Foi a própria Patrícia quem buscou ativamente informações sobre o pai de santo, questionando sobre consultas, pagamentos, e manifestando dúvida quanto à idoneidade dele (“Ele cobra banho?”, “Que safado!”).
Ela afirma abertamente nas conversas que “Sim, até pedofilia” e repete diversas vezes “Que babadoooo”, mostrando não só interesse mas também participação e concordância com as denúncias graves.
Patrícia pede informações e valida suas suspeitas (“Ele vai jogar macumba na gente?”), mostra-se preocupada e chega a cogitar “medida restritiva” contra ele.
3. Diferença entre o que foi dito no privado e o que foi exposto publicamente
Mentira de Patrícia:
No vídeo, ela diz que apenas recebeu os áudios de você e que não se envolveu, repassando apenas porque membros do terreiro a procuraram.
Fatos comprovados nas conversas:
Em todo momento, ela incentiva as denúncias, chama o pai de santo de “abusado”, “muquirana”, diz que ele explora pessoas humildes, e compartilha prints de outras vítimas relatando abusos financeiros e morais.
Ela afirma diversas vezes que “um monte de gente pediu saída”, que o vídeo dela chegou em todo mundo, demonstrando orgulho do impacto causado.
4. Incentivo e incitação
Mentira de Patrícia:
Ela tenta se colocar como neutra, mas apenas retransmite informações.
Fatos comprovados nas conversas:
Patrícia vibra com a exposição (“Deixa eu ir lá ver”, “Soltei um vídeo no insta né”, “Tá aparecendo um monte de ex-filho, meu vídeo chegou em todos, só merda atrás de merda”).
Reforça que está alinhada com você (“Sim até pedofilia”, “Eu falo homem não pode ter poder”, “Não quer perder a mamata né”).
5. Relatos e prints de terceiros
Mentira de Patrícia:
Diz publicamente que “várias pessoas” do terreiro a procuraram para denunciar você, quando, na verdade, ela estava colhendo e estimulando relatos negativos sobre o pai de santo e o próprio ambiente do terreiro, incentivando a saída de outros.
Fatos comprovados nas conversas:
Os prints trocados comprovam que ela estava ativamente fomentando o clima de desconfiança e rebelião dentro do terreiro, não contra você, mas contra o pai de santo e a administração.
Há incentivo para que as pessoas compartilhem experiências negativas, em tom de “fofoca coletiva”.
6. Demonstrações de apoio e amizade
Mentira de Patrícia:
Nega proximidade com você, finge não saber detalhes, e alega não ter participado de nenhuma “trama”.
Fatos comprovados nas conversas:
Ela demonstra apoio emocional, comenta sobre sua participação em reality show (“Quando vai pro reality não esquece minha jaqueta personalizada”), manda corações, compartilha intimidades, pede conselhos, e se coloca de forma amigável e cúmplice.
7. Contradição no papel de vítima e incentivadora
Enquanto no vídeo público ela se coloca como vítima e apenas receptora de denúncias, nas conversas de WhatsApp ela age como incentivadora, instigando investigações, fofocas e a disseminação de informações negativas sobre o pai de santo e o terreiro.
8. Falsidade e manipulação:
A própria Patrícia admite na conversa que está usando informações para vídeos e para gerar repercussão (“Mulher, eu amo como você expõe tudo”, “Deixa eu ir lá ver”, “Soltei um vídeo no insta né”).
Conclusão Geral da Análise
Patrícia mente ao dizer que não era próxima, que não se envolveu e que só repassou informações por responsabilidade. Na realidade, ela foi uma das principais instigadoras das fofocas, incentivou denúncias, fez comentários graves, compartilhou prints, pediu medidas restritivas, e ainda vibrava com a repercussão e o “estrago” causado no terreiro e no círculo social/religioso.
Ela utiliza as conversas privadas fora de contexto para montar uma narrativa em vídeo que a coloca como neutra, quando, na verdade, era parte central do grupo que fazia “montinho” contra o pai de santo e estimulava o boicote e a saída coletiva.
Apropria-se de relatos de terceiros, sem comprovação, e mistura fatos, boatos, prints e especulações para ampliar o dano moral e a exposição negativa de todos os envolvidos.
A conduta se encaixa nos crimes de difamação, injúria, calúnia, exposição vexatória, incitação ao linchamento e perseguição virtual.
Análise dos Comentários do Vídeo “Pai de Santo Juliana Estilista”
Classificação e Análise dos Comentários
a) Deboche e Incentivo ao Linchamento
Grande parte dos comentários reforça a narrativa sensacionalista do vídeo, com piadas, deboche e emojis de escárnio (risos, ironia, olhos arregalados, palmas, etc.). Exemplos:
“CHO-CA-DA KKKKKKK quero pronunciamento do pai de santo”
“Ela consegue arrumar treta em todos os nichos”
“O retorno da ruivonaaa”
“Eu estou obcecadaaaa”
“O lado ruim quando isso acabar é que vou ter que cuidar da minha vida e dos meus problemas
”“Mano pra pessoa causar e fazer coisa errada em terreiro tem que ser muito corajosa e não ter um pingo de consciência”
b) Naturalização do Ataque e Isolamento Social
Outros comentários evidenciam o isolamento, reforçando a ideia de que Juliana é “brigada” com todos, e que a vítima é sempre “culpada” pelas situações:
“Passava 100% do meu tempo falando ‘oh gente voltei’ e nos outros 20% ‘Juliana, eu sou loucaaa’”
“Ela sempre arruma briga com TODO MUNDO e TODO MUNDO TÁ SEMPRE ERRADO, menos ela”
“Você precisa de dinheiro toda hora, causador de problema… Foi uma auto crítica?”
c) Reforço de Fofocas e Fake News
Há comentários que replicam acusações e boatos trazidos pelo vídeo, inclusive sem qualquer fundamento:
“Amg, os áudios da Juliana não envolvia mais ninguém, só ela e a Patrícia, porém a partir do momento que envolve o nome de outra pessoa precisa de autorização da pessoa que foi citada no áudio”
“Pois é, vários podres dele… o dinheiro que ele rouba dos filhos é o de menos”
d) Pressão para Mais Exposição
Parte da audiência incentiva novas “revelações” e se coloca como plateia de um espetáculo de linchamento público:
“Quero mais áudios, quero mais exposed!”
“Eu sinto a descarga de dopamina no meu corpo toda vez que ouço OH GENTE VOLTEI”
“Não estou dando conta de acompanhar essa novela kkkkkkkk”
e) Dúvidas, Desinformação e Inversão de Culpas
Vários comentários revelam confusão, dúvidas plantadas pela narrativa sensacionalista e julgamento antecipado da vítima:
“Hoje a estilista falou que não vê a filha pra realizar o sonho das noivas, para não mandarem mensagem pra ela se não for casar nesse final de semana, uma arrogância, nunca é culpa dela”
“Gente, até o pai de santo entrou no rolo KKKKKKKK”
“Que coragem, meu Deus, não quero nem passar nisso, imagina a energia que ficou…”
3. Impacto na Honra, Reputação e Saúde Mental da Vítima
A análise das centenas de comentários revela:
Amplificação da Difamação e Injúria: O vídeo gerou efeito viral, amplificando boatos, acusações sem prova e ataques à honra da vítima.
Descredibilização Profissional e Social: Comentários reforçam a ideia de que a vítima seria “problemática”, “brigona”, “desonesta” ou até “criminosa”, sem direito de defesa.
Humilhação Pública e Isolamento: O tom de deboche, a reprodução de piadas internas e memes incentivam o isolamento e o desprezo social.
Incitação à Perseguição: Seguidores cobram novas denúncias, pressionam por “novos episódios” e incentivam linchamento, configurando ambiente de perseguição coletiva.
4. Enquadramento Legal e Recomendações
Crimes Evidenciados:
Difamação (Art. 139 CP)
Injúria (Art. 140 CP)
Incitação ao crime e linchamento virtual
Falsa imputação de crime e produção de fake news
Recomendações:
Juntar capturas de tela (prints) dos comentários mais agressivos, difamatórios e incitadores, como prova da repercussão e do dano moral causado.
Solicitar remoção imediata do conteúdo e responsabilização dos administradores das redes pela manutenção de discurso de ódio e linchamento.
Incluir análise no pedido de indenização por danos morais, destacando a gravidade do linchamento público e o abalo à saúde psíquica e reputação profissional da vítima.
Conclusão
O vídeo analisado e seus comentários exemplificam caso grave de violência virtual, linchamento moral e perseguição coletiva, potencializando o dano à vítima e a necessidade de reparação judicial imediata.
Se desejar, posso montar o arquivo Word com essa análise e as imagens dos comentários destacados, organizando para anexar ao relatório jurídico. Me confirme como prefere a diagramação (com prints, tabela de comentários ou só texto).
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