CASO 5 - VIDEO 16 PATRICIA
Relatório Vídeo 16 – Patrícia Lélis
Dados do Vídeo
- Parte: 16
- Perfil: Patrícia Lélis
- Data da publicação: INDISPONIVEL CONTEUDO APAGADO DO SEU PERFIL
- Título/assunto: Denúncias trabalhistas, relato da ex-funcionária Cat, acusações de maus-tratos, uso de conta bancária de terceiros, e cobranças financeiras.
1. Resumo da Transcrição
Neste vídeo, Patrícia Lélis retoma acusações feitas no vídeo anterior, focando na história da ex-funcionária Cat. Ela afirma que:
- Cat teria trabalhado anos sem contrato formal no ateliê;
- Juliana utilizava a conta bancária da Cat para movimentações de valores referentes a vendas de vestidos;
- Cat teria que dormir no ateliê para dar conta da demanda;
- Cat era manipulada e recebia "desaforos";
- Juliana teria pedido que Cat participasse de um “plano” para prejudicar outra pessoa (Andréia), sugerindo criação de perfis fakes e atuação em lives;
- Acusações de maus-tratos, inclusive dizendo que Juliana obrigava funcionárias a limpar fezes de gato na pia do ateliê, e enviava vestidos em caixas inadequadas;
- Patrícia também reforça cobranças financeiras em relação a um empréstimo feito a Juliana.
Durante o vídeo, são reproduzidos áudios (editados e fora de contexto) de Juliana pedindo ajuda à Cat para um suposto plano, e mencionando um perfil fake no TikTok para atuar em lives.
2. Análise e Esclarecimentos
Sobre a repetição do conteúdo:
O vídeo 16 repete quase integralmente os temas do vídeo anterior, sugerindo tentativa de amplificar a repercussão, já que o conteúdo anterior não teve o alcance desejado. O áudio enviado à Cat já foi explicado e contextualizado no relatório do vídeo 15.
Sobre a funcionária Cat:
Será necessário um capítulo especial só para desmentir e esclarecer as alegações feitas por Cat à Patrícia, incluindo análise das conversas e relação contratual – a ser feito futuramente.
Sobre a acusação envolvendo o gato Sirius:
O gato Sirius era um animal resgatado da rua, que ficou temporariamente no ateliê para tratamento e adaptação. Durante esse período, realmente ocorreu um episódio do gato utilizar a pia da cozinha, pois ainda não estava treinado para usar a caixa de areia. Não houve obrigatoriedade ou imposição para que Cat limpasse o local, e a responsabilidade sempre foi de Juliana, como tutora do animal. O episódio foi isolado e a própria Cat optou por ajudar, sem qualquer imposição ou mau trato.
Sobre as acusações trabalhistas e uso de contas bancárias:
Todas as movimentações feitas entre Juliana e Cat tinham consentimento e eram informadas, visto a relação de confiança construída ao longo dos anos. Não há registro de coação ou uso indevido das contas. As condições de trabalho, horários e tarefas sempre foram esclarecidas e dentro do possível acordo informal de parceria e amizade, não uma relação de exploração.
Sobre o empréstimo financeiro:
O valor cobrado por Patrícia já havia sido quitado, inclusive com os comprovantes guardados. Mesmo após o pagamento, continuaram as tentativas de constrangimento e perseguição, inclusive com cobranças dirigidas ao então companheiro de Juliana, Fábio. Após o bloqueio, Patrícia manteve a exposição do caso de forma abusiva e repetitiva.
3. Pontos de Manipulação, Exposição e Crimes
- Manipulação de provas: Utilização de áudios fora de contexto para construir narrativa de má-fé, sugerindo crimes que não ocorreram.
- Exposição vexatória e difamação: Acusações de sujeira, maus-tratos, calote e desvio financeiro com intenção clara de prejudicar imagem e reputação.
- Assédio moral e cyberbullying: Incitação ao ódio, comentários depreciativos (inclusive ofensivos como “porca”, “fubanga”, etc), e tentativa de constranger publicamente, inclusive com exposição de terceiros (Fábio, funcionária Cat).
- Repetição de acusações infundadas: Persistência na narrativa mesmo diante da quitação de dívidas, uso de prints seletivos e distorção de fatos.
4. Conclusão e Próximos Passos
O vídeo 16 reforça uma estratégia de perseguição e difamação já identificada em vídeos anteriores, especialmente no vídeo 15. O uso de relatos de terceiros, manipulação de áudios e exposição de questões íntimas e privadas configura abuso de direito, cyberbullying e crime contra a honra.Será elaborado um capítulo específico sobre a ex-funcionária Cat, incluindo todos os prints, áudios e documentos que comprovam a real dinâmica da relação profissional e pessoal, a fim de desmentir formalmente cada alegação e trazer a verdade dos fatos.
Quanto ao episódio do gato Sirius, as provas de resgate e cuidado, bem como a natureza temporária da estadia do animal no ateliê, estarão anexadas em anexo ao relatório geral.
Por fim, todas as provas de pagamento, conversas e a conduta pós-quitação do empréstimo serão reunidas para demonstrar o abuso de direito e perseguição promovida por Patrícia Lélis, buscando reparação legal dos danos morais, emocionais e profissionais sofridos.
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