CASO 5 - VIDEO 30 E 31 - EX COSTUREIRAS E SUAS MENTIRAS DESDE DE 2014

 Nesse vídeo composto de duas partes temos apenas um áudio enviado por duas ex costureiras, Luzia que trabalhou comigo em 2014 apenas e e Eliane que trabalhou de 2015 a 2016, vamos aos relatos e depois a verdadeira historia de perseguição delas comigo desde dessa época.


RELATO COMPLETO DE LUZIA (vídeo 30)

“Aluguel, eu sei que ela não pagava e sempre era dispensada, porque, infelizmente, eu fui sócia da Juliana por alguns meses. Bom, com que que eu saí de lá? Com a experiência do que que é um italiano natária, do que que é uma pessoa que não tem palavra, do que que é desmanzelada, porca demais, ansiosa. E outra coisa, eh, eu trabalhava fora e trabalhava no ateliê, ou seja, contrato esses trem, a pessoa fez o contrato do aluguel na época lá. do Atelier e, porque eu eu era titular, no caso, né? Eu me responsabilizava em pagar e pagava. na época era R$ 900 o aluguel, só que ela não preocupa com isso. Aí depois que eu saí de lá, que eu vi, tirei minhas máquinas, tirei minhas estrutura tudo de lá, porque ela não tinha nada até então. Eh, ouvi dizer pessoal que trabalhava lá, que depois veio trabalhar comigo no atelier, que até então que hoje eu não mexo mais com o atelier, graças a Deus, gosto demais, mas não mexo, faço muito pouco. Mas e é uma pessoa assim que ela é bipolar, ela tem transtornos, ela é perturbada. É, é, é complicado, entendeu? Ela consegue envolver as pessoas assim que vocês nem acreditam, tá? Teve uma cliente que eu fiquei com tanta dó dela, a gente ficou até amiga que eu peguei o vestido dela para concluir esse vestido, porque eu costuro, concluí esse vestido. Ela morava num condomínio Lisboa aqui em Goiânia, hoje ela mora em Miami, ela casou e mora lá e tal. Aí eu organizei o vestido para ela por minha conta, levei no condomínio, fiz as provas, vesti ela todinha por minha conta. Por quê? Para honrar a palavra, porque ela tava tão desesperada, a mãe da noiva, sabe? Que aí eu fiquei com tanta dó que eu resolvi. Então é uma pessoa dissimulada e vai continuar assim se ninguém parar ela, infelizmente.”

📌 MEU RELATO SOBRE LUZIA

A Luzia alega ter sido minha sócia, porém nunca houve sociedade formalizada entre nós. Ela trabalhou como costureira por apenas alguns meses. Conversamos, sim, sobre possibilidade de sociedade, mas não avançamos em nenhum contrato ou registro. O aluguel do ateliê estava em meu nome e era minha responsabilidade pagar, diferente do que ela alega. Ela trabalhou comigo por um curto período, e depois que saiu, retirou suas máquinas — que eram dela — mas nunca foi sócia. O ateliê se chamava ‘Cheia de Graça’ e, após sua saída, para evitar confusão e má-fé, alterei para ‘Ateliê Juliana Santos’. 

 

Luzia demonstrou ressentimento por não ter sido aceita como sócia, pois apesar de ser costureira, não apresentava habilidade criativa nem relacionamento com o público. Após sair, montou um ateliê com o mesmo nome para confundir clientes e tentar se aproveitar da minha reputação. A própria abertura de inquérito em Goiânia, no qual fui absolvida por ausência de provas, mostra que suas acusações são vazias e motivadas por vingança. Ela foi espontaneamente à delegacia, sem ser chamada, para prestar depoimento mentiroso, como consta no termo anexado. 

 

Quanto à cliente mencionada no vídeo — que Luzia afirma ter atendido —, tenho fotos documentadas e depoimentos que comprovam que fui eu quem criou o vestido, fiz as provas no condomínio da cliente e finalizei a entrega pessoalmente. Luzia apenas costurou parte do vestido. Toda a concepção, atendimento, finalização e prova foram feitos por mim, e a mãe da noiva usou o vestido tranquilamente, sem qualquer problema. Isso comprova que Luzia mente ao tentar se apropriar do mérito do atendimento.

Claramente, trata-se de perseguição pessoal, comprovada pelos inúmeros comentários depreciativos que ela faz em publicações do perfil ‘Vítimas da Estilista’. Ela projeta suas frustrações e tenta destruir minha reputação profissional por pura inveja.”


📌 ANÁLISE DO TERMO DE DECLARAÇÃO (inquérito policial)


  1. Luzia relata ter conhecido Juliana por anúncio de vaga de costureira.
  2. Afirma que Juliana propôs sociedade informal, mas admite não haver contrato formalizado.
  3. Diz que Juliana utilizava seu CPF para contratos e compras, mas não apresenta comprovante ou documento que comprove uso indevido.
  4. Aponta que Juliana administrava tudo no ateliê, mas, contraditoriamente, afirma não ter controle do caixa.
  5. Admite que trabalhou e retirou suas máquinas ao romper a relação, mas relata ter sido “sócia” de setembro/2014 a abril/2015, sem demonstrar nenhum contrato social.
  6. Narra conflitos com clientes, atrasos, problemas nos vestidos e acusa Juliana de má gestão.
  7. Não apresenta provas documentais ou notas fiscais que sustentem as acusações.
  8. Afirma ter assinado contratos em nome da sociedade, mas não anexa nenhum documento comprobatório.
  9. Demonstra profundo rancor pessoal, usando termos ofensivos como “porca”, “bipolar” e “perturbada” — linguagem que demonstra ataque pessoal mais do que denúncia objetiva.

📌 CONCLUSÃO E POSSÍVEIS CRIMES

As falas de Luzia — tanto no vídeo quanto no depoimento — revelam indícios de difamação (Art. 139 do CP) e injúria (Art. 140 do CP), considerando:

✅ Acusações sem provas documentais.

✅ Termos ofensivos e depreciativos como “porca”, “perturbada”, “dissimulada”.

✅ Afirmações de crimes como estelionato ou uso indevido de CPF, sem apresentar provas.

✅ Falsa imputação de sociedade não formalizada — caracterizando falsa comunicação de crime ou denúncia caluniosa (Art. 339 do CP), se comprovado dolo.

✅ Comportamento repetitivo de perseguição — somado aos comentários constantes nas redes, pode configurar assédio moral e stalking (Art. 147-A do CP).


relato ELIANE VIDEO 31

Bom, como que funcionava? A gente, eu trabalhava paraa Juliana já tinha quase um ano. Ela mudou de um bairro que era Campinas, um apartamento pequeno, onde era o atelier para o setor marista, que é um bairro nobre aqui de Goiânia. Nessa época que ela mudou para lá, ela começou a fazer uns abadas, customizar uns abadás pra Vila Mix e deixou os vestidos meio que de lado. Então, quem ficou tomando conta desses vestidos foram eu e a Alessandra, que a Alessandra ela era ela é formada em design de moda e a Alessandra sabia modelar, sabia cortar, sabia fazer um monte de coisa e eu costurava os vestidos. E aí ela pegou e falou que eh no meio da quando terminou de customizar esses abades, ela falou que a gente ia tirar uma semana de recesso. Nessa uma semana de recesso que a gente ia tirar, ela chamou a Franciele, que era que trabalhava na casa, né? A empregada da casa. De vez quando ela ajudava a gente no atelier também. A Fran tava num processo de separação, de divórcio, e o ex-marido dela queria a guarda da criança, da menina. E aí a a quando a Juliana chamou ela, ela coagiu a Fran falou que se ela não registrasse um boletim de ocorrência falando que eu estava sabotando os vestir dela e que ela tinha visto, ela ia ajudar o ex-marido dela a conseguir a guarda porque ela conhecia vários juízes, vários delegados. E a Fran naquele momento de desespero foi com ela até a delegacia. Porém, na delegacia o delegado não aceitou registrar aquele tipo de boletim de ocorrência porque não existia, que ela queria registrar um boletim de ocorrência. onde eu estava sabotando os vestidos dela. Aí ela pegou a Fran, fez um boletim de ocorrência online. No no no processo até consta esse esse relato. Eh, e aí a Fran com muito medo, não quis falar comigo, ela mandou mensagem pra Alessandra, eh, que trabalhava junto comigo no atelier. falou pra Alessandra o que que tinha acontecido, contou pra Alessandra. E nesse meio tempo a Juliana mandou mensagem pra Alessandra também, para Alessandra ir lá conversar com ela. Então, a Alessandra já tava mais ou menos sabendo o que que ia acontecer. Que que ela fez? Ela ela foi junto com a mãe dela, eh, gravando. Ela entrou com aquele celularzinho que grava. Entrou gravando tanto ela quanto a mãe dela. Eh, cada uma com o celular. Na hora de entrar no atelierê, a Juliana não queria deixar a mãe da Alessandra entrar. E aí a Alessandra falou assim: "Sem a mamãe eu não entro". E aí entrou as duas, elas ficaram lá, foram gravados 43 minutos de conversa, onde a Juliana ameaça a Alessandra, onde ela fala que eh se ela não registrasse o boletim de ocorrência, ela ia acabar com a carreira dela, ofereceu os R$ 30.000 e aí a Alessandra não aceitou, né? Quando a Alessandra fez isso, ela foi e contou pra Franciele o que que tinha acontecido, que ela que o que ela fez era ilegal, que não existia. Aí a minha cunhada, ela é advogada, ela chamou a Franciele, explicou: "Fran, não tem como, a Juliana não consegue influenciar nenhum juiz a a tomar a guarda da sua filha, não." E aí quando foi no dia da nossa audiência trabalhista, que foi minha da Alessandra, porque minha cunhada entrou com a minha e com a da Alessandra, a Franciele foi lá na audiência e deu depoimento. Ela contou a verdade, contou o que que tinha acontecido, né? contou pro juiz. Eh, e foi isso que aconteceu com relação à Franciele. Sei que a [ __ ] ficou traumatizada, ficou com medo, né? Não fiquei com raiva dela porque graças a ela Alessandra entrou gravando todas as a conversa, né? E sei que foi um sofrimento muito grande, mulher. Eu fiquei quase do anos com depressão. Hoje eu não consigo sentar numa máquina e costurar mais. Não consigo. Hoje eu faço diária, sou diarista porque não consigo sentar numa máquina e costurar mais. Essa mulher conseguiu destruir com o meu psicológico, destruiu comigo e foi assim uma luta de eu tinha desistido de receber já dela, mas graças a Deus tá tendo uma voz que é grande para poder colocar em para todo mundo conhecer quem é essa Juliana.


MEU RELATO — COMPLETO, CRONOLÓGICO E MELHORADO

Essa é uma história que até hoje me persegue. Nós ainda vamos tratar dela em detalhes quando chegarmos ao inquérito do caso de estelionato em 2018, mas já adianto aqui todos os fatos como realmente aconteceram.

A Eliane e a Alessandra foram, sim, minhas funcionárias: a Eliane era costureira chefe, a única costureira do ateliê, e a Alessandra era estagiária, pois, na época, ainda não era formada em moda e não tinha experiência alguma em modelagem — grande parte do que ela aprendeu foi trabalhando comigo. Ambas começaram comigo em 2014, quando o ateliê era pequeno, funcionando em um apartamento na região de Campinas, que é mais humilde em Goiânia.

A partir de outubro de 2015, com minha participação no programas da FASM e FAR e o crescimento do ateliê, decidimos aproveitar a visibilidade para dar um salto: meu sonho sempre foi ter um ateliê conceito, maior e mais bonito. Então, no final de 2015, aluguei uma casa em região nobre (Marista), onde os valores de mercado faziam com que os vestidos saltassem de R$ 1.500 para R$ 6 mil ou mais. A casa, grande e antiga, precisava de reformas para receber clientes com o padrão que eu queria. Investi mais de R$ 40 mil em obras: pintura, infiltrações, calçada, e tudo começou em fevereiro de 2016, continuando pelo mês de março.

Nesse período, eu também engravidei da minha filha Pérola. Em abril, sofri um descolamento de placenta com sangramento intenso, precisando ficar em repouso absoluto por pelo menos 15 dias, fazendo uso de progesterona para manter a gestação. Durante esse tempo, confiei totalmente na Eliane e Alessandra para cuidar da produção e administração do ateliê — afinal, eu não podia ter qualquer estresse que pudesse prejudicar minha gravidez.

Em maio, começaram a surgir reclamações pontuais de noivas sobre detalhes como botões tortos, zíper descosturando ou barras mal feitas. Esses detalhes de acabamento nunca foram feitos por mim — sempre eram finalizados pela minha equipe, e nesse período em específico, exclusivamente pela Eliane e Alessandra. Quando me mostravam os vestidos para vistoria, eles estavam perfeitos; mas, depois que voltavam para ajustes, surgiam defeitos, como se alguém estivesse sabotando propositalmente.

No mesmo mês, Eliane pediu aumento salarial. Na época, já ganhava R$ 3 mil líquidos — um valor altíssimo para a função e para a época, já que a maioria dos ateliês pagava no máximo R$ 1.800. Expliquei que não poderia conceder o aumento imediatamente, pois todos os recursos estavam sendo aplicados na reforma do novo espaço, e que apenas após finalizar as obras seria possível avaliar o aumento. Ela aceitou, agradeceu e seguimos.

Nos meses de maio e junho, continuei monitorando as reclamações, que aumentaram: noivas relatavam detalhes errados ao receber seus vestidos, mesmo eu tendo revisado tudo pessoalmente antes. Isso me deixou desconfiada de que algo estava acontecendo.

Em junho, no auge da minha gravidez, começaram a circular fofocas em grupos de noivas em Goiânia, apontando falhas nos vestidos do meu ateliê. Isso afetou diretamente nosso faturamento, pois a demanda despencou. O dinheiro que havíamos guardado foi praticamente todo usado para finalizar a reforma.

No início de julho, Goiânia se preparava para o evento Vila Mix. Para tentar equilibrar as finanças e pagar o aluguel alto do novo espaço, peguei um grande volume de abadás para customizar — mesmo grávida de 4 a 5 meses, virei noites trabalhando. Após concluir os abadás, achei que teríamos um momento de tranquilidade, mas fui surpreendida: meu então marido, que gerenciava as redes sociais da clínica veterinária onde Eliane levava o cachorro, encontrou no Facebook dela fotos dos meus vestidos sendo divulgadas como criações dela. Na postagem, Eliane dizia que em breve abriria seu ateliê, convidando noivas a procurá-la. Nos comentários, Alessandra e Franciele (minha auxiliar de limpeza, que às vezes ajudava no ateliê) elogiavam o trabalho dela como se realmente fosse dela.

Descobri que estava bloqueada no Facebook delas para não ver as postagens. Fiquei chocada e percebi que havia um plano: sabotar o ateliê, provocar erros nos vestidos e manchar minha reputação para então abrir um negócio próprio, levando minha clientela. Isso ficou claro quando reuni prints das postagens e comentários.

Comprovado isso, decidi demitir as três imediatamente. Avisei por mensagem que estavam todas demitidas e que os acertos seriam feitos no Ministério do Trabalho, já que ainda não tínhamos regularizado as carteiras — um erro meu, admito, mas que foi corrigido na Justiça do Trabalho. Além disso, havia investido tudo na reforma, então precisava reorganizar as finanças.

Para entender como tudo aconteceu, convoquei Franciele para conversar. Mostrei as provas que tinha e, assustada, ela confirmou que Eliane e Alessandra estavam mesmo sabotando vestidos de propósito para que eu as demitisse, pois contavam com um acerto rescisório de mais de R$ 25 mil. Expliquei que aquilo configurava crime de concorrência desleal e que poderia levá-la como cúmplice ao inquérito, pois ela sabia de tudo e não me avisou.

Deixei claro que não tinha qualquer amizade com juízes ou delegados — apenas informei que, se o ex-marido dela descobrisse que ela estava envolvida em crime, poderia sim afetar a guarda da filha dela. Em momento algum disse que poderia “mexer os pauzinhos” com autoridades. Franciele, então, aceitou ser testemunha e fomos à delegacia. Nesse primeiro dia, o delegado não pôde nos atender, por isso não registramos nada. Quando marcamos para voltar, Franciele mudou de ideia, contou tudo a Eliane e desistiu de colaborar — depois disso, nunca mais consegui contato.

Em setembro ou outubro, ocorreu nossa audiência trabalhista. Durante a conciliação, Eliane e Alessandra negaram tudo. Ainda assim, receberam seus direitos trabalhistas de forma integral e correta. Não ganharam por danos morais, pois a Justiça reconheceu que não houve perseguição, e sim demissão motivada. Já tinham acerto integral de salários e verbas.

Em 2018, quando fui acusada injustamente de estelionato, Eliane reapareceu para prestar depoimento contra mim na delegacia e chegou a dar entrevistas com relatos praticamente idênticos aos que aparecem no depoimento anexado aqui — mostrando que havia rancor e desejo de me prejudicar. Importante destacar que, assim como Luzia, Eliane foi espontaneamente à delegacia; não foi intimada, ou seja, compareceu apenas para tentar me prejudicar, sem apresentar nenhuma prova das acusações.

Hoje, afirmo que as sabotagens foram comprovadas pelos prints, e que os erros nos vestidos não foram por incompetência minha ou descaso, mas sim pela sabotagem articulada por Eliane e Alessandra. Após o episódio, fiquei meses marcada em Goiânia, o que prejudicou minha carreira e me obrigou a sair da casa onde investi mais de R$ 85 mil em reformas. Em menos de 4 meses morando lá, perdi o investimento e precisei recomeçar em outro lugar, tudo por causa desse golpe interno.

Eliane nunca mais trabalhou como costureira, não por traumas causados por mim, mas pela falta de competência técnica — como ficou claro em várias falhas detectadas nos vestidos que saíam do ateliê enquanto estavam sob sua responsabilidade. Alessandra, por sua vez, também nunca comprovou suas acusações. Ambas demonstraram inveja e rancor pela ascensão do ateliê e minha evolução profissional, que não conseguiram acompanhar.

Elas queriam me derrubar para crescer às minhas custas. Mas não conseguiram, e mesmo depois de anos ainda seguem espalhando mentiras. Com todos os documentos, provas e depoimentos atuais, finalmente tenho condições de processá-las judicialmente pelas calúnias e prejuízos causados.

ANÁLISE DOS DEPOIMENTOS (ELIANE E ALESSANDRA)


1) Eliane Oliveira 

  1. Depôs em março de 2018, alegando que Juliana não costurava e só pregava rendas, além de persuadir clientes a mudarem o modelo dos vestidos.
  2. Disse ter presenciado atrasos, defeitos, clientes insatisfeitos, além de afirmar que Juliana gastava dinheiro dos contratos de forma fútil.
  3. Apontou que Juliana a demitiu pelo WhatsApp e que foi orientada a “procurar seus direitos”.
  4. Alega que Juliana coagiu Franciele a fazer boletim de ocorrência por sabotagem, sob ameaça de prejudicar sua guarda — porém não apresenta provas de coação.
  5. Relata danos emocionais (não conseguir costurar mais), mas não comprova relação com Juliana.

Contradições:

✅ Eliane trabalhava diretamente comigo e tinha altos salários (3 mil reais livres, muito acima do mercado na época), o que desmente negligência trabalhista.

✅ Fotos, prints e documentos demonstram que era Eliane quem sabotava os vestidos.

✅ O depoimento carece de provas documentais: não apresenta contratos alterados, prints de mensagens ameaçadoras ou testemunhas neutras.


2) Alessandra Ferreira Dias

  1. Afirma que Juliana tentava mudar modelos de vestidos sem consentimento de clientes.
  2. Relata que Juliana mudava materiais descritos em contrato para opções mais baratas.
  3. Diz que Juliana tratava mal clientes, atrasava entregas e culpava clientes pelos erros.
  4. Alega que Juliana tingia vestidos com borra de café para escurecer rendas e que ordenava mentir para clientes dizendo que não estava no ateliê.
  5. Afirma ter sido coagida a denunciar Eliane.


Contradições:

✅ Alessandra era estagiária e ainda estudava moda, não tinha qualificação para confirmar as acusações.

✅ Não há provas anexadas por ela; apenas relatos orais.

✅ O depoimento menciona supostas ordens para mentir, mas não apresenta prints ou gravações, e todas as provas de sua sabotagem constam nos prints coletados.

✅ Relato carregado de críticas subjetivas sobre minha vida financeira e escolhas pessoais, sem relação com qualidade do trabalho ou com provas de crime.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A resposta de Patrícia - análise jurídica para o dossiê

Carta aberta a Beta - a justiça de Xangô : quem merece recebe, quem deve paga .

Bem vindos : vocês conhecem o vítimas da estilista? E como tudo isso começou?