CASO 5 - VIDEO 32 PATRICIA

 

Análise – Vídeo 32 Apagado do Perfil

📌 Dados Gerais

Parte: Vídeo 32
Status: Apagado do perfil
Perfil original: Patrícia (responsável por disseminação de fake news sobre Juliana Santos)
Tema central: Acusações diretas e insinuações sobre uso indevido de dados, golpes em noivas e tentativa de contrato com a página “Vítimas da Estilista”.

📝 Principais Fatos Declarados pela Patrícia no Vídeo

• Acusações sobre uso do CPF: Patrícia insinua que, após Juliana ter acesso ao seu CPF por contrato, alguém teria usado esses dados para abrir linha telefônica em seu nome. Ela descreve isso como “coincidência”, mas a narrativa claramente sugere fraude por parte de Juliana.

• Acusações de golpe em noiva recente: Afirma que Juliana “continua fazendo vítimas”, citando suposta mensagem de uma noiva recente, mas não apresenta nomes, prints ou provas, caracterizando narrativa sem comprovação.

• Acusações de rifas e desvio de dinheiro: Diz que Juliana promoveu rifas desde 2019 para custear cirurgia na mão, mas que supostamente teria usado o dinheiro para viajar pela Europa, e que ainda hoje pede dinheiro para essa cirurgia — sem apresentar qualquer prova documental.

• Perfil “Vítimas da Estilista” e proposta de live: Patrícia relata que as administradoras do perfil se recusaram a fazer uma live com Juliana porque esta exigiu assinatura de contrato com envio de dados pessoais delas, insinuando que Juliana teria má-fé na coleta desses dados.

• Processo contra Laura Sabino: Menciona vitória judicial recente contra Laura Sabino, afirmando que Juliana e Laura teriam propagado fake news sobre seu casamento e vida pessoal. A fala sugere que Juliana repassou ou endossou mentiras — mas não apresenta provas.

❗ Contradições e Problemas na Fala

Não há apresentação de documentos, prints, boletins de ocorrência ou qualquer evidência para:
- Comprovar uso do CPF por Juliana.
- Comprovar golpe em noiva recente.
- Comprovar rifas usadas para viagens ou que viagens ocorreram em 2019.
A acusação de “noiva recente” é vaga e sem detalhes.
O contrato proposto para live era para assegurar segurança jurídica, visto que as administradoras do perfil usavam identidades anônimas — prática legítima que Patrícia distorceu para sugerir má-fé.

🚨 Possíveis Crimes Envolvidos

- Calúnia (Art. 138, CP): Imputação falsa de crime de fraude envolvendo CPF.
- Difamação (Art. 139, CP): Acusar Juliana de golpe, de enganar noivas e desviar dinheiro de rifas sem provas.
- Falsa comunicação de crime (Art. 340, CP): Caso tenha havido ou seja incentivado registro de BO com base nessas narrativas falsas.
- Dano moral e à imagem: Fala pública associando Juliana a crimes impacta diretamente sua reputação e negócios.

✅ Observação Importante

Juliana esclareceu que sugeriu live apenas mediante contrato com dados das participantes para assegurar responsabilidade legal, já que as administradoras do perfil usavam perfis anônimos. Isso é prática comum em mediações públicas e foi distorcido para parecer tentativa de coleta indevida de dados.

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