CASO 5 - VIDEO 41 E 42 - MEUS AUDIOS SOBRE O TERREIRO E SOBRE ANDREIA
PATRICIA REPETE O POST
Relatório: Relato e Análise de Comentários
Relato Completo
Comecei a construir meus vínculos no terreiro, conversando com várias pessoas queridas e boas que estavam lá. Quando decidi sair, expliquei claramente meus motivos: disse que estava saindo por causa da postura do pai de santo, que roubava, e que eu não ia mais passar pano para isso. Falei: “Desculpa, mas não vou compactuar com essa situação.” Contei que ele tinha escrito um textão no grupo dizendo que “Umbanda não é ego, não é vaidade”, mas, por sorte, eu já não fazia mais parte do grupo — porque minha vontade era jogar toda essa sujeira lá.
Ele se faz de coitado, mas, na realidade, possui muitos bens: depois fiquei sabendo que ele tem dois apartamentos em São Paulo, dois carros, mas não gosta de dirigir. Então coloca os filhos para levá-lo e buscá-lo, porque não quer gastar nada. Ele é o típico muquirana que só quer acumular, mas não gastar, explorando os outros para manter esse estilo de vida. Fica se fazendo de vítima para ganhar roupas, perfumes e qualquer coisa que possa — e sempre tem alguém que paga. Eu mesma fui uma dessas trouxas, e sinto vergonha alheia de ter caído, ainda mais porque sempre critiquei pastores que roubam os fiéis.
Patrícia, depois, veio me dizer que descobriu por que ele precisava tanto de dinheiro: ele é usuário de cocaína. Uma menina me contou que, quando soube que eu tinha entrado no terreiro dele, pensou: “A Juliana é esperta, ela vai descobrir sozinha.” Ela me mandou vários áudios contando como foi quando ela saiu do terreiro e o que aconteceu lá. Falou sobre boatos de que ele pegou uma menina de 13 anos, traiu a esposa com uma jovem de 18 anos do próprio terreiro, e que ele também deu em cima dela. Disse que ele usa o dinheiro para sustentar o vício em pó, que vende joias consagradas a entidades como seu Tranca-Rua em troca de droga, e que por isso vivia pedindo colírio para os olhos, dizendo que era por causa de rinite ou alergia — mas, na verdade, era sintoma de fissura.
Patrícia, mais uma vez, repostou áudios que enviei a ela relatando essa situação no terreiro, pois é a única forma que encontrou de tentar me atacar agora que não tem mais argumentos ou fatos novos. Essa história do terreiro já havia sido analisada por mim no início de toda a confusão, e foi justamente depois desse episódio que fiz o vídeo de resposta a ela no YouTube, que segue abaixo.
Análise dos Comentários
TOM GERAL:
- A maioria dos comentários tem tom de deboche, escárnio ou ironia, vendo a situação como entretenimento.
- Alguns comentários têm estereótipos machistas e preconceitos contra religiões de matriz africana.
OFENSAS E CRIMES:
- Ridicularização pública com comentários como “Juliana é esperta kkkkkk”.
- Difamação com associações sem provas a crimes e uso de drogas.
- Comentários sugerindo desequilíbrio mental ou chamando de “carente”, “louca”, etc.
PERCEPÇÕES SOBRE O CASO:
- Alguns expressam cansaço com a polêmica.
- Outros acusam Juliana de inventar histórias, reforçando dúvidas sobre a veracidade dos fatos.
POSSÍVEIS CRIMES:
- Difamação, discriminação religiosa e cyberbullying, evidenciados pelos comentários depreciativos.
Anexos: Prints dos Comentários
Imagens extraídas de vídeos e postagens com os comentários analisados:
Comentários
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