CASO 5 - VIDEO 44 POS DESCOBERTA SOBRE O HOTEL E MINHA TENTATIVA DE SUICIDIO

 


🔎 Principais pontos do discurso

✅ Deboche e ataques pessoais

  • Patrícia inicia ridicularizando a situação, dizendo que não havia “nenhuma polícia esperando” em casa, ironizando uma suposta denúncia sua contra ela.

  • Chama você repetidamente de “ridícula”, “velha acabada”, “sem nada”, “mora de favor”, tentando desqualificar você como pessoa e profissional.

  • Usa expressões como “trapos seus” para se referir aos vestidos que você produz, além de ironizar seu estado financeiro e familiar, dizendo que você “não tem onde cair morta”.

✅ Afirmações sobre “vaquinha” e stalk

  • Ela alega que você teria pedido uma “vaquinha” para ir encontrá-la no aeroporto de Brasília, chamando isso de “stalk”, e afirma que você estaria tentando saber onde ela mora, questionando bens e imóveis dela.

✅ Declarações sobre supostos bens e viagens

  • Patrícia faz questão de relatar ter comprado apartamento no México em 2022, diz que sua casa em Porto Velho estaria à venda porque compraram outra, e que tem viagens constantes aos EUA.

  • Ela se coloca como pessoa “próxima da família” e compara com você dizendo que você “não tem amigos nem família”.

✅ Acusações sobre tentativa de golpe na Justiça

  • Ela diz textualmente:

    “Agora ela falta as audiências falando que tentou se desviver [sic] (…). Temos documentos que provam isso.”
  • Em seguida reforça:

    “Ela fala pro juiz que não foi pra audiência porque estava muito mal, tentou se desviver.”
  • Segundo Patrícia, essa seria sua nova forma de “dar trambique”, usando suposta tentativa de suicídio para não comparecer a audiências.

✅ Contexto do processo

  • Afirma que os advogados dela já estariam movendo um processo criminal contra você e que ela acompanha tudo pelo WhatsApp.

  • Reforça que você estaria “tentando se eximir de audiências e acordos usando a desculpa de depressão e tentativa de suicídio”.

✅ Menção a áudios antigos

  • Patrícia faz referência ao “áudio que você mandou pra Kat” para sugerir que você arma situações para incriminar terceiros (citando o caso da Andréia como exemplo), usando isso como base para desacreditar qualquer fala sua sobre depressão ou saúde mental.


⚠️ Pontos críticos e possíveis crimes

  1. Calúnia e difamação agravadas

    • A fala de que você teria inventado tentativa de suicídio para faltar a audiência é grave. Se falsa, caracteriza calúnia (art. 138 do CP) por atribuir crime inexistente (falsidade ideológica e obstrução de justiça) e difamação (art. 139 do CP) pois atinge sua honra objetiva ao acusá-la de usar doença mental para fraudar processos.

    • É ainda mais grave pois envolve menção a processos judiciais reais, podendo gerar impacto direto em sua imagem e processos em curso.

  2. Ataques à dignidade e capacitismo

    • Ao ironizar e desmerecer saúde mental (“eu não acredito em nada dessa mulher”, “tudo é fantasia”), reforça estigmas sobre depressão e tenta ridicularizar situações de saúde emocional, o que pode ser configurado como discurso de ódio ou capacitismo em alguns contextos.

  3. Ameaças indiretas e incitação

    • Embora não haja ameaça explícita de violência, o tom agressivo e o incentivo à descredibilização podem estimular seguidores a assediar você, configurando cyberbullying e perseguição.


📝 Observação final sobre provas

Ela afirma ter “documentos que provam” que você teria alegado tentativa de suicídio em juízo, mas não apresenta nenhuma prova no vídeo. Isso é importante: a falta de comprovação reforça que a acusação é apenas afirmativa — se falsa, é crime.


➡️ Conclusão

O trecho em que Patrícia diz que você “falta as audiências falando que tentou se desviver” é uma acusação gravíssima, sem qualquer prova apresentada. Isso fere diretamente sua honra, sugere fraude processual e pode ser usado judicialmente como evidência de calúnia e difamação. Somado aos demais ataques pessoais e humilhações, configura discurso que visa desmoralizar você publicamente.


📌 Relato de Juliana sobre o vídeo 45 de Patrícia

  1. Confirmação do fato ocorrido

    • No dia 10 de abril, tentei suicídio. Fui levada ao pronto-socorro e recebi atendimento médico de urgência.

    • No dia 11 de abril, estava agendada audiência judicial com a noiva Fernanda e seu noivo.

    • Ainda sob efeito das medicações administradas no hospital, permaneci dopada e dormi praticamente o dia inteiro, impossibilitando minha participação na audiência.

  2. Percepção e comunicação do ocorrido

    • Somente no dia 12 de abril, ao recobrar plena consciência, percebi que não compareci à audiência — não por esquecimento voluntário, mas pela condição de saúde e estado de sedação.

  3. Comprovação médica e segredo de justiça

    • Minha advogada solicitou e enviou ao juiz laudo médico oficial comprovando a tentativa de suicídio, o atendimento de emergência e a prescrição médica.

    • O laudo foi apresentado com pedido formal para que fosse mantido em segredo de justiça, justamente para proteger minha intimidade, considerando a gravidade do fato e a repercussão que poderia ter.

  4. Violação de sigilo e acesso indevido

    • Somente as partes envolvidas no processo teriam acesso ao laudo: minha advogada e o advogado da noiva.

    • A divulgação do conteúdo do laudo no vídeo de Patrícia demonstra que a noiva ou seu advogado repassaram o documento ou a informação sigilosa para Patrícia.

    • Isso caracteriza violação do segredo de justiça (art. 325 do Código Penal) e quebra de sigilo profissional, se for confirmada participação do advogado.

  5. Crimes configurados

    • Divulgação de segredo de justiça: ao revelar publicamente informações médicas sigilosas.

    • Calúnia e difamação: Patrícia usa a informação para me descredibilizar, sugerindo que tentei suicídio apenas como desculpa para faltar à audiência, distorcendo os fatos para manchar minha honra.

    • Possível conluio entre partes: demonstra acesso de Patrícia a informações processuais que só poderiam ser obtidas por meio de vazamento ilegal.

  6. Contexto e motivação

    • A atitude da noiva, ao compartilhar informações médicas sigilosas, parece motivada por recalque, ressentimento e desejo de vingança pessoal.

    • Patrícia se aproveita do vazamento para me humilhar publicamente, reforçando a perseguição que sofre há meses.

  7. Próximos passos

    • Este relato e as provas serão anexados ao relatório jurídico completo, que incluirá também a análise do caso da noiva Fernanda, visto que ela participou ativamente na disseminação de informações falsas e caluniosas na página “Vítimas da Estilista”.


🔴 Conclusão:

O vídeo de Patrícia demonstra clara violação de sigilo processual e segredo de justiça, com uso indevido de dados médicos sensíveis para difamação. Isso agrava a situação jurídica da noiva Fernanda e da própria Patrícia, configurando crimes contra a honra, quebra de sigilo e possível responsabilização civil e criminal.

ANÁLISE DOS COMENTÁRIOS DO VÍDEO 45 DE PATRÍCIA

Este documento reúne a análise dos comentários feitos por Patrícia e seguidores em seu vídeo, demonstrando mentiras, contradições e crimes de calúnia, difamação e incitação ao cyberbullying.

1) Mentiras e Contradições

- Patrícia afirma possuir várias casas em Puerto Vallarta, CDMX e Brasil, mas processos judiciais comprovam que não possui bens localizáveis no Brasil, pois dívidas antigas não tiveram penhora de imóveis, contradizendo suas declarações.
- Ela diz que o marido está sempre com ela, mas nunca aparece publicamente; boletim de ocorrência feito com seu nome de solteira indica possível separação.
- Quando questionada sobre o processo de dívida da faculdade, desvia o assunto e não apresenta provas.

2) Respostas Manipulativas

- Patrícia responde seguidores reforçando narrativas de que Juliana seria golpista sem apresentar provas.
- Ironiza pedidos de cautelar na Justiça, sugerindo que todos processos contra Juliana são legítimos.
- Quando questionada sobre possíveis golpes, responde com ironia e generalizações para evitar comprovação.

3) Crimes e Ilícitos

- Calúnia e difamação agravadas: acusações públicas de que Juliana aplica golpes.
- Cyberbullying: incentivo e endosso de comentários ofensivos, como 'ridícula', 'trapo de 50 dólares', 'achar e deportar', entre outros.
- Incitação ao ódio: Patrícia alimenta comentários com cunho humilhante, expondo Juliana ao linchamento moral.

4) Conclusão

As capturas de tela comprovam que Patrícia utiliza suas redes para difamar e perseguir Juliana, mentindo sobre patrimônio e relacionamento, incitando seguidores a ataques coletivos e reiterando calúnias.

5) Prints dos Comentários

As seguintes imagens anexadas comprovam as falas analisadas:


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A resposta de Patrícia - análise jurídica para o dossiê

Carta aberta a Beta - a justiça de Xangô : quem merece recebe, quem deve paga .

Bem vindos : vocês conhecem o vítimas da estilista? E como tudo isso começou?