CASO 5 VIDEO 45 A MANIPULAÇAO DA AUDIENCIA DE PATRICIA

Principais pontos das falas

1. Patrícia tenta inverter a narrativa, acusando você (Juliana) de perseguição (stalking) pelo simples fato de ter uma foto dela com o vestido antigo.

2. Ela admite que o vestido é antigo (afirma ter comprado em 2018 ou antes de 2019), mas desvia o foco, dizendo que roupas boas duram — o que é verdadeiro, mas irrelevante ao ponto central (a ostentação como se fosse algo novo).

3. Demonstra surpresa exagerada e teatral (“eu juro que eu tô até assustada com isso”), tentando causar comoção em seus seguidores.

4. Usa termos pejorativos e desqualificadores para você, sugerindo que você “não bate bem da cabeça”, o que configura ataque pessoal e tentativa de difamação.

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 Contradições e manipulação

• Ela confirma o que você apontou: o vestido é antigo. Mas, em vez de assumir que ostentou como novo, muda o foco para acusar você de perseguição, sem qualquer evidência de que houve stalking. Ter uma foto antiga, especialmente enviada por outra pessoa, não configura crime.

• Tenta construir a narrativa de vítima, usando repetidas vezes expressões de espanto e questionando sua sanidade para desviar do tema central: a mentira sobre a ostentação.

• Compara o ato de ter um print antigo com “stalking” — mas esquece que prints e registros públicos são ferramentas comuns de defesa, ainda mais em casos envolvendo crimes ou investigações.

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 Estratégia usada

 Gaslighting: distorce a realidade para que seus seguidores questionem a legitimidade do que você mostrou, plantando a ideia de que você é obcecada ou mentalmente instável.

 Apelo emocional: dramatiza (“eu tô até assustada”, “isso é muito assustador”) para gerar empatia e afastar questionamentos.

 Desqualificação pessoal: chama você de “sem noção” e insinua desequilíbrio mental, reforçando preconceito contra pessoas que expõem suas mentiras.

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 Possíveis crimes ou atos ilícitos

 Difamação — Patrícia sugere publicamente que você pratica stalking e que teria problemas psicológicos, sem provas, o que atinge sua honra e imagem.

 Calúnia indireta — ao insinuar crime (stalking) que você não cometeu, pode incorrer em crime previsto no art. 138 do Código Penal.

 Constrangimento moral — por tentar ridicularizá-la publicamente.

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 Conclusão da análise

O discurso de Patrícia é típico de quem busca desviar o tema principal (a mentira sobre a ostentação do vestido) e manipular a audiência para colocá-la como vítima e você como perseguidora. Ela usa táticas clássicas de gaslighting e difamação, ao mesmo tempo em que confirma o fato central (o vestido antigo) que tentou esconder.

PATRICIA E SUA AUDIENCIA 

Patrícia me acusa de perseguição (stalking) simplesmente porque tenho uma foto dela usando o mesmo vestido que hoje ela ostenta como se fosse algo novo. Essa foto, porém, foi enviada pela Janaína — com quem mantenho contato constante — e faz parte da investigação que realizamos juntas sobre os crimes e mentiras de Patrícia. Não se trata de stalking, mas de buscar justiça: Janaína, inclusive, já venceu processos contra Patrícia, que jamais pagou um centavo e segue a ameaçando, como se comprova em diversos vídeos, alguns dos quais nem publiquei ainda no blog.

Patrícia tenta inverter a narrativa dizendo que sou eu quem a persegue, quando, na verdade, tudo o que ela acusa nos outros é exatamente o que ela mesma faz. O objetivo ao mostrar essa foto nunca foi criticar o fato de a roupa ser antiga — como estilista, acredito que roupas de qualidade são feitas para durar e que não existe “validade” para uma peça bem cuidada. O ponto central é que Patrícia mente ao ostentar o vestido como se fosse uma aquisição recente e luxuosa, reforçando a imagem falsa de vida milionária que tenta vender online.

A realidade é outra: Patrícia está escondida no México, foragida, vivendo com o que restou do dinheiro obtido em golpes contra imigrantes. Mesmo assim, nos comentários de seus vídeos, ela mente dizendo que seus processos nada têm a ver com imigrantes — prefere alegar que seriam “pessoas milionárias” para não admitir que enganou pessoas pobres, justamente como aquelas que hoje a apoiam cegamente.

Essa inversão é uma estratégia dela para me descredibilizar, sugerindo que eu sou “doida” ou “obcecada” por ter registros que mostram suas contradições. Mas a análise vai além: seus seguidores não são apenas fãs, são discípulos que compartilham do mesmo caráter distorcido, sem escrúpulos, e que veem em Patrícia uma espécie de heroína. Eles a idolatram porque ela diz em voz alta o que muitos têm vergonha de assumir: preconceitos, ódio e inveja.

Essa dinâmica me lembra muito o que ocorreu em 2018 com a ascensão de Bolsonaro: discursos preconceituosos deram voz e coragem a pessoas que pensavam da mesma forma, mas se calavam. Patrícia faz exatamente isso — cria um ambiente em que seus seguidores se sentem autorizados a destilar ódio, especialmente contra mim, uma mulher com deficiência que alcançou sucesso apesar das adversidades. Isso incomoda, pois muitos não suportam ver alguém como eu conquistando o que eles mesmos não conseguem.

É importante ressaltar que, apesar de toda a mídia que Patrícia obteve sendo caricata, gritona e vulgar — o que chama atenção pela polêmica — seu número de seguidores não cresceu proporcionalmente: ela foi de 80 mil para pouco menos de 180 mil. Isso mostra que, para a maioria, ela é apenas uma figura de espetáculo, uma “palhaça de circo” que diverte uma plateia incapaz de enxergar a realidade.

Portanto, meu intuito ao expor a foto do vestido não foi desmerecer quem usa roupas antigas, mas sim evidenciar mais uma mentira de Patrícia: ela ostenta algo antigo como símbolo de uma riqueza inexistente, alimentando seguidores que aplaudem cegamente suas farsas e agressões.

Análise de Comentários – Vídeo Patrícia Lélis

Relatório com prints e análise das respostas e contradições nos comentários do vídeo.

Contexto

Este relatório reúne prints dos comentários do vídeo publicado por Patrícia Lélis, incluindo respostas da criadora e comentários que revelam contradições ou manipulações. O foco principal são as falas que evidenciam mentiras sobre patrimônio, movimentação internacional, motivações dos ataques à estilista Juliana e manipulação da audiência.

Print 1

• Deboche generalizado dos seguidores sobre uso de roupas antigas, sustentando o argumento de que roupas de qualidade duram anos.
• Patrícia responde que tem casa no México, o que contradiz falas anteriores de não possuir bens.
• Respostas irônicas desviando do tema e atacando Juliana pessoalmente.

Print 2

• Mais comentários ironizando a polêmica das roupas, reforçando críticas à postura da influenciadora.
• Patrícia volta a se colocar como vítima e sugere questões psicológicas sobre Juliana, fugindo do debate e reforçando manipulação emocional.
• Referências a exílio e processos contradizem outras falas da autora.

Print 3

• Trecho reforça o ataque coletivo à Juliana, sempre com tom de deboche e desqualificação.
• Reforço de contradições sobre bens e patrimônio, além de comentários que expõem a estratégia de gerar engajamento às custas de polêmica.

Resumo Analítico

• O tom dos comentários é quase exclusivamente de deboche e ataque à estilista Juliana, incentivado pela postura de Patrícia.
• As respostas da criadora apresentam diversas contradições, principalmente sobre residência, patrimônio e motivação dos ataques.
• Patrícia utiliza argumentos diferentes dependendo da audiência, o que evidencia manipulação e má-fé.
• O material serve como prova de danos à reputação e pode ser anexado ao dossiê jurídico.

1) Mentiras e Contradições

- Patrícia afirma possuir várias casas em Puerto Vallarta, CDMX e Brasil, mas processos judiciais comprovam que não possui bens localizáveis no Brasil, pois dívidas antigas não tiveram penhora de imóveis, contradizendo suas declarações.
- Ela diz que o marido está sempre com ela, mas nunca aparece publicamente; boletim de ocorrência feito com seu nome de solteira indica possível separação.
- Quando questionada sobre o processo de dívida da faculdade, desvia o assunto e não apresenta provas.

2) Respostas Manipulativas

- Patrícia responde seguidores reforçando narrativas de que Juliana seria golpista sem apresentar provas.
- Ironiza pedidos de cautelar na Justiça, sugerindo que todos processos contra Juliana são legítimos.
- Quando questionada sobre possíveis golpes, responde com ironia e generalizações para evitar comprovação.

3) Crimes e Ilícitos

- Calúnia e difamação agravadas: acusações públicas de que Juliana aplica golpes.
- Cyberbullying: incentivo e endosso de comentários ofensivos, como 'ridícula', 'trapo de 50 dólares', 'achar e deportar', entre outros.
- Incitação ao ódio: Patrícia alimenta comentários com cunho humilhante, expondo Juliana ao linchamento moral.

4) Conclusão

As capturas de tela comprovam que Patrícia utiliza suas redes para difamar e perseguir Juliana, mentindo sobre patrimônio e relacionamento, incitando seguidores a ataques coletivos e reiterando calúnias.