CASO 5 - VIDEO 5 PATRICIA

 Relatório — Vídeo 5 (Patrícia Lélis atacando Juliana Estilista)

Dados do Vídeo

Perfil: Juliana Estilista
Publicação: 22/09/2024
Parte: 5 de 11
Visualizações: 303 mil
Curtidas: 27,5 mil
Comentários: 503
Salvamentos: 706
Compartilhamentos: 395


Relato Completo do Vídeo 5

Bom dia, infelizmente voltei com atualizações sobre Juliana estilista, vamos lá.
Se Juliana te mandou ameaça de processo, pode descansar, porque esses processos também não existem. Eu coloquei a minha formação em prática como boa jornalista, eu falei:
'Pera aí, deixa eu ir atrás desses processos, quero ver, quero ver esses processos.'
Fui atrás, gente, fui atrás. Não existem os processos, não existem. Ou seja, o dinheiro que ela me pediu emprestado supostamente para pagar processo também era mentira.
Mas nas redes sociais Juliana tá sempre dizendo o quê? Que vai processar as pessoas. Não deve processar porque, na vida real né, porque rede social não é vida real, mas na vida real ela deve saber que não consegue processar ninguém, porque as pessoas também têm muitas coisas contra ela.
Agora, o que mais me choca é a pessoa entrar numa confusão dessa, desse tamanho, por tão pouco, por soberba. É um negócio assim que eu nunca vou entender, mas tá aí: os processos não existem, assim como a noção delas são inexistentes.
Mas sabe uma coisa que existe? Meus advogados, né? Meus advogados, gente, ô meu Deus, eles existem, eles funcionam, e eu não fico ameaçando de entrar em processo não, porque eu acho que isso é balela.
Eu vou lá e eu faço. Quando a pessoa vê, ui, já tá sendo intimada!
Inclusive eu vou aproveitar que eu já tô doida aqui nessa rede e já vou deixar aqui um recado para vocês: internet não é terra sem lei, e os meus advogados, gente, eles existem, ô se eles existem, né, existem e fazem um ótimo trabalho, não só nesse tipo de situação, mas também com pessoas que gostam de compartilhar fake news sobre mim ou calúnia ou difamação.
E tem uma em particular que eu adoro, que é quem gosta de me chamar de mitomaníaca, esse eu adoro. Sabe por quê? Porque esse, gente, é o processo que eu mais ganho na justiça, porque eu vou lá, aí eu falo:
'Não, olha só, é porque o Marco Feliciano, aquele safado, quando ele me estuprou, para dizer que ele não tinha me estuprado, ele inventou um laudo que foi feito por uma psicóloga que eu nunca me consultei, que é a mesma psicóloga da cura gay, e aí eles inventaram que eu sou mitomaníaca, mas aí eu vou lá e eu submeto o laudo verdadeiro, assinado por um psicólogo e um psiquiatra.
Vocês querem que eu chame eles aqui para falar? Vocês querem? Eu chamo! Se vocês quiserem, eu chamo.
E aí eles colocam lá o laudo verdadeiro, né, o laudo que realmente me consultei, e olha, gente, eu posso ser um monte de coisa – na verdade, nem sou –, mas mitomaníaco eu não sou não, porque, né, gente, 2024, todo mundo tem um CID. Todo mundo tem um CID.
Meu CID é de ansiedade, não de mitomaníaca. De ansiedade.
Então é isso, se Juliana te ameaçou de processo, descanse, que esse processo é que nem o meu sobretudo: ele é inexistente, ele nunca vai bater na sua porta.
E é isso, bom dia a todos.

Fatos e Análise

Principais Acusações Feitas por Patrícia Lélis

- Ameaças falsas de processo: Patrícia afirma que Juliana mente ao ameaçar processar pessoas e que não existe nenhum processo judicial real contra ninguém.

- Pedido de dinheiro sob pretexto falso: Alega que Juliana pediu dinheiro emprestado dizendo que era para pagar processos judiciais, acusando-a de inventar justificativas.

- Falsa imagem e soberba: Acusa Juliana de manter uma postura ameaçadora apenas nas redes sociais, sem respaldo na vida real.

- Desqualificação pessoal: Usa termos pejorativos como 'noção inexistente', 'mitomaníaca', 'arrogante', 'picareta'.

- Comparação e ameaça velada: Afirma que ela, Patrícia, processa e ganha na justiça, enquanto Juliana apenas ameaça.

- Uso distorcido do caso Marco Feliciano: Relata vitórias judiciais em casos contra quem a chama de mitomaníaca, usando como exemplo o caso envolvendo Marco Feliciano.

Desmentido — Caso Marco Feliciano

Ao contrário do que Patrícia afirma, não existe condenação judicial de Marco Feliciano pelo crime de estupro contra ela. Reportagens mostram que as acusações foram consideradas inconsistentes pela Justiça e o caso foi arquivado por falta de provas. Existem processos do próprio Marco Feliciano contra Patrícia Lélis, por calúnia, difamação e denúncia caluniosa. Não há laudo pericial oficial comprovando estupro. A Justiça de Brasília rejeitou a denúncia de estupro e determinou investigação contra Patrícia por falsa comunicação de crime.
Conclusão: Patrícia distorce fatos, cria narrativas para fortalecer sua imagem e ataca terceiros com informações comprovadamente falsas ou manipuladas.

Análise dos Comentários


Propagação de Fake News e Acusações

Comentários replicam as mentiras de Patrícia sobre processos inexistentes e uso indevido de dinheiro.
Ex: “O processo é igual meu sobretudo: INEXISTENTE”; “Ela não tem dinheiro nem pra reembolsar cliente, imagine pagar advogado kkkkkk”; “Mulher arrogante, prepotente, se acha dona da verdade”.

Ridicularização e Ofensas

Uso frequente de apelidos ofensivos, desqualificação profissional e pessoal.
Ex: “Mitomaníaca mesmo, eu tava ???”; “Essa Juliana é mau caráter”; “2024, todo mundo tem um CID”.

Ataques à Profissão e à Vida Financeira

Questionamentos sobre capacidade de trabalho, honestidade e finanças.
Ex: “Ela não tem dinheiro nem pra filha dela quem dirá pagar advogado”; “A estilista de m*rda mexeu com a pessoa errada”.

Incentivo ao Linchamento Virtual

Estímulo à hostilidade coletiva, ironia e apoio aos ataques.
Ex: “A casa caiu pra Juliana”; “Todo mundo que se envolve com essa Juliana sai traumatizado”.

Disseminação de Boatos Antigos

Perguntas e insinuações sobre o caso Marco Feliciano, repetindo fake news.
Ex: “O que aconteceu com você e o Marco Feliciano?”; “Do nada um processo contra Marco Feliciano, mulher”.

Principais Crimes Identificados

- Difamação: Ataques à reputação pública, sem provas.

- Injúria: Ofensas diretas à honra (“louca”, “mitomaníaca”, “mau caráter”).

- Calúnia: Reprodução e reforço de fake news.

- Incitação ao linchamento virtual: Estímulo coletivo a ataques.

- Assédio moral coletivo: Humilhação em massa.

Resumo Final

O vídeo e seus comentários ilustram um caso clássico de linchamento virtual, onde falsas acusações são reforçadas coletivamente, promovendo ataques à reputação, à honra e à vida profissional da vítima. A propagação dessas mentiras, as ofensas pessoais e o estímulo ao ódio configuram crimes digitais passíveis de responsabilização civil e criminal.

DRIVE COM PRINTS


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