CONCLUSAO FINAL CASO ANDREIA
Conclusão do Caso Andréia: erros, lições e a verdade
Sim, eu cometi erros. Meu principal erro foi confiar em alguém apenas pela fala, sem entender que essa era também uma relação de trabalho que precisava estar resguardada em contrato. Errei ao abrir minha vida pessoal para essa pessoa, que depois usou isso contra mim. E errei, sim, ao me exaltar em alguns momentos, impulsionada pelo meu TDAH não tratado na época — que me fazia agir com impulsividade e dizer coisas que não representavam exatamente o que eu pensava.
A impulsividade me fez acreditar que estava claro para todos que Andréia distorcia os fatos para ganhar mídia e visualizações, tentando atrair as pessoas para o lado dela e ocultar que sua postura, na prática, foi de completa ingratidão a todo o trabalho que realizei para seu casamento.
Se usei termos inadequados, peço desculpas. Mas é importante ressaltar: se Andréia se sentiu ofendida ou acreditou que não cumpri o que foi combinado, o caminho correto seria a justiça — como eu mesma estou fazendo agora em relação aos ataques e calúnias. Ela mesma deixou claro em vídeos que não procuraria a justiça, não por achar que não daria em nada, mas porque sabe que, no fundo, não estava certa, e que uma ação judicial poderia se voltar contra ela.
Inclusive, como foi dito pela própria madrinha dela em comentários públicos, o objetivo era me destruir emocionalmente, pois assim eu não teria forças para me defender e expor a verdade: que tudo isso se configurou como um crime de ódio.
A justiça precisa ser buscada nos tribunais, não em linchamentos virtuais.
Se alguém erra, existe um caminho legal para resolver — e não se resolve nada espalhando ódio na internet.
Por isso, peço a todos que me acompanham: não ataquem Andréia. Ela está gestante e, quando este blog for ao ar, possivelmente terá acabado de dar à luz ou estará prestes a ter seu bebê. Já passei por ataques virtuais durante uma gestação e sei o quanto isso é devastador. Não façam isso com ela.
Andréia, te peço desculpas por qualquer palavra dita no calor do momento. Mas infelizmente, sua história precisava constar neste blog, pois faz parte de uma sequência de fatos que precisa ser contada em ordem cronológica, para que tudo seja compreendido. Fiz o máximo para te poupar de ataques agora, em respeito ao seu estado, mas a verdade precisava ser registrada.
Não te desejo nada de mal. Desejo apenas que você siga sua vida, e que todos que contribuíram para esse cenário de ódio paguem por isso onde deve ser pago: na justiça.
Leia minha análise completa do caso Andréia – Relatório de Danos
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