MINHA REPOSTA FINAL PARA PATRICIA: Ódio não e Opinião

 Aqui eu deixo um relato final sobre esse caso, porque nos próximos vídeos já não teremos muita coisa interessante para abordar. Patrícia, tem uma fala sua no final que, para mim, sintetiza tudo isso e será a base de tudo quando, finalmente, essa história vier à tona na mídia, da forma correta, e as pessoas compreenderem de verdade quem você é e tudo o que você fez, manipulou e destruiu. Obviamente, você não começou tudo isso — como a própria Aline disse, ela só abriu a caixa de Pandora. A Andreia viu que essa caixa dava audiência, e logo ficou claro que o próprio TikTok se abstém de qualquer responsabilidade sobre vídeos que destroem a vida de pessoas. Pior: a própria audiência aplaude esse tipo de linchamento virtual. Se quem assiste bate palma, quem comete o crime se sente totalmente livre para continuar.

Foi assim que Andreia percebeu que poderia falar mal de mim, porque ninguém se importava. Logo depois veio a Bel, depois vários outros influenciadores, youtubers, e então você, Patrícia, assumiu a coroa de grande justiceira contra a “estilista Juliana” — essa criminosa, que segundo muitos, deveria estar morta ou falida, como tanta gente desejou. Só que você faz questão de dizer, Patrícia, que pessoas mais poderosas já tentaram acabar com você e que eu, Juliana, não teria essa capacidade. Recomenda que eu foque na minha carreira, como se eu fosse irrelevante.

Pois é, né, Patrícia. No fim, a pessoa que você considerava inferior, era você. Você, que sempre se achou superior, viu alguém que julgava incapaz resistir e sobreviver a todo esse linchamento, a essa maldade pura, tirada do esgoto da internet e alimentada por pessoas exatamente como você. Se formos comparar em números, seu alcance é limitado — você não conseguiu conquistar nem 200 mil seguidores, e só teve muitas visualizações porque a internet favorece a fofoca, favorece o escândalo. Em termos de seguidores, Patrícia, eu ainda tenho quase 3 milhões de pessoas esperando uma resposta. E essa é a minha resposta para você.

Sim, uma pessoa que você julgou inferior vai mostrar ao mundo inteiro a verdade sobre quem você é: uma grande mitomaníaca, supostamente psicopata, invejosa — porque tudo aquilo que você acusa nos outros é, na verdade, exatamente quem você é. Você é um fracasso, uma stalker que se esconde atrás de um título de jornalista renomada, mas todo mundo sabe que você é um dos maiores fracassos do jornalismo. Você não tem a família dos sonhos que tanto exibe. Inventa marido, inventa filhos, rouba fotos de outras crianças, e depois aparece, com a cara mais lavada do mundo, negando tudo. Você destrói vidas — do Gustavo, da Laura, da Janaína, a minha e de tantas outras pessoas que, ao levantarem a voz, vão mostrar que estão cansadas.

Não é só uma pessoa pequena que você tenta destruir, são todas aquelas que já cruzaram com o seu veneno. E, no fim, quem morreu pela boca foi você mesma. A partir do momento em que eu parei de te responder — orientação de quem sabe muito bem quem eu sou —, você se sentiu livre para destilar ainda mais veneno e mostrar, finalmente, quem você é de verdade. E ainda juntou consigo uma corte de milhares de seguidores influenciados, esse grupo que vocês batizaram de “Vitimas da Estilista”.


É disso que trata esse blog, essa campanha: acabar de vez com o ódio na internet

 Você pode não gostar de mim, pode não gostar das minhas criações, pode ter questões com minha vida pessoal ou profissional — mas nada disso te dá o direito de comentar atrocidades sobre a minha vida, como fizeram no último ano. Nada. Temos assassinos em série soltos por aí, que não recebem páginas de ódio nesse nível. Temos grandes influenciadoras ganhando milhões às custas da destruição de vidas alheias, sem que exista qualquer página de ódio contra elas. O único perfil de ódio desse tipo no TikTok é direcionado a mim, Juliana Pereira dos Santos. E o que fizeram comigo, neste último ano, foi sim o maior crime de ódio digital que o Brasil já presenciou.

E eu sobrevivi. Antes de mim, outras pessoas não conseguiram. Já vimos mulheres, como a que foi acusada injustamente no caso Whindersson, que tirou a própria vida por não suportar o massacre. Quantas outras histórias existem de pessoas que foram atacadas até não suportar mais? Eu não tive sorte: eu tive fé. E é por isso que estou aqui para falar.

A partir de agora, vamos iniciar um dos capítulos mais importantes antes de encerrar a história da Patrícia: o capítulo sobre o perfil “Vítimas da Estilista” e tudo que vivi durante um ano nas mãos desse grupo de ódio e stalking que me perseguiu massivamente até maio de 2024.

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