O PROCESSO QUE PATRICIA MOVE CONTRA MIM FOI ENCERRADO POR AUSENCIA DA PROPRIA PATRICIA
Agora vamos falar sobre o processo que a Patrícia moveu contra mim. Tudo começou com uma acusação absurda que ela faz — e sobre a qual, mais à frente, há um vídeo específico no perfil “Vítimas”. Mas optei por finalizar esta sequência de denúncias justamente com esse processo, porque ele é emblemático de toda a conduta dela.
Patrícia chegou a gravar um vídeo — que, infelizmente, não temos mais o original, mas tenho todos os prints apresentados por ela — no qual alega que, logo no início dos ataques (ali entre o final de setembro e início de outubro), eu teria enviado uma mensagem do meu número pessoal, exigindo que ela me transferisse mais de 20 mil reais em 24 horas. Segundo ela, se não fizesse o pagamento, eu ameaçaria expor publicamente a história do filho falecido dela.
A mensagem apresentada nos prints era tão falsa e grotesca que até pelo linguajar se percebe que não fui eu quem escreveu. É claramente o jeito da Patrícia falar, não o meu. A farsa era tão evidente que ela mesma acabou apagando o vídeo pouco tempo depois — tanto que ele sequer consta entre os materiais desse relatório. Só que, antes disso, ela já tinha usado esses prints como arma, principalmente quando comecei a expor quem ela realmente era, trazendo à tona o canal do Telegram (ativo desde 2012) com todos os históricos de golpes, mentiras e narrativas forjadas pela Patrícia: histórias sobre filho morto, funcionário prejudicado em eleição, tretas com figuras públicas, e por aí vai.
Quando publiquei essas informações, Patrícia lançou mão dessa cartada, e eu comecei a receber uma enxurrada de mensagens de ódio, pessoas me xingando e questionando como eu teria coragem de “falar do filho morto” de alguém, sendo eu mãe de três filhos. Fiquei sem entender nada, até que uma amiga me enviou os prints do vídeo dela e ficou claro o nível de manipulação da Patrícia, capaz de forjar provas já nos primeiros momentos da perseguição.
Isso mostra, também, como a internet passa pano para certas pessoas, especialmente as que ostentam riqueza, aparência padrão e uma suposta vida perfeita. A partir do momento em que ela se apresenta como uma mulher rica, “internacional”, dona de casas em Miami, Itália, México e Brasil — mas que, curiosamente, para a Justiça não tem um centavo para pagar suas dívidas — a audiência aplaude, e eu fui sumariamente “cancelada” com base em fake news.
O mais surreal é que os “provas” apresentadas por ela nunca passaram de prints estáticos, sem nenhuma gravação de tela, sem qualquer verificação real. Ainda assim, com esses supostos prints, Patrícia entrou com uma tutela de urgência na Justiça pedindo R$ 20 mil por danos morais, a retirada imediata dos meus vídeos, entre outras exigências.
O desfecho? O processo foi encerrado mês passado, literalmente arquivado por ausência da própria autora. Isso mesmo: a própria Patrícia não compareceu, não foi localizada e sequer respondeu às intimações. Eu sequer precisei me defender formalmente porque ela simplesmente abandonou o processo que ela mesma iniciou, fazendo a Justiça perder tempo e dinheiro público apenas para alimentar sua vaidade e manter a imagem de mulher poderosa “que processa todo mundo” — quando, na prática, ela não paga ninguém.
Hoje, os únicos processos ativos da Patrícia são, basicamente, de pessoas cobrando dinheiro dela (como o caso da Janaína) ou outros processos em que ela é autora, mas segue o mesmo padrão: inicia e some, não comparece, não se defende, só usa o número do processo como palco para se fazer de vítima ou poderosa. Na realidade, além de não ser poderosa, Patrícia é covarde — foge dos próprios processos e se esconde atrás de narrativas fabricadas.
Eu, por outro lado, tenho processo contra a Patrícia em andamento e novas medidas judiciais serão tomadas diante dos fatos recentes.
Deixo aqui, embaixo, não só os prints dos fakes forjados por ela e todo o estrago que causou, mas principalmente o retrato fiel de como ela age quando se trata de Justiça: usa processos apenas como instrumento de autopromoção, não responde aos próprios processos, e o maior credor dela continua sendo a faculdade onde estudou há mais de uma década — dívida essa que jamais foi paga, apesar de toda a ostentação pública.
No fim, E quase cômico: para alguém que diz ter imóveis no mundo todo, a Justiça brasileira sequer consegue localizar 10 mil reais em bens no nome dela. Essa é a realidade da mulher que se vende como perfeita e honrada diante dos seguidores — e que, na prática, não sustenta nada do que prega.
Decisão do Processo Movido por Patrícia de Oliveira Souza Lélis Bolin
O processo movido por Patrícia, que teve como objetivo um pedido de tutela antecipada (uma espécie de liminar para que a Justiça tomasse providências rápidas antes do julgamento final), foi extinto sem julgamento do mérito. Isso significa que o processo sequer chegou a ser analisado de fato pelo juiz, porque a própria autora — no caso, a Patrícia — não cumpriu as exigências da lei e não atualizou a petição inicial dentro do prazo determinado.
A sentença foi dada no dia 19 de fevereiro de 2025, determinando o encerramento do processo pela chamada “inércia da autora”, ou seja, por total falta de movimentação e interesse da própria Patrícia em dar prosseguimento à ação. Ela foi intimada oficialmente sobre essa decisão em 26 de fevereiro de 2025 e, mesmo assim, não tomou qualquer providência.
Após a sentença, o processo ficou aguardando o prazo legal para recursos (o chamado “trânsito em julgado”). Esse prazo terminou em 1º de abril de 2025, sem que nenhuma das partes recorresse, e o processo foi arquivado definitivamente, com emissão da certidão de arquivamento e baixa definitiva do processo.
Resumo prático:
Patrícia iniciou uma ação judicial com pedido de urgência e valor da causa de R$ 20.000,00, alegando supostos danos morais. Porém, não cumpriu o básico exigido pela lei, não deu andamento ao próprio processo, perdeu todos os prazos e, por isso, a Justiça determinou o arquivamento sem nem analisar o mérito da ação.
Conclusão:
Esse resultado demonstra que a narrativa de “processos” usada por Patrícia nas redes sociais é apenas para manter aparência de força e intimidação, sem que exista qualquer consequência prática ou jurídica real. Mais uma vez, fica evidente o padrão de iniciar processos para gerar narrativa e depois simplesmente abandonar o próprio caso.
Análise dos Prints das Supostas Mensagens de Extorsão
Esses prints mostram uma sequência de mensagens supostamente enviadas por mim, nas quais eu estaria exigindo 20 mil reais para não expor a história do filho falecido da Patrícia, além de ameaças de exposição pública e pressões psicológicas.
Pontos de Incompatibilidade com Meu Linguajar:
Uso repetitivo e teatral do termo “mãe de morto”
A expressão aparece de forma insistente e extremamente apelativa em quase todas as mensagens. Essa repetição dramática, sem qualquer pudor ou nuance, é completamente incompatível com o meu modo de falar e de me posicionar publicamente.
O tom sensacionalista (“quero que todo mundo saiba que você é mãe de morto”) parece mais voltado a gerar choque do que a comunicar algo de verdade.
Gírias e termos de afronta pessoais
Frases como “você não é doida? Eu também sou louca”, “vc é tão boazona mãe de um morto”, “vc tem dinheiro então toda internet vai saber que você é mãe de morto”, não têm absolutamente nada a ver com meu jeito de escrever ou de confrontar alguém.
Esse tipo de construção, de xingamento e provocação direta, é típica do discurso da própria Patrícia nos vídeos e respostas dela, e não do meu.
Chantagem explícita, sem sutileza
O texto é caricato: “você tem 24 horas”, “faça o Pix e eu não falo nada”, “20 mil até amanhã meio-dia!!!”.
Essa fórmula de chantagem direta e óbvia, parecendo saída de novela, não condiz com qualquer conversa real, muito menos com o histórico das minhas comunicações — que sempre são diretas, assertivas, e sem esse tom ameaçador teatral.
Tentativas de manipulação emocional grosseiras
“Se eu me matar a culpa vai ser sua. Faça logo o Pix e eu não falo mais nada”.
A tentativa de imputar responsabilidade por um possível suicídio (“vc vai ser acusada de suicídio e é isso que você quer?”) é uma das ferramentas de manipulação emocional que a própria Patrícia já usou em várias situações, tanto em público quanto em mensagens para outras pessoas.
Solicitação de Pix para terceiro sem sentido
“Pix do Fábio vc já tem”.
Não existe lógica em pedir um suposto suborno e indicar o Pix de outra pessoa (nesse caso, “Fábio”). Isso soa forçado e não faz sentido no contexto.
Estrutura textual e erros
Os textos apresentam erros de concordância, frases mal construídas, falta de pontuação adequada e gírias. Não condiz com o padrão das minhas comunicações, que são sempre mais estruturadas.
Pontos que Encaixam com o Linguajar da Patrícia:
Dramatização excessiva e teatralidade:
O estilo melodramático e repetitivo é característico das postagens e vídeos dela, sempre buscando o impacto imediato e o sensacionalismo.
Provocação direta e afrontosa:
É comum Patrícia usar ataques pessoais, ironias, e frases do tipo “eu sou doida”, “faz logo o Pix”, “você vai ver”, etc., para tentar desestabilizar quem ela ataca.
Manipulação emocional:
A imputação de culpa e o apelo ao suicídio já foram vistos anteriormente em outras situações públicas protagonizadas por ela.
Conclusão da Análise:
Essas mensagens, além de serem completamente incompatíveis com meu padrão de comunicação, trazem um conteúdo e um linguajar que se encaixam perfeitamente com a forma como a própria Patrícia costuma escrever, se expressar e ameaçar outras pessoas. O conteúdo é caricato, teatral e repleto de frases que não fazem sentido no contexto real, mas são comuns em narrativas manipuladoras.
Além disso, vale destacar que toda essa “prova” apresentada por ela são apenas prints, sem qualquer registro de áudio, vídeo ou verificação de autenticidade — algo que seria básico em qualquer denúncia séria desse tipo. Não há gravação de tela, não há número de protocolo, apenas capturas estáticas que podem ser facilmente editadas ou fabricadas.
Portanto, fica claro que tais mensagens não partiram de mim, sendo mais um exemplo do padrão de manipulação e fabricação de provas que ela já demonstrou em outras ocasiões.
Conclusão Final do Caso Patrícia
Encerrando esse ciclo de exposições, fica claro o padrão de comportamento adotado pela Patrícia desde o início dessa história: manipulação, fabricação de provas, ataques coordenados, falsas narrativas de perseguição e, acima de tudo, uma postura de covardia diante da Justiça.
A suposta “LIMINAR de urgência” que ela afirma ter conseguido, na verdade, nunca aconteceu — e isso explica porque passou semanas sumida, escondida, sem se pronunciar sobre mim ou qualquer outra polêmica. Sabia muito bem que não tinha como sustentar mais uma mentira pública, e que qualquer movimentação fora do Mexico poderia significar um risco real para ela. Só agora, com o anúncio do lançamento da minha marca e da exposição de toda essa verdade em formato de conteúdo, ela reaparece, tentando retomar o controle da narrativa.
ultimo vídeo postado sobre mim por Patrícia
Análise do Vídeo de Resposta de Patrícia
(Último vídeo – lançamento das camisetas / ataques à Juliana Aurora / defesa das acusações e atualização processual)
1. Estrutura e Estratégia do Discurso
Patrícia inicia o vídeo com tom “espontâneo”, aparência de “cara limpa”, tentando passar autenticidade e cansaço diante das polêmicas.
O discurso é construído para reforçar a narrativa de que ela “não busca atenção”, ao mesmo tempo em que narra detalhadamente todo o contexto dos processos, polêmicas e menções ao seu nome.
Alterna sarcasmo, deboche e comentários ofensivos sobre sua vida pessoal, carreira, aparência e saúde mental, sempre em tom de superioridade.
2. Principais Pontos e Estratégias Usadas
Deslegitimação Judicial:
Afirma várias vezes que “resolveu tudo na justiça”, tenta mostrar que você está respondendo a processos graves e que está “perdendo”, sem apresentar fatos reais, apenas repetindo narrativas de “intimações” e “investigações”.
Fuga de Nome e Audiência:
Evita citar seu nome diretamente, alegando que “você só quer atenção porque seu engajamento está baixíssimo” – uma estratégia clássica de tentar esvaziar a denúncia e desestimular curiosidade da audiência.
Desinformação e Fake News:
Inventa movimentações processuais, acusações de stalking, crimes e dívida sem provas, misturando dados reais (como processos públicos) com insinuações e ataques pessoais.
Desumanização e Humilhação Pública:
Utiliza adjetivos como “brega”, “feia”, “trapo”, “vagabunda”, “prostituta”, além de ataques a clientes, estilo, produtos e até à condição de saúde mental (TDAH), em tom de menosprezo e chacota.
Inversão de Vítima e Reforço de Linchamento:
Busca o tempo todo mostrar que ela “está quieta” e só responde porque você busca polêmica, tentando inverter papéis e se colocar como alvo injustiçada.
Discurso de Ódio e Incitação:
O áudio exibido (supostamente da Janaína, mas usado como instrumento de ataque à sua reputação) contém diversos crimes: calúnia, injúria, difamação, misoginia, gordofobia, xenofobia e incitação à violência. Patrícia exibe esse conteúdo sem filtrar, ampliando o linchamento.
3. Manipulações e Contradições
Narrativa de “Vida Difícil”
Ironiza as suas falas sobre saúde mental e crises pessoais, ao mesmo tempo em que explora isso para gerar mais engajamento.
Uso de Processos e Burocracia para Intimidação
Tenta mostrar que só “quem deve” responde a processos e que quem entra com processo tem razão, ignorando que, no Brasil, processos podem ser movidos por qualquer um e não atestam culpa.
Exposição de Terceiros
Expõe nomes de ex-clientes, clientes insatisfeitos e terceiros (como a Érica), tentando criar “cases” para validar a narrativa de “golpista”.
Apropriação do Sucesso e Estética
Ironiza o lançamento das camisetas, dizendo que “é fácil fazer camiseta com minha imagem porque eu sou bonita”, e insinua que você deveria lançar camisetas com o nome de “todas as vítimas”.
4. Crimes Identificados
Injúria e Difamação:
Termos como “prostituta”, “porca”, “nojenta”, “vagabunda”, além de ataques diretos à sua imagem profissional e pessoal.
Calúnia:
Acusações de crimes não cometidos (prostituição, fraude, estelionato, stalking, ilegalidade migratória etc.).
Discurso de Ódio:
Gordofobia, misoginia, xenofobia e transfobia (no áudio reproduzido).
Exposição vexatória:
Divulga supostos áudios e prints de terceiros, expondo-os publicamente sem consentimento.
Fake news e manipulação de provas:
Falsifica documentos e inventa situações processuais.
5. Impacto Emocional e Danos
Reforço do Linchamento Público:Ao apresentar esse conteúdo para sua audiência, Patrícia alimenta a cultura do cancelamento e perpetua o bullying digital.
Incentivo à perseguição e ameaças:
O uso do áudio com ameaças explícitas (“vou te pegar, é questão de tempo”, “se esconde atrás de fake, vagabunda”) incentiva perseguição real e crimes de ódio.
Danos à Imagem Profissional:
Tenta destruir sua credibilidade como estilista, usando casos de clientes antigos e devedores como exemplos de “vítimas” e “prejuízos”.
6. Conclusão da Análise
Esse vídeo não só reforça todas as estratégias clássicas de linchamento digital, como também expõe o esgotamento dos argumentos da Patrícia. Ela depende cada vez mais de ataques pessoais, reprodução de áudios de terceiros (cometendo crime junto ao veicular e ao compartilhar), e fake news, sem apresentar provas reais.
O ataque ao lançamento das camisetas, especialmente, mostra o incômodo real diante do seu reposicionamento e tentativa de transformar a dor em arte/produto – o que evidencia a inversão de narrativa que incomoda tanto seus haters.
O próximo passo é analisar a atuação dela no grupo do Telegram, os ataques que organizou por lá, e as palavras de baixo nível usadas para tentar me destruir publicamente. Isso vai mostrar ainda mais o verdadeiro perfil por trás da fachada.
A história está só começando a ser contada do jeito certo — e, agora, é questão de tempo para que a Justiça faça sua parte.
A LEI E DE Xangô
Quem deve paga,
Quem merece recebe.









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