Post 1- vítimas TikTok - cliente a ana
RELATÓRIO DE POSTAGEM – post 01
Ana Rodrigues / Patrícia Lelis / Vítimas da Estilista


1. Dados da Postagem
• Título: Parte 18 | A vítima mais recente
• Data de publicação: 09/10/2024
• Perfil responsável: Vítimas da Estilista (@vitimasdaestilista)
• Plataforma: TikTok
• Comentário público registrado:
“Em feito, em novembro já tinha um monte de coisa saindo sobre ela, já todo mundo sabia
que ela era golpista, bem feito!!!!!!” (Usuária: hairbkpy8sr, 10/10/2024)
2. Resumo do Conteúdo Publicado
A postagem apresenta prints de mensagem de “Ana Rodrigues” para “Patrícia Lelis”,
acusando a estilista Juliana de:
- Não devolver o valor pago à vista por um vestido de noiva,
- Descumprir prazos e compromissos,
- Financiar viagens pessoais com dinheiro das clientes,
- Causar abalo emocional e prejuízo financeiro à suposta vítima.
3. Contraponto dos Fatos e Defesa da Estilista
1. Contratação:
Ana adquiriu vestido promocional no bazar em nov/2023 para casamento em set/2024.
Não assinou nem devolveu nenhum dos contratos enviados (nem o de 2023, nem o de
2024).
2. Mudança de data:
Em maio/2024, Ana pediu mudança para set/2025. Uma assistente, equivocadamente,
informou que não haveria custo de remarcação. Isso contrariava o regulamento do bazar
(promoção), que exige reajuste para alteração de datas.
3. Esclarecimento e negociação:
Ao revisar contratos, Juliana identificou o erro, explicou a necessidade de reajuste de 30%ou, alternativamente, ofereceu entregar o vestido já em janeiro/2025, sem custo extra,
restando apenas acabamentos.
4. Recusa e ameaça:
Ana recusou ambas opções, passou a exigir devolução total e bloqueou o contato, sem
formalizar cancelamento ou devolver contrato assinado.
5. Exposição pública:
Ana expôs prints das conversas privadas para Patrícia Lelis, que publicou o caso no perfil
“Vítimas da Estilista” de forma distorcida e caluniosa.
6. Situação atual:
Não há processo judicial em andamento. Toda comunicação está documentada e mostra que
não houve descumprimento contratual, já que não havia vínculo formal (sem assinatura).
4. Análise Jurídica e Danos
- Dano moral e reputacional: Exposição pública, incentivo a ataques e calúnia sem
comprovação judicial.
- Violação de privacidade: Compartilhamento não autorizado de mensagens privadas.
- Omissão de fatos relevantes: Não há retenção indevida, pois não havia contrato
formalizado.
- Prejuízo à imagem profissional: Impacto direto no ateliê e potencial influência sobre
outros clientes.
5. Prints/Anexos: https://drive.google.com/drive/folders/1Vy7D-Z9qT-PnwlwzRR9XtdMr2tNODuii









6. Observações Finais
O caso foi exposto sem considerar todas as tentativas de resolução, opções oferecidas e a
ausência de vínculo contratual formal. Todas as evidências estão documentadas,
configurando ataque calunioso, exposição indevida e potencial dano mora
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