Post 100 - Vítimas do TikTok - ex funcionária denúncia falsa

Post 100 – O Caso Eliane: Mentiras, Sabotagem e a Realidade dos Fatos

O post 100 é mais uma peça da campanha difamatória orquestrada contra mim, dessa vez usando o depoimento da minha ex-funcionária Eliane, repostado pela Patrícia Lélis. Trata-se de uma tentativa clara de reforçar uma narrativa de vítima, enquanto na prática ela foi autora de uma das maiores sabotagens internas que já vivi no meu ateliê. Já analisei esse caso na íntegra no post sobre a Patrícia, mas retomo aqui para deixar documentado em detalhes o que realmente aconteceu, quem era Eliane e como esse episódio foi usado para tentar destruir minha reputação profissional.

O Que Foi Publicado

O vídeo mostra Eliane repetindo, de forma quase ensaiada, o mesmo relato que já usou em delegacia e em matérias da imprensa sensacionalista: diz que trabalhou comigo por quase um ano, que foi coagida, que presenciou sabotagem, que saiu traumatizada e nunca mais conseguiu costurar. Não apresenta qualquer prova objetiva, apenas sua narrativa cheia de distorções e omissões convenientes. O post não gerou muitos comentários, mas a legenda traz hashtags difamatórias (#fraude, #golpe, #julianaestilista), incitando a associação do meu nome a crimes — tudo sem qualquer fundamento.

Relato Real e Cronologia dos Fatos

  1. Eliane foi minha costureira chefe entre 2015 e 2016, contratada quando o ateliê ainda era pequeno. Alessandra era estagiária, sem experiência alguma.
  2. Com o crescimento do ateliê, mudei para um imóvel maior no Marista, investindo pesado em reforma, ao mesmo tempo em que engravidei e precisei confiar na equipe por questões de saúde.
  3. Detalhes de acabamento que nunca foram feitos por mim começaram a apresentar defeitos — zíper torto, barra mal feita, botões errados. Todos finalizados por Eliane e Alessandra, que tinham autonomia durante meu repouso.
  4. Em julho, descubro que Eliane divulga meus vestidos nas redes como se fossem dela, convidando noivas a procurá-la, bloqueando meu perfil para esconder as postagens. Alessandra e Franciele endossavam as publicações.
  5. Ao confrontá-las, Franciele confirma que as duas sabotavam vestidos para forçar a demissão e garantir acerto rescisório alto, além de planejar abrir concorrência desleal.
  6. As três são demitidas, com todos os direitos trabalhistas pagos integralmente. A Justiça do Trabalho reconheceu que a demissão foi motivada e não houve perseguição, tampouco dano moral.
  7. Eliane reaparece em 2018, espontaneamente, para depor contra mim em inquérito de estelionato — sem qualquer intimação, motivada única e exclusivamente por rancor e desejo de vingança.
  8. Nunca apresentou nenhuma prova material das acusações: não existe print, áudio, documento ou testemunha neutra que corrobore a narrativa dela.

Pontos de Contradição e Desmentidos

  1. Eliane recebia salário de 3 mil reais líquidos, valor acima do mercado, e nunca foi submetida a condições análogas a trabalho escravo, como ela já insinuou em outros depoimentos.
  2. Se havia sabotagem, os prints e testemunhos de Franciele provam que partiu delas, não de mim.
  3. As acusações de coação contra Franciele são infundadas — apenas expliquei que, sabendo de um crime e ocultando, ela poderia ser prejudicada numa disputa judicial, o que é fato, não ameaça.
  4. Alessandra, por sua vez, nunca apresentou qualificação técnica para atestar falhas em modelagem. Seus depoimentos são recheados de ataques pessoais à minha vida financeira e escolhas de gestão, sem relação direta com crime algum.

Análise das Hashtags, Legenda e Comentários

A legenda utiliza hashtags como #fraude, #golpe e #julianaestilista para ranquear o conteúdo e vincular meu nome a crimes, mesmo sem qualquer sentença condenatória ou prova concreta. Isso é uso indevido de marca, crime de calúnia, difamação e potencial injúria profissional, com agravante de perseguição organizada (stalking digital).

Comentários (5 ao todo):


  1. Elen Mendes: “a pessoa sofrida demais, cheia de traumas… não tem do de ninguém… elas querem que as outras pessoas sintam a mesma dor que elas”
  2. → Crime: Injúria e julgamento de valor sobre saúde mental, reforçando estereótipo depreciativo.
  3. pamelacastilhoc68: “O talento dessa mulher é acabar com o sonho das pessoas, não entregar o sonho. Credo. Muita ‘luz’ mesmo, só que ao contrário!”
  4. → Crime: Difamação, calúnia e ataque à reputação profissional, com insinuação de má-fé intencional.
  5. Thaísa Santos: “não é só falta de caráter, não é pura maldade!! que horror!”
  6. → Crime: Injúria grave, ofensa direta à honra e caráter.
  7. DraPriscila Moreira: “Gh”
  8. **→ Comentário sem conteúdo, mas participa do efeito manada.
  9. Erick Costa: Marcação de outra pessoa (@Beta Boechat), incentivando compartilhamento e viralização do conteúdo difamatório.

Esses comentários refletem linchamento virtual, crime de incitação ao ódio, difamação e cyberbullying. Além disso, o perfil “Vítimas da Estilista” curte e incentiva esses comentários, mostrando o claro objetivo de alimentar o ódio, destruir reputação e gerar engajamento às custas de calúnia.

Conclusão

O caso Eliane é mais um exemplo da máquina de difamação criada para destruir minha imagem profissional e pessoal, recorrendo a depoimentos contraditórios, relatos fantasiosos e comentários criminosos. Todas as provas que possuo, inclusive prints, conversas e documentos, estão disponíveis e serão usados judicialmente para responsabilizar não só as autoras das acusações, mas também quem compartilha, incentiva e lucra com o linchamento virtual. O objetivo desse post é registrar, com fatos e provas, que a verdade prevalece sobre narrativas forjadas por pessoas frustradas e movidas por inveja.

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