Post 129 - Vítimas do TikTok - meu vídeo de 2021

O Post 129 é um dos exemplos mais claros de como o perfil ‘Vítimas da Estilista’ opera: vasculham vídeos antigos, recortam falas e distorcem fatos para alimentar uma narrativa de descontrole, vitimismo e abuso. Meu relato original sobre a expansão do ateliê em Goiânia, que sempre compartilhei de forma transparente — incluindo os erros, acertos e aprendizados —, é usado aqui para reforçar estereótipos e manipular a opinião pública. O investimento feito em reforma, a rotina insana de trabalho, a frustração com sabotagens internas e a queda repentina após ataques de ex-funcionárias são apagados, dando lugar ao deboche, à desqualificação e ao incentivo à perseguição.

O perfil não tem compromisso algum com a verdade ou a realidade dos fatos. Seu objetivo é, a qualquer custo, transformar toda e qualquer adversidade em mais um argumento para me desumanizar, ignorando provas, contexto, testemunhas e a dor real de quem empreende neste país. Não há crime, só existe narrativa — e ela é fabricada, recortada e manipulada diariamente para gerar engajamento e linchamento coletivo.

Resumo do Post 129

Tema:

Vídeo antigo seu, claramente fora de contexto, explorado pelo perfil “Vítimas da Estilista” para alimentar a narrativa de que você seria abusiva, narcisista e responsável por todos os próprios infortúnios, ignorando fatos e detalhes importantes do seu relato.

1. O que é mostrado e como o conteúdo é manipulado

  1. O vídeo é retirado de um contexto antigo (2021), num período delicado de expansão do seu ateliê em Goiânia, quando você vivia o ápice da carreira e fazia grandes investimentos.
  2. Sua fala original relata a dinâmica de crescimento do negócio, a rotina exaustiva, a sobrecarga, e os desafios de administrar uma equipe e um espaço grande.
  3. O perfil “Vítimas da Estilista” recorta sua fala para construir a imagem de alguém que culpa terceiros por tudo, reforçando a narrativa de descontrole, perseguição e abuso.
  4. O título do post já é sensacionalista: “Juliana conta como funcionárias ‘sabotoram’ seu ateliê luxuoso por inveja”.
  5. Os comentários sugerem deboche e desconfiança, questionando a veracidade dos relatos, valores investidos e até sua postura política (“E ainda tem coragem de dizer que é de esquerda”)

2. Principais comentários e linha de ataque

Tópicos levantados pelos comentários:

  1. Desconfiança em relação ao valor gasto na reforma do imóvel alugado (“Reforma em casa alugada de +100mil essa pra mim é uma das partes mais absurdas. Deus me perdoe, tá julgando, mas não acredito nem nessa parte”).
  2. Deboche sobre sua postura artística e profissional (“Inacreditável que ela se considera uma artista. Se eu tivesse um processo no meu nome, eu já ia deixar de ser dentista”).
  3. Narrativa de que você teria deixado funcionárias sem acerto e “fala como se tivesse toda razão”.
  4. Tentativa de desqualificação por “falta de diploma”, “peso profissional” e suposta irresponsabilidade na administração.
  5. Distorção da lógica de mercado e dos riscos de empreender no Brasil.

Crimes cometidos no Post 129

1. Stalking Digital / Perseguição Sistemática

  1. Extração de vídeo antigo e exposição fora de contexto para manter a pauta de ataque contínuo, incentivando a vigilância e difamação constante da vítima.

2. Difamação

  1. Uso sensacionalista do título e legenda para sugerir que você seria responsável por situações duvidosas, colocando em xeque seu caráter (“sabotar”, “luxuoso por inveja”).
  2. Reforço de narrativas de abuso, descontrole e irresponsabilidade profissional, sem provas, apenas com recortes distorcidos

3. Injúria / Humilhação Pública

  1. Comentários depreciativos que zombam da sua postura, questionam sua sanidade, inteligência, capacidade artística e honestidade.
  2. Ridicularização do seu relato e das suas escolhas pessoais e profissionais.

4. Calúnia

  1. Sugestão de fraude financeira (“reforma em casa alugada de +100 mil”), má administração, e insinuação de não pagamento de direitos trabalhistas (“ficaram sem o acerto”).

5. Descredibilização Profissional

  1. Ataques ao fato de não ter “diploma” como se isso anulasse sua trajetória, mérito e experiência como artista e empreendedora.

6. Incitação ao ódio e linchamento virtual

  1. Comentários incentivam o julgamento moral, a desconfiança, a ridicularização e o boicote, validando um ambiente hostil e preconceituoso.

Comentários do Post 129 e análise dos crimes cometidos

Comentário 1

leegorio:

“e, alguém tem foto desse ateliê? algum funcionário confirma essa história?”

  1. Análise:
  2. Tenta deslegitimar seu relato, sugerindo mentira e falta de provas/testemunhas. Cria dúvida e abre espaço para mais ataques.

Comentário 2

Michele Lacerda:

“tem a história mais pra baixo da funcionária que foi acusada”

  1. Análise:
  2. Endossa a narrativa sensacionalista, estimulando busca por “provas” no próprio feed do perfil de ataque.

Comentário

janatib2079:

“Praticamente é a mesma história, sobre a casa que ela teve que se mudar em São Paulo?”

  1. Análise:
  2. Tenta criar narrativa de repetição e mentira, como se você estivesse sempre inventando histórias para se vitimizar.

Comentário 4

MN Bayerl:

“reforma em casa alugada de +100mil 😅 essa pra mim é uma das partes mais absurdas. Deus m perdoe tá julgando, mas não acredito nem nessa parte”

  1. Crime: Injúria, difamação, calúnia, humilhação pública.
  2. Análise:
  3. Chama de absurda a sua fala, insinua mentira/fraude, debocha do valor gasto e julga sem qualquer conhecimento ou contexto. É um ataque direto à sua honestidade e à sua inteligência financeira.

Comentário 5

beatriz_flor4:

“Tbm 👀”

  1. Análise:
  2. Reforço coletivo da dúvida/deboche sobre a veracidade da história, incentivando o efeito manada

Comentário 6

Yolanda Guimarães:

“né? com 100 mil ela compra um lugar pra ela”

  1. Crime: Injúria, desinformação, humilhação pública.
  2. Análise:
  3. Desqualifica e ridiculariza sua capacidade de administrar dinheiro, incentiva julgamento coletivo e desinformação sobre o mercado imobiliário.

Comentário 7

Jéssica Schmeil:

“O jeito que ela fala das funcionárias. No final as coitadas ainda ficaram sem o acerto. O pior, fala como se tivesse toda razão. E ainda tem coragem de dizer que é de esquerda”

  1. Crime: Calúnia, difamação, injúria, humilhação pública.
  2. Análise:
  3. Insinua que você teria dado calote em funcionárias, desqualifica sua postura profissional e ataca até sua identidade política. Abre espaço para perseguição ideológica.

Comentário 8

beatriz_flor4:

“Inacreditável que ela se considera uma artista. 👀 Pq se eu tivesse um processo no meu nome, eu já ia deixar de ser dentista cara. Mas só quem tem o peso de ser profissional e tem o diploma sabe.”

  1. Crime: Difamação, injúria, descredibilização profissional.
  2. Análise:
  3. Diminui sua trajetória, reduz sua legitimidade profissional à ausência de diploma formal, incitando o público a te descredibilizar e desumanizar.

Comentário 9

Carolina ✨:

“exatamente, eu sou formada em psicologia (não atendo mas sempre tive medo e não aceitei muitos empregos por saber que era rolo)”

  1. Análise:
  2. Apoia a narrativa anterior, sugere que seu nome está “sujo” e que só pessoas de má índole permaneceriam no mercado com processos judiciais, sem qualquer prova.

Manipulações e estratégias do perfil

  1. Stalking e recorte de vídeos antigos: o perfil vasculha vídeos antigos buscando falas que possam ser distorcidas para reforçar narrativas negativas já estabelecidas.
  2. Desumanização: em vez de contextualizar o período de transição, gravidez de risco, quebra financeira e frustração, as falas são usadas para reforçar estereótipos e alimentar ódio coletivo.
  3. Inversão de vítima e algoz: o relato de sabotagem real (confirmada por diversos registros da época) é tratado como “vitimismo” ou mentira, ignorando provas e testemunhas.
  4. Deslegitimação profissional: insistem na tese de que, por não ter diploma ou processos judiciais no nome, você não seria “artista” ou profissional de verdade — desqualificando a experiência, criatividade e o empreendedorismo, como se a formalidade fosse o único critério válido.

Sua fala original e o contexto REAL

Você explica, em detalhes:

  1. A dificuldade do período de 2016, quando expandiu o ateliê para um imóvel grande (com quatro suítes, sala de costura, jardim, etc.).
  2. O volume de trabalho absurdo: atendendo até oito noivas por dia, trabalhando de madrugada, sem vida pessoal, priorizando o sonho profissional.
  3. O investimento de mais de 100 mil reais em reforma, pago com o lucro das vendas do ateliê, justificando o alto valor pelo tamanho e pelas necessidades da casa.
  4. A ausência de uma boa equipe administrativa e a frustração ao perceber sabotagens internas, principalmente durante uma gravidez de risco e repouso absoluto.
  5. O impacto devastador dessa sabotagem: queda do nome no mercado, perda de contratos, prejuízos financeiros e necessidade de voltar atrás, recomeçando num apartamento menor.
  6. O aprendizado doloroso de que é preciso escolher clientes, manter o próprio estilo e evitar comprometer a saúde física e mental por pressão de mercado.
  7. O acerto com as ex-funcionárias só foi feito judicialmente, por consequência direta dos atos praticados por elas.

O Post 129, além de reunir todos os elementos típicos de perseguição organizada, comprova:

  1. A manipulação intencional de conteúdo e a descontextualização sistemática das suas falas.
  2. A perpetuação de discursos de ódio, humilhação, descredibilização profissional e incentivo ao linchamento virtual.
  3. O incentivo à desinformação e ao efeito manada, com comentários hostis validados e amplificados pela curadoria do perfil.
  4. A ocorrência de crimes como stalking digital, difamação, injúria, calúnia e incitação ao ódio.

Esses registros são fundamentais para comprovar o padrão de atuação criminosa do perfil “Vítimas da Estilista”, tanto para ações judiciais quanto para denúncia pública e esclarecimento do público.



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