Post 19- Vitimas do Tiktok - suposta cliente
Post 19 – Suposta Cliente / Mensagem Anônima + Áudio
Neste post, a página apresenta um novo suposto relato de cliente insatisfeita. O conteúdo é composto por um print de mensagem escrita e um áudio curto, com pouco mais de um minuto. A publicação é acompanhada da legenda sensacionalista: “O sonho desta noiva, por pouco não se transforma em um pesadelo”, tentando construir mais uma narrativa de “vítima” — mesmo sem apresentar qualquer comprovação dos fatos descritos.
🔎 Pontos Relevantes da Análise:
- ✅ Relato textual parcial: A imagem mostra apenas parte de um suposto relato, sem comprovação de identidade, contrato, prints de conversa reais, comprovantes de pagamento ou qualquer dado verificável. Ou seja, trata-se apenas de uma narrativa sem provas.
- ✅ Mensagem enviada por direct: Fica implícito que o relato foi enviado por inbox, o que levanta dúvidas sobre a veracidade e a origem. A autora da mensagem não se identifica e o texto não acompanha provas.
- ✅ Estilo genérico: A escrita segue um padrão vago, típico de mensagens plantadas. Ela diz que “não chegou a casar” e que “comprou o vestido na própria cidade” — ou seja, sequer foi cliente de fato. Aparentemente, houve apenas uma troca de mensagens por WhatsApp com a equipe, sem qualquer fechamento de contrato.
- ✅ Ausência de dano real: Mesmo com o título alarmante, não há menção a nenhum tipo de prejuízo financeiro, emocional ou contratual. A pessoa diz que viu o catálogo e que foi atendida por alguém da equipe antes de um possível retorno da estilista. Ou seja: não gostou e não contratou — o que é absolutamente comum em qualquer negociação comercial.
- ✅ Possível conteúdo plantado: Dada a ausência de dados concretos, identidade e provas, esse relato pode ter sido facilmente escrito por alguém da própria equipe da página. Esse tipo de tática é frequentemente usada para “alimentar” o perfil com conteúdo, mantendo o volume de postagens mesmo quando não há denúncias reais.
🧩 Padrão Repetido:
Este post segue o mesmo padrão de vários outros já identificados no perfil
- Relatos genéricos;
- Falta de prova ou comprovação de vínculo contratual;
- Tentativa de inflar o número de denúncias;
- Baixo engajamento (neste caso, apenas 1 comentário, com emojis de susto — nenhum debate real ou validação da história por terceiros).
🧠 Conclusão:
Mais uma tentativa de sustentar uma narrativa com base em depoimentos vagos, não comprovados e sem lastro jurídico. Nenhum crime é configurado aqui. Nenhuma calúnia concreta, nenhum prejuízo descrito. É apenas uma “mensagem de WhatsApp” com descontentamento pontual de alguém que sequer chegou a contratar os serviços.
Essa publicação entra no grupo de conteúdo plantado ou reciclado, usado para alimentar o algoritmo da página com volume e reforçar artificialmente a ideia de que há inúmeras vítimas — quando, na verdade, há apenas narrativas vazias.


Suposta Noiva: Entre Contradições e Falas Plantadas
Neste post, o perfil Vítimas da Estilista tenta novamente sustentar uma narrativa forjada a partir de relatos genéricos e desconexos. O conteúdo combina um print de texto (sem assinatura, identificação ou provas) e um áudio de pouco mais de um minuto, onde uma suposta noiva relata um episódio completamente absurdo, sem apresentar qualquer comprovação.
🎧 Trecho do áudio publicado:
A narradora afirma que teria sido desencorajada a usar os modelos da estilista por “ser feia” ou por “não ter perfil para casar”, e que teria recebido mensagens dizendo que deveria procurar uma “loja para gente feia”. Alega ainda que o noivo enviou uma resposta indignada à estilista, e que isso a teria deixado emocionalmente abalada, quase a ponto de desistir do casamento. Ao final, diz que pode ter salvo prints da conversa no próprio Google Drive, mas não mostra nenhuma prova.
🧩 Análise crítica do conteúdo:
1. ❌ Desconexão entre o texto e o áudio:
A primeira evidência de manipulação está no simples fato de que o texto divulgado no print não tem qualquer ligação com o conteúdo do áudio. São histórias distintas, como se fossem relatos de duas pessoas diferentes — algo recorrente em conteúdos manipulados por perfis fakes ou montagens internas do próprio grupo.
2. ❌ Acusação sem fundamento:
A acusação de que a estilista teria ofendido a cliente com frases como “loja de gente feia” ou “não sei como seu noivo quer casar com você” não tem nenhuma base. Não há prints, nomes, nem sequer datas — apenas o áudio solto, com falas emocionalmente carregadas e sem qualquer evidência concreta.
3. ❌ Uso do termo “drive” levanta suspeitas:
Ao final do áudio, a mulher menciona que teria salvo um print no Google Drive. Esse detalhe é muito semelhante ao padrão de fala das próprias administradoras do grupo, que frequentemente afirmam ter “prints salvos no drive” sem nunca publicá-los. É uma estratégia comum de intimidação e construção de “verdades ocultas” que jamais se concretizam.
📚 Uma narrativa que será repetida: “Desisti do meu sonho por sua causa”
Esse post também inaugura um padrão narrativo que será utilizado com frequência ao longo da campanha difamatória: o de que clientes “quase desistiram de casar” por causa da estilista Juliana.
Esse tipo de depoimento tenta me colocar não apenas como uma profissional ruim, mas como uma espécie de vilã emocional, alguém que destrói sonhos, que humilha mulheres por seus corpos, por sua condição financeira, ou por não se encaixarem em algum suposto “padrão” — o que, aliás, nunca existiu no meu ateliê.
É uma narrativa claramente roteirizada para despertar compaixão pelas supostas vítimas e ódio direcionado a mim. Tudo muito bem ensaiado para funcionar nas redes sociais, como uma novela de mocinhas x vilã. E, curiosamente, com frases repetidas que denunciam até a indução desses discursos, como: “eu quase desisti de casar”, “não me achava mais digna”, “guardei o print no drive”.
Nada disso se sustenta diante do meu histórico real com centenas de clientes de todos os perfis — gordas, magras, negras, com deficiência, com cicatrizes, com diferentes corpos, sonhos e histórias. Todas tratadas com respeito, cuidado e amor
Mais uma vez, temos aqui uma denúncia forjada e desconectada, sem provas e com elementos suspeitos que revelam sua construção artificial. A intenção clara é manipular a opinião pública, inflar o número de “vítimas” e me transformar em vilã — ainda que seja preciso inventar histórias para isso.
E é exatamente por isso que esse post precisa estar aqui: registrado, desmontado, e contextualizado como parte de uma campanha articulada de difamação.
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