Post 20 - Vítimas do TikTok - vídeo Patrícia e Deise

Post 20 – Mais uma tentativa de inflar a narrativa de vitimização

Esse vídeo é protagonizado por Patrícia Lélis e Deise — uma figura que já foi exposta anteriormente por perseguição contra a Janaina . Daise inclusive, é uma das aliadas de Patrícia nos bastidores da criação de conteúdo manipulativo e difamatório, e já teve envolvimento direto em perseguições online contra outras mulheres.

🧩 Conteúdo do vídeo:

A narrativa da perseguição: quando a vilã quer virar vítima

Neste vídeo, publicado em 11 de outubro de 2024, temos mais uma tentativa de inflar a narrativa de que Patrícia Lélis seria uma vítima de perseguições e injustiças. O vídeo é protagonizado Deise que afirma ter sido perseguida por Janaína de Toledo – a mesma pessoa que, segundo ela, também teria perseguido Patrícia. Embora o vídeo não tenha qualquer relação direta com o meu nome ou com o projeto “Vítimas da Estilista”, ele foi incluído no feed da página com a clara intenção de desviar o foco das acusações graves e criar uma rede de apoio emocional em torno da imagem da Patrícia como “grande injustiçada”.

🧠 O que o vídeo apresenta?

A narradora descreve uma história que começa em 2018, quando, segundo ela, se envolveu com um grupo de WhatsApp liderado por Janaína. O grupo reunia supostas vítimas da Patrícia. Acontece que, ao longo do vídeo, ela mesma confessa que nunca teve qualquer relação direta com a Patrícia, que mentiu diversas vezes no grupo, inventou uma identidade falsa, e que permaneceu ali apenas para observar — o que, por si só, já compromete a própria credibilidade do relato.

Ela afirma ainda que Janaína fazia constantes denúncias contra Patrícia, sem provas formais, e que tentava influenciar outras pessoas a fazer o mesmo, incluindo ela própria. A narradora declara ter se recusado a continuar alimentando esse tipo de exposição e acabou rompendo com o grupo. Logo depois, segundo ela, Patrícia entra em contato para fazer uma live conjunta, na qual ambas desmentem o tal “grupo da conspiração”.


❗ Contradições, manipulações e danos

O vídeo é repleto de declarações extremamente graves, sem provas, e claramente roteirizado para transformar a Patrícia em uma vítima de perseguição internacional. A própria narradora reconhece que:

  1. Mentiu sobre sua identidade para se manter no grupo;
  2. Nunca processou Patrícia, mas mesmo assim se sentiu no direito de acusar quem não apresentou processo algum;
  3. Afirma que a justiça americana não pode fazer nada até que haja tentativa de assassinato, o que é uma distorção absurda do funcionamento da lei nos Estados Unidos;
  4. Alega que mudou de nome e vendeu sua casa para fugir de perseguições, mas continua postando vídeos publicamente nas redes sociais — o que contradiz qualquer argumento de “fuga por segurança”.

No fim do vídeo, o tom muda drasticamente: surgem acusações pesadas contra a própria Janaína e seu namorado, Leonardo Corona, além de comentários altamente pejorativos e discriminatórios. A narradora se refere a Janaína como “louca de pedra com tempo livre”, chama a relação dela de “fantasia”, e faz acusações de falsidade ideológica, estelionato, falsos perfis, gravidez inventada e mais.

📍 O que esse vídeo revela?

  1. Desvio de foco: o conteúdo não tem qualquer ligação com o meu trabalho, meus clientes ou os casos denunciados no perfil. Ele está ali apenas para reforçar a ideia de que Patrícia é perseguida — uma tentativa clara de blindagem emocional.
  2. Ataque velado a quem denuncia: ao criar uma “inimiga comum” — no caso, Janaína — o vídeo tenta deslegitimar qualquer pessoa que ouse expor os abusos e contradições cometidos por Patrícia. É uma estratégia de transferência: tudo que a própria Patrícia faz, é atribuído à outra parte.
  3. Comportamento típico de gaslighting digital: cria-se uma confusão proposital, com histórias mirabolantes, para esvaziar o impacto das denúncias reais e desacreditar vítimas legítimas.

Esse vídeo é mais uma peça teatral dentro de uma campanha de autopromoção e manipulação emocional coordenada por Patrícia Lélis. Não há provas, não há conexão com as denúncias feitas contra mim, e nem sequer um indício de que se trata de uma postagem legítima no contexto da suposta “defesa de vítimas”. É apenas mais um tijolo na construção da imagem da Patrícia como mártir digital — imagem essa que já se desmancha a cada nova mentira que vem à tona.

O vídeo não tem absolutamente nenhuma relação comigo ou com qualquer caso envolvendo clientes do meu ateliê. Ele é inteiramente voltado à história de Patrícia e Daise contra Janaina, trazendo falas como se elas fossem vítimas de uma suposta perseguição da Janaina — ignorando completamente o histórico real de ataques partindo da própria Patrícia.

🧠 Objetivo do post:

Mais uma vez, o intuito é desviar o foco das denúncias falsas e criar uma espécie de “mitologia da perseguição” em torno de Patrícia, tentando se colocar como uma grande vítima, enquanto ignora — ou distorce — os inúmeros relatos e provas de que ela é, na verdade, quem persegue, manipula e difama.

📉 Relevância para o caso:

Esse tipo de postagem apenas serve para inflar a página, criar confusão e alimentar a falsa ideia de que todas as denúncias contra ela seriam parte de uma conspiração. É também uma estratégia clara para atrair engajamento fácil, já que o vídeo sequer cita meu nome ou qualquer relação com o meu trabalho, sendo apenas um conteúdo de apoio a Patrícia dentro da mesma bolha persecutória.

📌 Conclusão:

Postagem irrelevante no mérito, mas reveladora na intenção — mostrar que o perfil “Vítimas da Estilista” não está comprometido com a verdade ou com “dar voz a vítimas reais”, mas sim com proteger e exaltar a figura da Patrícia, apagando os rastros dos próprios crimes cometidos por ela e suas aliadas.

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