Post 25- Vítimas do TikTok- meu vídeo sobre o telegram de Patrícia

Análise do Post 25 – Perfil “Vítimas da Estilista”

📌 Resumo do Conteúdo

O post 25 é mais um exemplo claro do padrão adotado pelo perfil “Vítimas da Estilista”: a retirada de trechos isolados de vídeos postados por mim, com o único objetivo de distorcer a narrativa original e impedir que o público veja o contexto completo. Neste caso, o vídeo original tinha mais de 4 minutos e apresentava trechos reais de um grupo de Telegram chamado “Patrícia Lélis: A Puxa-Cadeia de Vicente Pires”.

Entretanto, o perfil “Vítimas da Estilista” recorta apenas os primeiros 20 segundos do vídeo e utiliza isso para sugerir que meu pedido de desculpas nas redes teria sido “só para não perder seguidores”. Um julgamento leviano, que ignora completamente o teor do vídeo original e a gravidade das mensagens expostas.

✅ A postagem original que expus foi cortada exatamente no trecho em que começaria a revelação de crimes mais sérios cometidos por ela e por pessoas de seu entorno.

✅ A página “Vítimas da Estilista” omite propositalmente o conteúdo integral para não comprometer a figura de Patrícia, mesmo sabendo de seus abusos e histórico de mentiras.

DA ONDE VEM TANTO ÓDIO ?

Esse silenciamento intencional não é ingenuidade — é método. Porque admitir os abusos cometidos por Patrícia Lélis colocaria em xeque a legitimidade da página inteira. E mais: obrigaria as administradoras a reconhecerem que se aliaram, por conveniência ou por ódio, a alguém cuja conduta é indefensável. Mas elas não estão interessadas em verdade. Estão interessadas em vingança. Em audiência. Em manter viva uma narrativa onde eu sou a vilã e qualquer prova do contrário precisa ser suprimida.


Esse episódio também revela algo maior: o incômodo causado por uma mulher que venceu. Que foi verificada no TikTok. Que ganhou prêmios. Que quase assinou um contrato milionário com uma marca de calçados. Que entregou um vestido de alta costura em quatro dias com excelência. Que, mesmo diante de ataques, recusou-se a abaixar a cabeça. O problema, no fim, nunca foi o que eu fiz — mas o que eu sou: mulher, artista, autêntica, livre.

E, trago essa fala que retirei de um vídeo:

Você já percebeu como que quem não gosta de você sempre encontra uma outra pessoa que também não gosta de você e elas se reúnem só para falar mal de você? E isto é automático. É como se a maldade se reconhecesse num simples olhar. É como se a inveja criasse laços. É como se a mentira chamasse reforço. E adivinha qual é o assunto preferido dessa turminha quando se encontram? Você. Elas só se juntam para falar sobre o que as incomodam. E o que as incomodam é você. é a sua luz, a sua coragem, a liberdade de ser quem você é, mesmo depois de tudo que tentaram para te destruir, porque é exatamente isso que dói nelas. Você não desistiu, você não se rebaixou, você não implorou por aceitação. E enquanto essas pessoas que não gostam de você se alimentam da sua vida, você continua aí na sua paz, escrevendo capítulos que elas nunca conseguirão viver. Não se preocupe com quem vive tentando te diminuir pelas costas. Afinal de contas, é exatamente ali que elas merecem estar atrás de você. Quem precisa juntar com outra pessoa para te odiar já perdeu. Perdeu a paz, perdeu o foco, perdeu a própria identidade e você só continua. E se você chegou até aqui, aproveita e compartilha esse vídeo para alguém que já cansou de ser assunto de quem não tem vida própria.”

existe algo de muito simbólico em observar como pessoas que sequer se conhecem conseguem se unir para odiar uma única pessoa. Isso não é coincidência. É inveja travestida de justiça. É frustração travestida de denúncia. É o ódio se agarrando a qualquer desculpa para se justificar. Enquanto elas se alimentam da minha existência, eu sigo. Criando. Entregando. Crescendo. Escrevendo capítulos que elas jamais terão coragem de viver.

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