Post 34 - vítimas do TikTok - vídeo de Patrícia

Post 34 – A manipulação sobre o suposto professor e a distorção intencional
Mais um repost do perfil “Vítimas da Estilista” de um vídeo originalmente publicado por Patrícia. Neste vídeo, ela se refere a uma fala minha sobre um comentário que li no grupo do Telegram — onde circulavam relatos sérios e denúncias sobre ela, muitos anônimos. Um deles mencionava um suposto professor da UnB que teria tirado a própria vida após episódios envolvendo Patrícia. Não se sabe ao certo se o relato é verídico, mas o comentário estava lá, e foi isso que eu mencionei, de forma pontual, em um vídeo.
A reação dela, no entanto, é desproporcional. Patrícia grava um vídeo com tom agressivo e debochado, exigindo que eu “prove” quem é o professor, como se eu tivesse inventado a história do nada. Ela me chama de “safada”, diz que “nunca estudou na UnB” e termina com ameaças de processo, dizendo que “na justiça eu teria que provar”.
Essa reação, além de desnecessária, é também uma tentativa clara de desviar o foco: ela se incomoda não com a suposta mentira, mas com a existência de pessoas expondo seus atos — e o grupo do Telegram era justamente um espaço onde essas denúncias circulavam. Eu não criei o grupo, não administro, e nunca inventei nenhuma dessas histórias. Apenas me vi diante de dezenas de relatos que mereciam ser questionados, como qualquer cidadã faria.
O mais curioso é que esse vídeo foi repostado no perfil “Vítimas da Estilista” como se fosse uma grande denúncia contra mim, mas não teve engajamento nem repercussão significativa. Isso porque o público, cada vez mais, percebe que o verdadeiro foco da página não é justiça, mas sim a obsessão pessoal de Patrícia por destruir quem a confronta.
E chegamos ao post 34, sem nenhuma prova concreta de crime, sem denúncia legítima, apenas perseguição, deboche e distorção. O padrão é sempre o mesmo: transformar qualquer fala minha em munição para ódio gratuito — seja por inveja, seja por manipulação intencional.
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