Post 40 e 41- vítimas do TikTok- meus stories



Posts 40 e 41 – Análise Geral
Data dos vídeos:
13 e 14 de outubro de 2024
Contexto dos vídeos:
Capturas retiradas dos stories da estilista Juliana Aurora durante uma festa acompanhada de seu noivo, Fábio. O evento era relacionado ao trabalho dele
Violação central:
Os vídeos foram repostados sem autorização, com objetivo claro de ridicularizar, desumanizar e incitar comentários maliciosos tanto contra Juliana quanto contra seu noivo, expondo sua vida pessoal de forma invasiva e difamatória.
📷 Imagens e Conteúdo dos Vídeos
- Close na estilista com filtro roxo e iluminação de festa (post 40)
- Cena de Juliana e Fábio juntos sorrindo, com clima íntimo e feliz (post 41)
- Legendas irônicas e comentários sarcásticos sobre a presença e aparência de ambos
Frase escrita por juliana destacada: “@fabiocinema tóxico me trouxe hoje à noite”,
Nos comentários do post 41, é possível identificar uma série de manifestações ofensivas e difamatórias, principalmente voltadas ao meu noivo, que aparece comigo em um dos vídeos. Uma usuária sugere que ele só poderia estar ao meu lado por estar devendo dinheiro a agiotas ou envolvido em alguma situação desesperadora, insinuando que estar comigo seria um castigo. Esse tipo de comentário configura claramente os crimes de injúria e difamação, previstos nos artigos 140 e 139 do Código Penal, além de levantar acusações graves sem qualquer prova.
Outro comentário, de tom sarcástico, celebra o fato de que o vídeo não teria gerado muitas visualizações, numa tentativa evidente de silenciar e deslegitimar qualquer conteúdo que eu publique. Essa fala atua como reforço à cultura de boicote, alimentando o bullying coletivo promovido pela página
O mais preocupante é que a própria administradora da conta “Vítimas da Estilista” responde esse comentário com entusiasmo, validando o ataque e deixando claro que há uma curadoria ativa e incentivadora do ódio. Esse tipo de interação caracteriza coautoria moral no discurso de difamação e injúria.
Por fim, há também um comentário neutro, perguntando apenas se o vídeo estava sem som, que não representa nenhuma violação legal ou ética relevante para esta análise.
Esse bloco de comentários confirma mais uma vez o padrão recorrente de linchamento virtual sustentado e promovido pela página, que não apenas se alimenta de conteúdos retirados da minha vida pessoal, como também estimula a participação coletiva no ataque.
Principais Violações dos Posts 40 e 41
Nos posts 40 e 41, a página “Vítimas da Estilista” expõe de forma abusiva e desrespeitosa vídeos retirados diretamente dos meus stories pessoais, registrados durante uma festa à qual compareci acompanhada do meu noivo. O conteúdo foi distorcido e usado fora de contexto, com o objetivo exclusivo de alimentar ataques e reforçar uma narrativa difamatória sobre minha vida pessoal.
As principais violações cometidas nesses posts incluem:
1. Invasão de privacidade:
Trechos íntimos da minha rotina foram capturados e republicados sem consentimento, incluindo momentos afetivos com meu noivo. O simples fato de estarmos juntos em um momento de lazer foi transformado em motivo de chacota pública.
2. Ridicularização e escárnio:
Comentários maldosos sugerem que meu noivo só poderia estar comigo por motivos obscuros — como estar devendo dinheiro a agiotas — insinuando que estar ao meu lado seria uma espécie de punição. Isso não apenas ataca a mim, como também fere a honra dele gratuitamente.
3. Incitação ao ódio e linchamento moral:
A página não só permite que esses comentários permaneçam publicados, como interage com eles de forma irônica e entusiasmada, reforçando o discurso ofensivo e estimulando novos ataques.
4. Curadoria de hate:
O perfil da página age de forma consciente ao escolher publicar conteúdos sem qualquer denúncia real, mas com potencial de gerar engajamento por meio do ódio. É uma estratégia que mistura exposição indevida com entretenimento abusivo, mascarada de “justiça social”.
5. Desumanização:
Reduzem minha existência a memes, piadas e julgamentos públicos, tratando minha imagem como objeto de escárnio. Isso configura um padrão cruel de perseguição online, com impactos reais na minha saúde emocional e na vida das pessoas próximas a mim.
Esses posts, assim como muitos outros que venho denunciando, não têm qualquer compromisso com a verdade ou com a justiça. São apenas mais capítulos de uma campanha orquestrada para me descredibilizar como mulher, profissional e ser humano. Mas cada exposição forçada será usada agora como prova — e transformada em força.
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