Post 56- Vítimas do TikTok - vídeo de Patrícia

Post 56 – A volta de Patrícia Lélis: o que resta quando a verdade não sustenta mais o espetáculo?

No dia 14 de outubro de 2024, o perfil Vítimas da Estilista publica mais um vídeo — desta vez com um tom de “grande retorno”. A legenda “Ela voltou!!!” anuncia o reaparecimento de Patrícia Lélis, uma das figuras mais polêmicas e contraditórias desse caso.

Esse post marca a tentativa desesperada de manter o engajamento da página, que já não tinha mais material relevante ou denúncias legítimas para apresentar. Até este momento, a maior parte do conteúdo publicado pela conta consistia em exposição da minha imagem, distorções, desabafos tirados de contexto, vídeos antigos e repostagens vazias — com poucos relatos realmente atribuídos a clientes reais.

O retorno de Patrícia Lélis: o surto que tentou virar denúncia

O vídeo publicado no dia 14 de outubro de 2024 no perfil Vítimas da Estilista marca o retorno de Patrícia Lélis à série de ataques públicos contra mim.

Dessa vez, a “denúncia” gira em torno de uma mentira fabricada: a de que eu teria usado o nome do estilista Pedro Caldas sem autorização para compor um orçamento de vestido para a própria Patrícia. O discurso é caótico, cheio de contradições, ataques pessoais, xingamentos e ameaças. Nenhuma cliente envolvida. Nenhuma peça entregue. Nenhum contrato assinado. Tudo baseado em um orçamento que ela mesma solicitou, aprovou verbalmente e depois fingiu não ter interesse.

🧵 Fatos reais e contexto do projeto

  1. Patrícia me procurou pedindo orçamento para um vestido com estrutura em alfaiataria — algo fora do meu padrão de produção.
  2. Como estratégia de proteção, decidi testar a veracidade das intenções dela, criando um orçamento mais alto que o habitual (R$ 37.800,00), para avaliar se ela seguiria com o contrato.
  3. No processo, mencionei que, se o projeto fosse confirmado, convidaria o Pedro Caldas para colaborar com a parte estrutural. Algo comum entre profissionais da área.
  4. Ela inicialmente demonstrou empolgação, disse que fecharia à vista, pediu contrato e croqui — mas sumiu assim que o contrato foi enviado, o que já demonstrava má-fé.
  5. Pouco tempo depois, reapareceu com este vídeo recheado de mentiras, usando uma fala técnica e condicional como se fosse prova de fraude.

Pedro Caldas, que já havia demonstrado comportamentos falsos e oportunistas, usou o episódio para se aproximar da página e ganhou espaço como cúmplice da perseguição. Hoje, comenta publicamente nos posts, envia prints e áudios para alimentar os ataques, e será incluído no processo judicial por coautoria.

📉 A farsa desmontada

O vídeo é um retrato de uma mulher frustrada, ferida em seu ego, e completamente desequilibrada. Em tom agressivo, Patrícia:

  1. Me chama de “mentirosa”, “trambiqueira”, “burra”, “maluca”, “safada” e “louca”;
  2. Faz ameaças explícitas, afirmando que vai me levar à força para uma delegacia;
  3. Distorce conversas técnicas, como o orçamento com Pedro, como se fossem provas de crime;
  4. Tenta ridicularizar minha condição de saúde ao debochar da minha cirurgia na mão, necessária para continuar trabalhando;
  5. Alega que há um “processo criminal” tramitando com participação do Ministério Público — o que não consta em nenhum tribunal até o momento, e provavelmente se trata de mais uma tentativa de intimidação;
  6. Se declara abertamente “louca” e “sem limites”, ameaçando me “perseguir como uma assombração”.

🚨 Crimes identificados neste vídeo

Esse conteúdo é um dos exemplos mais graves de violência psicológica e perseguição digital já documentados nesse caso. Ele configura diretamente:

  1. Ameaça (Art. 147 do Código Penal)
  2. Injúria (Art. 140)
  3. Difamação (Art. 139)
  4. Perseguição/Stalking (Art. 147-A)
  5. Falsa imputação de crime (Art. 339)
  6. Incitação ao ódio e à violência (Art. 286)
  7. Assédio moral digital e linchamento coletivo

🔚 Conclusão: o vídeo que confessa mais do que acusa

Esse não é um vídeo de denúncia. É um vídeo de surto, vingança e autopromoção. Patrícia jamais teve a intenção de fazer um vestido. Ela queria uma história. Um conflito. Um material para se manter no centro da narrativa da página.

Mas o que ela expõe aqui não é minha conduta.

É o próprio desequilíbrio dela, a cumplicidade de quem a cerca — e a perversidade de transformar o nome dos outros em palco para seu próprio ego.

Esse vídeo será adicionado ao dossiê judicial como prova de abuso, perseguição, coação e exposição indevida com fins de destruição de reputação.

Nos comentários, observamos um padrão curioso: sem nenhuma relação direta com fatos ou com o tema da postagem, os seguidores recorrem a frases genéricas, debochadas ou vazias. Comentários como “correta demais”, “o cão perdido na situação toda”, e “diabo tem medo de mim” revelam o tom superficial e teatral que a página passou a adotar. Não há diálogo. Não há prova. Apenas espetáculo e adoração cega.



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