Post 9 - Vítimas do TikTok - denúncia curso

Resumo do Conteúdo do Post 9
Título: Golpe do curso de modelagem – Parte 26
Data de publicação: 10/10/2024
Plataforma: TikTok (perfil “Vítimas da Estilista”)
Envolvidas: Bia (denunciante), Juliana (estilista), demais alunas (Natália e Rúbia)




📌 Acusações feitas pela denunciante (Bia):
- Juliana seria “desequilibrada”, manipuladora e teria causado conflitos entre as participantes do curso.
- O curso teria sido vendido por mais de R$ 18 mil no total, e a denunciante afirma que o conteúdo entregue foi “meia boca”, comparado a um curso de esquina.
- Diz que houve promessas não cumpridas, como a revelação de noivas às cegas e premiações para as melhores alunas.
- Afirmam que a estilista “enganou”, praticando “joguinhos psicológicos”.
- Bia teria pago R$ 6.800 em março de 2024 e alegou que o curso não teve conclusão satisfatória.
- Documentos (anexados no post) mostram cláusulas do curso e do uso da imagem das alunas para monetização online, sem contraprestação financeira direta para elas.

📄 Contrato exibido nas imagens:
O curso presencial previa:
- Aulas práticas e teóricas de modelagem (de 15 de fevereiro a 7 de março).
- Criação de vestido de noiva sob medida às cegas para noivas pré-escolhidas.
- Participação em um desafio final com votação para premiação.
- Premiação: tecidos, materiais de fornecedores parceiros e percentual de monetização dos vídeos.
- Cláusula 10.1 autoriza uso irrestrito de imagem das alunas sem compensação.

🧠 Pontos a destacar na sua defesa:
- Clareza contratual: Todas as etapas, objetivos e premiações foram descritas formalmente e assinadas por ambas as partes (alunas e contratante).
- Autorização de imagem estava expressa e acordada em contrato, incluindo a ausência de pagamento por uso de imagem.
- Participação voluntária: A aluna escolheu se inscrever, pagou sabendo da programação e dos termos, inclusive de exposição digital.
- Mudança de postura: A própria Bia demonstrou apoio anterior a Juliana (durante os ataques de Andréia), desejando “força” e “sucesso”, o que revela incoerência e possível motivação de vingança.
- Motivação pessoal: Como apontado no seu comentário, a denunciante teria feito o curso por autopromoção e não obteve o retorno esperado — o que levanta dúvidas sobre a real intenção da denúncia
💬 Comentários no post (anexados):

- Daya Sensation: relembra um episódio em que Juliana teria ido às lojas de noiva com alunas disfarçada, sugerindo uma encenação ou falta de transparência.
- Rozario: generaliza o caso como “trambique atrás de trambique”.
🎬 Resumo do Vídeo: “Golpe do Curso de Modelagem – Parte 1”
🎭 Introdução com tom irônico e provocativo
- Juliana começa o vídeo assumindo a persona de “vilã”, brincando com as acusações feitas contra ela.
- Explica que o vídeo será o início de uma série para contar a sua versão dos fatos, com transparência, ironia e também seriedade.
- Afirma que fará confissões reais — não de crimes, mas da verdade por trás das acusações de golpe no curso presencial de modelagem
📚 Contexto e criação do curso
- O curso presencial foi idealizado no início de 2024 como uma forma de se reerguer emocional e financeiramente.
- Era uma proposta imersiva: aulas teóricas e práticas, hospedagem no ateliê, acompanhamento diário e confecção de vestidos de noiva às cegas.
- Foi oferecido a um grupo restrito de três alunas, com valor de R$ 6.800 cada, incluindo hospedagem, alimentação, aulas e participação em vídeos.
- As participantes assinaram um contrato com cláusulas detalhadas, incluindo autorização de uso de imagem e participação em conteúdos online
🧵 Proposta pedagógica e execução
- O curso teve duração de 21 dias e abordou técnicas de modelagem, moulage, costura, acabamento e construção de vestidos.
- O desafio final consistia em confeccionar um vestido de noiva para uma cliente real às cegas, baseado apenas em uma ficha técnica.
- Juliana explica que essa proposta foi inspirada em formatos de reality show e foi deixada clara desde o início.
👩🎓 Participantes e conflitos internos
- As três alunas eram: Bia, Natália e Rúbia.
- Conflitos começaram a surgir entre Natália e Rúbia durante o curso.
- A aluna Bia, que posteriormente se tornaria denunciante, se manteve neutra no início, mas mudou de postura após perder o desafio final.
- O vestido de Bia foi avaliado com a menor nota por um júri técnico e imparcial — o que teria gerado frustração e revolta.
📝 Contrato, imagem e exposição
- Juliana destaca que tudo foi feito com contrato formal, incluindo:
- Uso de imagem para redes sociais
- Ausência de promessa de pagamento por monetização
- Premiação simbólica para a aluna vencedora
- Ressalta que Bia, que depois a acusaria de golpe, enviou mensagens de apoio e carinho antes de fazer as denúncias públicas.
- O curso teve entrega de conteúdo, aprendizado, hospedagem, estrutura e proposta fiel ao que foi combinado.
🧠 Reflexão e encerramento
- Juliana ironiza o fato de que, como não houve fama ou recompensa pública no final, o curso foi rotulado como “golpe”.
- Faz uma crítica à forma como narrativas distorcidas viralizam mais do que os fatos reais.
- Reafirma que não enganou ninguém, que tudo foi feito com esforço e documentação, e que a série de vídeos seguirá expondo os bastidores e desmentindo as acusações com provas.
- Finaliza dizendo que o riso, neste ponto, é uma forma de sobreviver à perseguição.
✅ Temas centrais abordados no vídeo:
- Desconstrução da acusação de golpe
- Apresentação da estrutura real do curso
- Manipulação emocional e retaliação pós-fracasso
- Contrato e uso de imagem
- Cultura do linchamento digital e necessidade de ouvir os dois lados
Noivas Cegas: A Verdade por Trás dos Bastidores
O projeto “Noivas Cegas”, idealizado como um desafio final para as alunas do curso presencial de modelagem, teve sua execução marcada por conflitos, decisões difíceis e aprendizados intensos — tanto para mim, Juliana, quanto para as alunas envolvidas. Neste post, revelo os motivos que me levaram a suspender temporariamente o projeto e a reestruturá-lo para proteger o nome do meu ateliê e, principalmente, a experiência das noivas envolvidas.
Por que os vídeos demoraram a ir ao ar?
Muita gente perguntou sobre os vídeos da revelação das noivas. A verdade é que, apesar da proposta inicial empolgante, precisei interromper o projeto ao perceber que uma das alunas, Natália, não apresentava maturidade técnica e emocional para assumir uma responsabilidade tão grande. Mesmo com todo o suporte dado durante o curso, seu desempenho ficou aquém do necessário para vestir uma noiva real — o que seria injusto com a cliente e poderia comprometer a imagem do meu trabalho.
O impasse com Natália
Em um momento decisivo, Natália apresentou um vestido feito com retalhos do ateliê — uma peça desconexa, mal executada, e que evidenciava a ausência de domínio técnico. Ao invés de aceitar a avaliação como parte do processo pedagógico, ela se mostrou resistente, emocionalmente instável e desrespeitosa com a equipe e colegas.
Mesmo assim, propus uma nova chance: ela teria até o final do dia para refazer o projeto e me apresentar algo viável. Natália saiu dizendo que faria o vestido em outro lugar, mas não voltou. À noite, justificou dizendo que estava costurando fora do ateliê, ignorando completamente os limites e horários combinados. Quando retornou, tentou manipular as colegas para exigir a continuação do projeto — o que só confirmou minha decisão.
A dedicação da Rúbia e o sucesso do desafio
Em contraste, Rúbia se mostrou dedicada desde o primeiro dia. Mesmo com cólica, correu atrás de tecidos, costurou com precisão e entregou um vestido sofisticado, elogiado por todos os jurados. Sua criação foi avaliada com nota máxima, com destaque para acabamento, leitura do desejo da noiva e harmonia estética. A revelação foi emocionante, com todos — inclusive eu e meu noivo — às lágrimas.
Sobre as críticas
Muito se fala em manipulação, em “vilania”, em injustiça. Mas quem realmente acompanhou de perto viu que o curso foi estruturado com responsabilidade. Em nenhum momento uma noiva real foi entregue a uma aluna sem preparo. Em vez disso, adaptei a proposta para que todas pudessem ser avaliadas de forma justa, sem colocar em risco o sonho de alguém
Reflexão final
As pessoas esperam que artistas como eu assumam todos os papéis: professora, gestora, empresária, psicóloga, influencer. Mas minha essência sempre foi a criação. Fiz o que pude, do meu jeito, com meus limites — e talvez por isso tanta gente tenha se incomodado. Porque quando uma mulher diz “não”, mesmo com empatia, ainda é vista como cruel. Mas ser professora é também proteger, inclusive de erros irreversíveis.
Hoje sigo mais leve, mais forte e com a certeza de que minha missão continua: formar pessoas com verdade, responsabilidade e amor pela arte.
O suposto “Golpe de R$18 mil”: Desmontando mais uma narrativa mentirosa
Na continuação da série de vídeos sobre o curso de modelagem e o projeto “Noivas Cegas”, chegou a hora de falar sobre uma das acusações mais graves — e absurdas — que circulam pela internet: a de que eu teria aplicado um “golpe de R$ 18.000,00” em três alunas. Neste post, vamos desmembrar ponto a ponto as denúncias feitas pela ex-aluna Bia e replicadas no perfil “Vítimas da Estilista” pela sua administradora, Nati Gerdiours — que, ao que tudo indica, vem agindo de forma obcecada contra mim há mais de um ano, produzindo conteúdo calunioso, enviesado e profundamente desonesto.
Acusação por acusação: a verdade documentada
Começamos desmontando, uma a uma, as denúncias trazidas no vídeo:
- Mentira 1: O curso custou R$ 7.000,00.
- → Falso. O valor era R$ 6.000 à vista ou R$ 6.800 parcelado, como consta no próprio folder enviado às alunas.
- Mentira 2: O curso visava formar cópias da Juliana.
- → Ao contrário. O curso foi criado para ensinar a minha técnica, com liberdade para que cada aluna aplicasse seu estilo. Nunca prometi “ensinar a ter o meu olhar”, até porque isso não se ensina — se constrói com vivência, erro e repertório. Inclusive, o próprio júri apontou a importância da personalidade criativa no trabalho de cada estilista.
- Mentira 3: A avaliação do vestido em “menos de R$ 1.000,00”.
- → Nunca desvalorizei o trabalho da aluna. O valor citado referia-se ao orçamento de materiais disponível para a execução do projeto, o mesmo para todas as alunas.
- Mentira 4: Sumia do curso e deixava as alunas sozinhas.
- → Eu vivia no ateliê. Tinha, sim, responsabilidades fora das aulas, como atender noivas e cuidar da gestão do negócio. Isso não impedia que eu estivesse presente nas provas, orientações e correções.
- Mentira 5: Ajudou costureiras e fez atendimento de clientes sozinha.
- → Impossível. Toda interação com clientes era feita comigo ou com minha assistente. Em nenhum momento deixei aluna sozinha com atendimento real de noiva.
- Mentira 6: Participei da confecção do vestido da Juliana e fui explorada.
- → A presença da aluna durante a modelagem do meu vestido de aniversário foi opcional e fora do horário do curso. Ela se ofereceu para observar, aprender e colaborar — o que, na época, achei admirável.
A questão estética: o verdadeiro motivo da suspensão do projeto da Bia
O vestido de Bia — que ainda será analisado visualmente no próximo post — apresentava um conjunto de escolhas estéticas que contrariavam diretamente a proposta feita pela própria noiva. O mix de rendas, excesso de informação e ausência de coerência visual comprometeram gravemente o resultado. Ainda que a modelagem estivesse tecnicamente correta, o design final destoava totalmente da referência enviada.
Com medo do impacto emocional que isso poderia causar à noiva, e já tendo visto a reação de jurados extremamente experientes e técnicos, decidi cancelar a revelação. Não foi um gesto de boicote, mas sim de proteção — inclusive à própria Bia, que, pela pouca idade e inexperiência, poderia ser alvo de críticas cruéis nas redes sociais.
Júri e revelação: transparência total
Sim, compartilhei o vestido da Bia com o júri antes da revelação. Porque, diferentemente do que esses perfis fazem parecer, isso não era um reality show — era uma proposta pedagógica com responsabilidade real. Muitos jurados me alertaram: “Juliana, não deixe essa revelação ir ao ar. Essa noiva vai se sentir ofendida”. E eu, como mentora, ouvi. Assumi a responsabilidade sozinha e preservei a cliente e a aluna.
E o tal “golpe de R$ 18 mil”?
O valor citado é uma soma fantasiosa, baseada em interpretações erradas, expectativas frustradas e, principalmente, na tentativa de transformar uma experiência educativa — que não foi perfeita, mas foi conduzida com esforço, limite e coração — em escândalo.
Meu maior erro: superestimar o tempo e subestimar a inexperiência
Reconheço aqui o único erro real que cometi: ter acreditado que, em três semanas, seria possível transmitir uma técnica que eu levei 10 anos para aperfeiçoar. Eu quis oferecer a essas meninas algo mágico. Mas me esqueci que nem toda aluna está preparada para receber isso. A Natália não estava pronta. A Bia confundiu autonomia com arrogância. E eu, Juliana, errei por ter confiado demais.
Conclusão
Esse episódio não é sobre golpe. É sobre maturidade, humildade e limites. Sobre como nem toda crítica é humilhação, e nem toda frustração vira crime. Mas principalmente sobre como a internet — quando usada por pessoas sem ética — pode distorcer a realidade até que ela pareça um circo.
E como toda boa farsa, esse espetáculo está prestes a ser desmontado. Com fatos. Com prints. E com a verdade — do começo ao fim.
Vestido que Nunca Foi Revelado” — Curso de Modelagem | Parte final
Chegamos à terceira parte da nossa série sobre o curso de modelagem e o projeto “Noivas Cegas”.
E agora é hora de falar sobre o vestido da Bia — a peça que gerou uma das decisões mais difíceis que eu precisei tomar como estilista, professora e responsável por esse projeto.
Hoje, eu vou te mostrar por que o vestido não foi revelado, o que os jurados disseram, e como tudo isso foi usado depois pra tentar destruir minha reputação.
📌 Parte 1: A peça entregue pela aluna
Bia teve acesso ao mesmo tempo, orçamento e materiais que as outras alunas.
Mas desde o início, a proposta visual dela destoava completamente do pedido da cliente.
- A noiva queria um vestido minimalista, romântico, com delicadeza.
- O que foi entregue foi um vestido sobrecarregado, com excesso de camadas, rendas aplicadas sem harmonia e uma estética que destoava do briefing original.
Tecnicamente, a modelagem estava correta.
Mas o design… não.
Como estilista, eu sei que uma peça pode estar bem costurada — mas ainda assim ser um erro de criação.
📌 Parte 2: A avaliação dos jurados
Os jurados, todos profissionais com décadas de experiência em moda, foram unânimes:
- “Essa peça não dialoga com a proposta da cliente.”
- “A execução está correta, mas o resultado final parece mais fantasia do que um vestido de noiva.”
- “Ela tem potencial técnico, mas precisa aprender a ouvir o desejo da cliente — e não apenas executar o próprio gosto.”
E todos me disseram a mesma coisa:
“Não faça a revelação. Vai ser cruel pra essa noiva.”
E eu, como responsável por tudo aquilo, ouvi.
Não expus. Não ridicularizei. Apenas preservei.
📌 Parte 3: A escolha mais difícil — e mais ética
Muita gente diz que foi covardia da minha parte não revelar.
Mas eu te pergunto: que tipo de professora colocaria uma noiva real pra viver uma decepção — só pra agradar as câmeras?
Eu escolhi proteger.
A cliente, que confiou em mim.
E a aluna, que apesar do erro, é jovem e ainda tem uma carreira pela frente.
Mas o que era pra ser um gesto de empatia… virou munição.
📌 Parte 4: A distorção da verdade na internet
Pouco tempo depois, começaram os ataques:
- “Ela boicotou a aluna.”
- “Era inveja.”
- “Queria palco só pra ela.”
E pior: um vídeo que nunca foi ao ar foi usado como base pra dizer que houve humilhação, injustiça e até golpe.
A Bia se juntou a um perfil de ataque, que vem tentando destruir tudo que eu construí.
Usaram trechos, prints fora de contexto, e distorceram absolutamente tudo que aconteceu.
Mas o que não podem distorcer são os fatos.
E os jurados estavam lá.
As provas estão salvas.
E a verdade está sendo contada agora — com calma, com documentos e com consciência limpa.
Conclusão: Quando a verdade vira alvo e a mentira ganha palco
O caso do curso de modelagem, e principalmente a denúncia feita pela aluna Bia, é o exemplo mais claro de como uma história mal contada pode virar munição para destruir a reputação de alguém. Tudo começou com frustração, virou exagero, depois mentira — e por fim, uma narrativa completa, escrita, manipulada e muito bem roteirizada para me pintar como uma golpista.
As versões se contradizem o tempo todo: uma hora o curso foi R$ 8 mil, outra hora R$ 7 mil, em outros vídeos dizem que foram três alunas enganadas — e em outros, que fui eu quem lucrou com tudo isso. Mas a verdade é uma só: eu não ganhei absolutamente nada com esse curso.
Nenhum lucro, nenhum retorno, nenhum alívio.
Ganhei dor de cabeça, crises de ansiedade, exposição desnecessária e uma mancha que tentaram colocar na minha história, como se eu tivesse me aproveitado dessas meninas.
Mas o mais cruel de tudo é saber que essa história só veio à tona porque elas mesmas — principalmente a Bia — escolheram contribuir ativamente com a página “Vítimas da Estilista”, mesmo sabendo que ali o objetivo nunca foi justiça, e sim audiência.
Elas sabiam que o projeto “Noivas Cegas” nunca teve como objetivo humilhar ninguém.
Sabiam que eu protegi a imagem delas até o último segundo.
Que eu poderia ter exposto erros técnicos, provas mal feitas, bastidores constrangedores — mas preferi preservar.
Eu silenciei.
E mesmo assim, fui exposta.
Se não fosse essa denúncia leviana publicada naquela página, nem Bia, nem Natália, nem Rúbia teriam seus nomes e seus trabalhos expostos em lugar nenhum. O projeto teria morrido ali, com dignidade. Mas a partir do momento em que elas aceitaram alimentar uma narrativa falsa, agressiva e sensacionalista, eu não tive escolha.
Eu escolhi começar os desmentidos por essa denúncia porque ela não foi apenas grave — ela foi mentirosa do começo ao fim. E porque foi a primeira que tentou me criminalizar de forma direta, com a palavra “golpe”, como se eu tivesse lucrado com a ingenuidade de três meninas.
Mas não foi isso que aconteceu.
A verdade é simples: eu tentei ensinar. Elas não quiseram aprender.
E agora, infelizmente, é a minha palavra que precisa gritar mais alto — porque o silêncio já foi manipulado demais.
A história que eu estou contando aqui não é a versão “da Juliana”.
É a versão com documentos, cronologia, contratos, vídeos e provas.
E eu ainda vou mostrar cada uma delas.
💬 Conclusão:
[Tom sereno e confiante.]
Essa história nunca foi sobre uma aluna injustiçada.
Foi sobre uma escolha difícil feita com responsabilidade.
Sobre proteger uma cliente e não transformar um erro de percurso num espetáculo de internet.
Bia errou — e vai errar muitas vezes ainda.
Porque errar faz parte da formação.
O que não faz parte é mentir, manipular e destruir alguém porque não conseguiu lidar com uma frustração.
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