Post 91- Vítimas do TikTok - distorção de uma história

Post 91 – O ataque sistemático com a história da “renda furada”
O Post 91 é mais um exemplo da estratégia covarde dessas pessoas: criar uma narrativa duvidosa, repetir a história inúmeras vezes e transformar uma mentira em verdade na cabeça do público. A pauta é a mesma de outros ataques antigos: a acusação sobre um vestido supostamente entregue com a renda “cheia de furos”, fato que já foi explicado diversas vezes, inclusive informando que o acabamento do vestido nem foi feito por mim, e que nunca existiu qualquer prova de que o vestido foi entregue nessas condições. Mesmo se tivesse algum desgaste, é algo absolutamente comum em peças de roupa, ainda mais anos depois do uso, considerando que tecido é um bem de consumo, não um material eterno.
O objetivo do post nunca é informar, mas sim criar um histórico de difamação, repetindo o mesmo fato isolado — real ou inventado — como se fosse regra geral no meu trabalho. Vale lembrar que, entre mais de dois mil vestidos criados, nunca houve qualquer comprovação desse suposto defeito.


Análise dos comentários
Os comentários seguem o padrão de incitação à humilhação pública, incentivados pelo tom da postagem e pelo ambiente criado pelo perfil “Vítimas da Estilista”. Os principais crimes identificados são:
- Difamação: Acusações de serviço “porco”, desqualificação técnica, alegações de desconhecimento de costura e comentários depreciativos sobre a suposta qualidade do acabamento.
- Injúria e ofensa pessoal: Termos como “serviço porco”, “não tem limites”, e insinuações diretas de incompetência e despreparo, todos visando humilhar publicamente e degradar minha imagem.
- Cyberbullying e incitação ao ódio: O público é estimulado a debochar, repetir piadas internas (“estilista da cola”), e criar um ambiente de linchamento moral.
Exemplos diretos de comentários ofensivos (com identificação do teor):
- Sarah: “Ela desconhece costura… é a estilista da cola.” (Injúria, difamação profissional)
- Nicole: “Que serviço porco meu Deus do céu.” / “Essa mona NÃO TEM LIMITES.” (Injúria, ataque direto à reputação)
- Sabrina Leodoro Estilista: “MEUS OLHOS SANGRARAM COM ESTE ACABAMENTO DOS BOTÕES” (Difamação, humilhação pública de colega de profissão)
- Thayy Gomes: “mds que horror” (Desprezo, reforço do ataque)
- Comentários com emojis de susto ou escárnio: (“😳”) — Incentivo ao efeito manada, ampliando o alcance da humilhação.
Fechamento e análise do padrão do perfil
Esse tipo de postagem cumpre o roteiro clássico de fake news e linchamento virtual: inventa-se um suposto caso isolado, distorce-se o contexto, repete-se até parecer verdade, e incentiva-se um ambiente de ódio e escárnio coletivo. Não há provas, não há qualquer registro técnico que comprove o defeito apontado — pelo contrário, há anos de trabalho sério e mais de 2 mil vestidos entregues sem esse tipo de reclamação.
A postura do perfil “Vítimas da Estilista” não é de defesa do consumidor, e sim de caça às bruxas, criando espaço para crimes virtuais, humilhação pública e destruição de reputação baseada em suposições e boatos. A cada novo ataque, fica evidente o objetivo de manipular a opinião pública e fabricar um histórico de erros que não existem.
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