Post 92- Vítimas do TikTok - meus stories

Post 92 – “Vestido surpresa” e o show de desinformação
Mais um post da série “Vítimas da Estilista” que não apresenta absolutamente nenhuma denúncia real, mas sim uma coleção de distorções e deboches. Aqui eles pegam meus stories do dia em que eu iria receber uma noiva — aliás, uma cliente incrível, que foi prejudicada diretamente pelo clima de pânico e ataque criado por essa própria página, assunto que ainda vou detalhar melhor nos próximos posts, já que ela virou alvo específico do grupo depois.
O conteúdo do post? Um vídeo com minha fala tirada totalmente fora de contexto, para alimentar mais uma “narrativa sensacionalista” do tipo “vestido surpresa” — como se a cliente nunca soubesse o que vai receber, o que não condiz com a realidade de nenhum atendimento sério e profissional. No texto e nas legendas, apenas ironias: “E se a noiva não gostar?”, “Ela pode fazer um review do vestido?”, “Boa sorte noivinha de Ubatuba”.
O objetivo é óbvio: descredibilizar meu trabalho a partir de situações fabricadas, transformar qualquer conteúdo em piada, e induzir seguidores ao escárnio.
Análise dos comentários



Os comentários reforçam o padrão de humilhação pública, ironia e difamação, sempre sem qualquer dado concreto ou relato verdadeiro:
- “A entrega será que tbm é na surpresa? Em qual vida será que a noiva vai receber?”
- “A surpresa é se vai receber ou não! kkkkkkkkkkk”
- “Eu me pergunto como que faz uma prova final de vestido sem ele estar todo pronto? Não entra na minha cabeça.”
- “Legal é quando não chega kkkkk”
- “Não acredito que depois de tudo alguém ainda compra algo dela.”
- “Como ela amou, se nunca viu?”
- “Gente, aí a pessoa não gosta e não dá tempo de fazer outro… que desespero.”
Além de debochar sobre o processo criativo, as pessoas questionam a entrega dos vestidos, duvidam da existência de provas e basicamente torcem publicamente pelo fracasso do atendimento — tudo alimentado pela legenda e pela curadoria da página.
Crimes e violações identificados
- Injúria e humilhação pública: A maioria dos comentários tem o objetivo explícito de ridicularizar e atacar minha reputação, minha técnica e meu negócio, sem qualquer fato concreto. São frases de deboche coletivo, incentivadas pela própria página que seleciona e destaca os comentários mais ofensivos.
- Difamação: Ao sugerirem que clientes não recebem vestidos ou que o atendimento é feito de má-fé (“a surpresa é se vai receber ou não”), promovem narrativas falsas e potencialmente destrutivas para minha imagem.
- Campanha de desinformação: O conteúdo segue o roteiro de pegar falas fora de contexto, distorcer toda a história, criar uma dúvida falsa e fomentar o ódio. Não existe denúncia, não existe caso real, só uma sucessão de insinuações e piadas de mau gosto.
- Incitação ao boicote: Comentários como “não acredito que alguém ainda compra algo dela” sugerem que o público deveria evitar meu serviço, o que caracteriza tentativa de boicote com base em fake news e linchamento virtual.
Conclusão
O Post 92 é mais um exemplo do modus operandi dessa página: transformar qualquer rotina de atendimento em escárnio, fabricar polêmicas para ganhar audiência e alimentar o ciclo de difamação. Aqui, mais uma vez, não há denúncia concreta — apenas a repetição de mentiras, o incentivo ao preconceito e a validação pública da perseguição virtual.
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