Quem esta por tras do perfil vitimas no TIKTOK
Quem está por trás da perseguição? A live que revela a identidade da administradora do perfil
Neste vídeo, iniciamos uma nova fase da nossa análise: a exposição das responsáveis pelas difamações publicadas em um dos perfis mais tóxicos e destrutivos da internet brasileira. Pela primeira vez, revelamos quem está por trás das postagens — e não por suposição, mas por palavras da própria responsável: Tatiana Santos.
A gravação é uma reação a diversos trechos de lives publicadas em novembro, que foram salvos, documentados e analisados. Nessas transmissões, vemos com clareza o comportamento obsessivo, invasivo e claramente criminoso de um grupo que se esconde por trás do discurso de “denúncia” para cometer stalking, perseguição digital e difamação contínua.
📌 Principais pontos abordados no vídeo:
1. Identidade revelada:
Pela primeira vez, a criadora da página se identifica como Tatiana Santos — uma das vozes mais ativas nas lives. A admissão da identidade enfraquece o argumento de anonimato e joga luz sobre as responsabilidades jurídicas de tudo que foi publicado.
2. Lives com conteúdo difamatório e sexualizado:
Em trechos das lives, Tatiana e outras participantes expõem informações pessoais, falam sobre preferências sexuais, hábitos íntimos, e até objetos utilizados em antigos relacionamentos da estilista. Tudo isso com o claro intuito de constranger e gerar entretenimento tóxico. Isso não é jornalismo. Isso é invasão de privacidade.
3. O disfarce do “jornalismo sem diploma”:
O grupo tenta justificar a perseguição como se fosse “cobertura jornalística”, mesmo nunca tendo feito contato formal, nem ouvido os dois lados. Vasculhar a vida pessoal da vítima desde 2016, 2018, 2021 não é apuração: é stalking.
4. Organização em grupo para atacar:
Elas mesmas relatam a existência de grupos de WhatsApp onde trocam informações e salvam conteúdos pessoais da estilista, prevendo que ela poderia ocultá-los. O objetivo é claro: construir uma narrativa de perseguição e alimentar uma comunidade de ódio.
5. Críticas disfarçadas de opinião pessoal:
Ao comentar criações da estilista, Tatiana se esconde atrás de frases como “é só minha opinião pessoal” — mas publica vídeos inteiros, ao vivo, incitando ataques, deboches e estimulando o público a ofender. Isso ultrapassa o direito de opinar.
6. A distorção do projeto “Noivas Cegas”:
Elas tentam transformar um dos quadros mais queridos do ateliê — onde dezenas de noivas, formandas e mães confiaram e ficaram satisfeitas — em argumento contra a estilista. Sem qualquer denúncia real, tentam forçar uma narrativa para gerar engajamento.
7. Obsessão e vigilância:
Há trechos onde a responsável narra o que Juliana posta, o que deixou de postar, comenta em tempo real os stories, os produtos novos, até tênis customizados. Critica dias em que “a estilista sumiu” — como se tivesse obrigação de se manter visível para alimentar a audiência tóxica da página.
Quando a fofoca vira crime — perseguição, manipulação e a invasão da vida pessoal
Na segunda parte da análise, o que se revela é o nível ainda mais profundo de obsessão, difamação e manipulação promovido por esse grupo que se autodenomina “jornalístico”, mas opera com a estrutura e métodos de uma verdadeira organização de stalking.
E agora, com nome e sobrenome: Tatiana Santos, Cris, advogadas cúmplices e um grupo que atua em rede para atacar, distorcer e destruir reputações.
🔍 Aprofundando os crimes:
1. Profissionais que violam o próprio código de ética:
Advogadas e supostas especialistas em direito participaram ativamente das lives, emitindo juízo de valor sem qualquer base técnica ou acesso ao processo. Uma delas, citada nos autos, inclusive participou de transmissões ao vivo para “analisar” juridicamente decisões da vida da estilista Juliana sem qualquer respaldo — o que é antiético, ilegal e vergonhoso para a classe.
2. Diagnósticos psiquiátricos de internet:
Em outro momento, uma mulher que se apresenta como psicóloga insinua transtornos psiquiátricos na vítima, sem nunca tê-la avaliado. Acusações de narcisismo, mitomania e desvio de caráter são feitas com base em achismos e vídeos manipulados. Isso, além de irresponsável, é criminoso e antiético.
3. Manipulação da história do vestido da Jojô:
Tentam transformar uma parceria criativa, com quatro empresas envolvidas, em mais uma acusação infundada. Alegam apropriação de material e “quebra de contrato”, mas omitem que a estilista pagou pelas pedras, forneceu os materiais e coordenou toda a execução.
As provas? Foram apresentadas no vídeo: conversas, notas, prazos e os registros da marcação da parceira nos créditos do vestido.
4. Obsessão com a vida pessoal e financeira da estilista:
Uma suposta seguidora relata que entrou no Close Friends da Juliana em 2018, pagou cerca de R$ 39 e esperava “dicas de moda”, mas se diz “traumatizada” com os conteúdos íntimos. O relato é cheio de detalhes sexuais, com insinuações grotescas, e depois foi publicado na página.
O problema?
Juliana prova que estava grávida da filha caçula naquela época, vivendo uma gravidez de risco e lutando contra depressão. A realidade? Stories sobre maternidade, rotina doméstica e reflexões pessoais — todos salvos até hoje.
A acusação? Mais uma mentira grotesca com tom pornográfico para desumanizar a vítima.
5. Lives recheadas de comentários escancaradamente ofensivos:
As lives do grupo trazem falas como:
- “Vim aqui para falar mal da Juliana.”
- “Ela tem desvio de caráter.”
- “Ela fazia plug [__] no ex-marido.”
- Tudo isso enquanto afirmam que “só estão falando da parte profissional”. Uma sequência inacreditável de exposição, capacitismo, machismo, sexismo e perseguição digital.
📌 Outras distorções expostas no vídeo:
- Alegam que 500 noivas estão vendendo vestidos da Juliana no site “Empório Lulu”, mas ao verificar, encontram no máximo 15 — e sequer confirmam se são clientes reais ou só homônimos.
- Criticam a estilista por não postar conteúdo “profissional” suficiente, mas também dizem que postar muito é se exibir. Uma perseguição circular onde nada que Juliana faça estará certo, porque o objetivo nunca foi justiça, e sim aniquilação moral.
- Reclamam de stories apagados como se isso fosse “prova de culpa”, ignorando que qualquer vítima de perseguição tem o direito de se proteger.
⚠️ O que está em jogo?
Essa parte do vídeo mostra que a página “Vítimas da Estilista” já ultrapassou todos os limites:
Não se trata de críticas. Não se trata de clientes insatisfeitas.
É um grupo que atua como um reality show macabro, explorando a intimidade de uma mulher, sua história, seus filhos, sua dor e até sua vida sexual para ganhar likes, engajamento e satisfazer sua sede de ódio.
Este episódio escancara que a perseguição vai muito além do profissional. É pessoal.
É motivada por ódio, inveja, frustração e a busca por audiência a qualquer custo.
Juliana é atacada por:
- Ser mulher.
- Ser artista.
- Ser autêntica.
- Ser mãe solo.
- Ser deficiente.
- E, acima de tudo, não se calar.
A pornografia do ódio e o fim da farsa — quando a fofoca vira destruição
Encerrando a análise deste extenso vídeo, o que se escancara é o nível mais vil e vergonhoso da perseguição, travestida de “opinião” e “jornalismo alternativo”. A obsessão por destruir a figura da estilista Juliana Santos atinge um grau tão invasivo, misógino e sensacionalista, que deixa de ser denúncia — e se transforma em puro espetáculo de humilhação pública, sustentado por mentiras, distorções e desejos frustrados.
📌 Os pontos finais da análise:
1. O stalking assumido e a sexualização da vítima:
As perseguidoras admitem que vasculharam o Instagram da estilista até 2021 em busca de imagens íntimas, insinuações e “provas” para sustentar uma falsa narrativa de promiscuidade.
Falam sobre brinquedos sexuais, ex-marido, atual companheiro, plugues, vibradores — tudo sem qualquer contexto real, apenas para alimentar a fantasia coletiva de escárnio público.
❝ Ela tem umas fotos lá embaixo no feed de 2021 com os brinquedos que usava no ex-marido… Será que o atual reutiliza? ❞
— Tatiana Santos, administradora da página
Esse nível de exposição sexual não é denúncia. É pornografia do ódio.
2. Juliana rebate com clareza e dignidade:
A estilista relata que, em 2021, estava em seu processo de despertar como mulher, após anos de baixa autoestima e humilhações. Criou um quadro chamado “Vibrando com a Ju”, com parcerias reais com sex shops — conteúdo adulto, feito com responsabilidade, para um público adulto, e no seu perfil pessoal, separado do profissional.
Nunca confundiu as marcas.
Nunca escondeu quem era.
E isso é justamente o que incomoda: ser livre, autêntica e incontrolável.
3. A armadilha do Close Friends:
As perseguidoras inventam que Juliana teria prometido “bastidores de vestidos” em um Close Friends, mas entregou conteúdos íntimos. Juliana esclarece:
- O Close Friends existiu em 2023, não em 2018.
- Era claramente sobre sua vida pessoal, com relatos íntimos — não sobre confecção.
- Apenas cerca de 60 pessoas assinaram, e o valor arrecadado foi usado para manter o ateliê após os primeiros ataques.
- Mais uma vez, a narrativa foi fabricada para descredibilizar sua dor.
4. Confissão explícita: “a gente só trouxe porque gosta de fofoca”
Sem qualquer vergonha, a própria página admite que suas postagens não têm função de denúncia:
❝ O que a gente tem a ver com isso? Nada. A gente só trouxe porque gosta da fofoca. ❞
Essa frase resume todo o projeto. Não é sobre vítimas.
É sobre sadismo. Curiosidade perversa. Like fácil.
5. Tentativa de disfarçar como “denúncia profissional”:
As perseguidoras afirmam repetidamente que “só falam do profissional” — mas debocham de tudo:
- Cabelo, dente, corpo, deficiência física
- Relacionamentos, gravidez, saúde mental
- Até o ritmo de postagem nos stories
O próprio feed virou pauta: “Ela não postou nada hoje, deve estar de folga”.
6. A estrutura da quadrilha:
A última parte também revela que o grupo tem organização clara:
- Existe um grupo ativo no WhatsApp, onde trocam links, prints, tarefas e instruções
- Patrícia, Tatiana, Cris, “Ruivana”, advogadas e seguidoras fanáticas
- Inventam perfis fakes, histórias falsas, criam scripts e colhem “depoimentos” convenientemente anônimos
Juliana deixa claro: tudo isso está salvo. E tudo será levado à Justiça.
🧩 Conclusão: Não é denúncia. Nunca foi
O vídeo termina com um recado direto da estilista Juliana Santos:
❝ Não é sobre meu trabalho. Nunca foi.
É sobre o que eu sou. É sobre eu não caber.
Porque se fosse só sobre vestido, não teria 578 vídeos.
Teria 35, e só.
O resto é mentira, obsessão e inveja. ❞
O perfil “Vítimas da Estilista” foi construído para que qualquer mulher que pensasse em fechar com Juliana desistisse em dois minutos. Bastava rolar o feed para ver títulos sensacionalistas, mentiras fabricadas e um show de horrores.
E funcionou. Causou perdas. Dor. Traumas.
Mas agora a verdade está vindo à tona.
E se as perseguidoras não têm mais o que esconder, que respondam com a cara limpa.
Porque a Justiça não aceita filtro de cachorro nem avatar no TikTok
⚖️ Crimes evidentes citados ou inferidos no vídeo:
- Stalking digital (Art. 147-A do Código Penal)
- Associação criminosa (Art. 288 do Código Penal)
- Difamação (Art. 139 do Código Penal)
- Invasão de privacidade
- Uso indevido de imagem
- Campanha de desinformação para prejuízo de imagem e negócio
Esse vídeo marca o início da exposição completa de quem está por trás da página e deixa evidente que a perseguição não era baseada em relatos reais, mas sim num projeto de entretenimento nocivo, movido a obsessão, inveja e sadismo disfarçado de “jornalismo investigativo”.
Mais do que atacar uma profissional, essas mulheres montaram um verdadeiro reality show de ódio, usando a vida e o trabalho da estilista como roteiro. Agora, com provas, prints, trechos salvos e a identidade revelada, a justiça começa a ter os elementos necessários para agir.
Com base no conteúdo denso e gravíssimo da segunda parte da live, onde Tatiana Santos aparece pela primeira vez e se assume como fundadora do perfil “Vítimas da Estilista”, aqui está uma análise detalhada para integrar ao seu blog e ao dossiê jurídico — incluindo as falas, ações, contradições e possíveis crimes cometidos por ela e o grupo que lidera:
Segunda live reveladora: Tatiana assume o comando da página — e confessa (sem perceber) a organização criminosa por trás da perseguição
Nesta parte da análise, não restam mais dúvidas: Tatiana Santos é uma das responsáveis pela criação, curadoria e propagação das mentiras, humilhações públicas e destruição da imagem da estilista Juliana Santos. E o mais grave: suas próprias falas entregam a estrutura criminosa por trás do perfil, envolvendo Patrícia Lélis, advogados cúmplices, perfis fakes, arquivos compartilhados em grupo e manipulação emocional de vítimas reais e fabricadas.
🧠 Perfil de Tatiana: comportamento, motivações e contradições

1. Obsessão pessoal disfarçada de “utilidade pública”
Tatiana afirma categoricamente que nunca foi vítima de Juliana, nunca teve qualquer relação comercial ou pessoal com ela. Mesmo assim, criou uma página com mais de 578 vídeos, fez lives, reuniu prints de 2016 a 2023, criou grupo no WhatsApp e Telegram, buscou vídeos antigos, repostou conteúdos pessoais e até conteúdos íntimos — tudo isso contra alguém que ela diz não conhecer.
“Nunca fui vítima. Nunca tive nada contra a pessoa. Só quero expor os erros da empresa.”
Essa frase, que tenta soar imparcial, é desmentida por todo o conteúdo da página e pela própria postura pública de Tatiana. É ódio travestido de zelo social.
2. Admiração invertida e busca por protagonismo
Tatiana se refere à página como um “serviço de utilidade pública”, mas deixa escapar que esperava ficar famosa com isso. Fala em alcançar 10 mil seguidores, depois 20 mil, sonhava com monetização e visibilidade própria — usando a destruição de outra mulher como trampolim.
⚠️ Possíveis crimes cometidos por Tatiana Santos e seus aliados
1. Stalking digital (Art. 147-A do Código Penal)
Tatiana e sua equipe vasculharam todo o feed de Juliana desde 2016, salvaram vídeos, lives, stories e prints privados. Mesmo quando Juliana apagava, elas recuperavam e repostavam.
“Ela apagava os vídeos, mas a gente já tinha salvo tudo. A gente repostava.”
2. Associação criminosa (Art. 288 do Código Penal)
A estrutura é clara:
- Tatiana assume que pediu permissão a Patrícia Lélis para criar o perfil no TikTok;
- Fala em grupos ativos no WhatsApp, com divisão de tarefas (salvar vídeos, criar relatos, montar posts);
- Menciona o nome de outras moderadoras (como Duda Lima e Cris) que operam junto.
“Pedi autorização para a Patrícia… comecei a ajudar as meninas… aí criamos o perfil no TikTok para manter o conteúdo exposto.”
3. Difamação e injúria (Art. 139 e 140 do Código Penal)
Acusam Juliana de:
- Estelionato (sem provas);
- Venda casada (sem base jurídica);
- Golpe em noivas;
- Comportamento narcisista, mitomaníaco, manipulador — sem laudos, sem avaliação.
“Com base no que vimos, é possível configurar estelionato.”
“Ela é narcisista, mitomaníaca, manipuladora…”
4. Exercício ilegal da profissão (Art. 47 da LCP)
- Advogados convidados opinam sem conhecer os autos;
- Supostas especialistas em saúde mental fazem “diagnósticos” à distância, sem conhecer Juliana;
- Usam status de “profissional” para legitimar perseguição.



Participação da advogada Sally Barcelos em organização de perseguição e difamação digital
Nome completo público: Sally Barcelos
OAB/DF: [Número não visível nas imagens — recomenda-se consulta formal ao cadastro da OAB/DF via nome completo]
Instagram profissional: @sallybarcelos.adv
TikTok pessoal: @sallybarcelos
Cargo atual (segundo bio):
- Vice-presidente da CDH OAB/DF 2024
- Procuradora-Geral Adjunta de Direitos Humanos da OAB/DF 2024
- Link público: https://linktr.ee/sallybarcelos

🎯 Atos e condutas questionáveis observadas
1. Participação ativa em lives de acusação pública sem contraditório
Sally Barcelos participou como “convidada jurídica” em uma live com o grupo responsável pela página “Vítimas da Estilista”, validando acusações de estelionato, prática abusiva de contrato e prejuízo a consumidores sem apresentar qualquer fundamentação jurídica formal e sem ter analisado os autos diretamente.
❝ Com base no que foi apresentado por esse grupo, há sim materialidade para acusação de estelionato e cláusulas abusivas. ❞
– Live de novembro/2024
2. Quebra de dever ético ao emitir parecer público parcial
Sally presta comentários jurídicos baseados exclusivamente no conteúdo selecionado e editado pelo grupo que persegue a vítima, sem ouvir a outra parte e sem acesso direto aos contratos, provas originais ou contexto real dos casos.
Violação possível ao Código de Ética da OAB (Art. 34, incisos VII e XXV da Lei 8.906/94).
Relevância institucional
Dado que Sally Barcelos ocupa cargos de confiança dentro da OAB/DF em comissões de direitos humanos, sua participação nesse tipo de exposição pública e atuação parcial pode configurar grave contradição com os princípios que rege a função pública e a advocacia ética.
📝 Recomendação para o dossiê
Incluir Sally Barcelos nas seguintes seções do dossiê:
- Quadro de agentes externos que contribuíram com a difamação pública da estilista Juliana Santos;
- Lista de participantes que ofereceram apoio jurídico (ou alegaram representar respaldo jurídico) às ações da página Vítimas da Estilista;
- Anexo com prints dos perfis profissionais e participações em live, contendo:
- Captura da bio oficial da OAB/DF
- Participações registradas em vídeo/lives
- Print de falas utilizadas como validação jurídica
3. Endosso de página com conteúdo difamatório, sensacionalista e ofensivo
Mesmo sem figurar como gestora oficial da página, Sally participou diretamente de live onde:
- A estilista Juliana foi chamada de estelionatária;
- O contrato foi tratado como “golpe bem articulado”;
- Foram citados casos não identificados como se fossem verdades jurídicas absolutas.
Isso reforça a conduta dolosa de reforçar linchamento público, contrariando o compromisso de advogados com a boa-fé, a imparcialidade e o respeito à honra alheia.
5. Divulgação de conteúdo sem autorização (violação de direito de imagem e privacidade)
- Postam trechos de conversas privadas;
- Exibem vídeos pessoais;
- Expõem falas íntimas e montagens fora de contexto;
- Alegam que “uma parte da conversa autorizando já basta” — o que é legalmente falso.
6. Falsidade ideológica e criação de provas falsas
Tatiana cita “relatos de vítimas” que são anônimos, não verificados e possivelmente criados por perfis fakes — inclusive menciona apoio da Patrícia com advogados para sustentar juridicamente esses depoimentos.
Análise Final – Live da fundadora do “Vítimas da Estilista”
Parte 2 – Contradições, mentiras e autodeclaração de perseguição
📌 Pontos mais relevantes dessa parte:
1. Contradições explícitas e confissões graves
- A própria administradora diz que “nunca falou da vida pessoal”, mas é imediatamente desmentida com cortes onde ela comenta:
- Vida íntima da estilista e de seu marido;
- Relação com filhos;
- Aparência física e maternidade
💣 Impacto jurídico: Prova de calúnia, injúria e difamação com agravantes de capacitismo e misoginia, além da contradição proposital para manipular o publico
2. Confissão de perseguição prolongada
- Ela admite que “nunca foi cliente, nunca conheceu a Juliana, não ganha nada com isso”, mas mesmo assim alimenta o perfil diariamente desde outubro de 2024, inclusive durante Natal e Ano Novo.
- Assume que mantém arquivos salvos no Drive com conteúdo pesado, o que pode ser interpretado como acervo ilegal de dados e imagens.
⚠️ Crimes possíveis:
- Stalking (art. 147-A CP);
- Associação criminosa (art. 288 CP);
- Armazenamento de conteúdo sensível com intenção de dano.
3. Tentativa de justificar difamação com falsa “função pública”
- Tenta separar “Juliana pessoa” da “empresa JS”, afirmando que critica apenas a empresa.
- Mas admite em diversos trechos que seu objetivo é atingir a estilista, sua imagem pública, seus contratos e sua reputação.
📌 Contradição grave: Se diz jornalista, defensora de vítimas, mas atua como inquisidora digital sem processo, sem contraditório, e com linchamento moral massivo.
4. Distinção falsa entre crítica e difamação
- Relata que apenas “aponta os erros” da empresa, mas admite:
- Divulgação de áudios sem autorização;
- Incitação à perseguição;
- Exposição de contratos e bastidores sigilosos.
💣 Trecho-chave para o dossiê
“Eu só estou aqui para apontar os erros dela. Gente, quantas pessoas no mundo erram e não tem um perfil para isso? Se isso vira moda, acabou a vida de todo mundo.”
Essa fala confirma que o perfil foi criado com intenção de perseguição seletiva, e não para prestar serviço público ou jornalístico.
5. Manipulação de narrativas de clientes
- O caso da noiva que pagou R$ 5.000 e queria uma nova saia de R$ 3.000 é desmentido detalhadamente.
- A página omitiu que:
- A noiva havia aprovado um modelo original exclusivo;
- Pediu alteração dois meses antes do casamento;
- A alteração implicava custos de materiais e mão de obra;
- O contrato previa cobrança por alterações.
📌 Dano direto à reputação e sustento da empresa, com narrativa distorcida propositalmente.
6. Menção ao reality show como arma de desvalorização pública
- A autora admite que usaram sua participação no reality como tentativa de deslegitimar sua profissionalidade.
- Isso expõe uma campanha de sabotagem com objetivo de gerar prejuízo institucional e emocional.
7. Reconhecimento da força da vítima e ataque disfarçado de análise
- Embora diga que “admira a força da Juliana”, o conteúdo segue carregado de deboche, julgamento e conclusões maliciosas.
- Fala que “Juliana mistura a pessoa física com a jurídica”, como se isso fosse uma falha, quando na verdade isso é inerente à figura de um artista e microempreendedora.
8. Prova de que o discurso é alimentado por inveja e tentativa de controle de imagem
“A inveja não é querer ter o que o outro tem. É querer que o outro não tenha.”
Essa frase escapa como uma verdade não dita durante toda a live: o real incômodo é com o sucesso, protagonismo, independência e capacidade de Juliana de resistir. A perseguição nasce da não-conformidade com o papel que esperavam que ela ocupasse.
✅ Conclusão
O que essa live escancara é o real propósito por trás da página “Vítimas da Estilista”: não se trata de defesa das consumidoras, nem de justiça — mas sim de perseguição pessoal, manipulação de dados, ataques emocionais coordenados e desejo de ver uma mulher bem-sucedida desmoronar.
admissão de que não são clientes, não têm provas de crimes, não ganham nada com isso e mesmo assim continuam todos os dias atacando só confirma: isso não é ativismo, é obsessão.
O perfil não presta serviço. Ele drena, adoece, destrói e tenta calar. E se tornou, hoje, um dos maiores crimes digitais de ódio moral, capacitista e empresarial já documentados no Brasil.
Tatiana Rodrigues e o rosto por trás da destruição

Após meses de ataques sistemáticos, perseguições digitais e campanhas coordenadas de difamação, finalmente foi revelada a identidade da mulher responsável por idealizar e alimentar o perfil “Vítimas da Estilista”: Tatiana Rodrigues.
A revelação veio por meio de uma live onde a própria Tatiana, até então escondida sob perfis fakes e discursos manipuladores, aparece ao lado de advogados tentando justificar o injustificável. A live, porém, apenas confirmou o que muitos já percebiam: trata-se de uma ação organizada, com intenção clara de destruição da reputação de uma mulher que ela jamais conheceu pessoalmente.
E aqui nos perguntamos:
O que leva uma mulher a gastar tanto tempo, tanta energia e tantos meses da própria vida para atacar alguém com quem ela nunca teve qualquer relação direta?
Não houve contrato, não houve compra, não houve prestação de serviço. Houve apenas obsessão, inveja e vontade de destruir.
Tatiana criou uma narrativa falsa, envolveu outras pessoas, alimentou o ódio coletivo, manipulou seguidores e transformou a dor alheia em palco de autopromoção.
📄 Prova anexa: currículo de Tatiana Rodrigues publicado em rede social
Pouco após essa live, uma seguidora da nossa causa nos enviou uma publicação feita por Tatiana em um grupo de Facebook chamado “Emprego na Suíça”, onde ela mesma compartilha seu currículo completo, incluindo:
- Nome completo: Tatiana Rodrigues
- Endereço: Avenches – Vaud – Suíça
- Data de nascimento: 18/05/1981
- Nacionalidade: Brasileira
- Histórico profissional detalhado
- E-mail e número de telefone (parcialmente ocultado)
Esse documento foi postado publicamente por ela no dia 12 de março de 2025, na busca por vagas de faxina e lavação de louça em Avenches. A postagem, feita em francês, não deixa dúvidas quanto à sua identidade.
Esse material já está sendo anexado às investigações como prova concreta de identificação.
Mesmo residindo no exterior, Tatiana será localizada e responsabilizada, pois os crimes cometidos têm repercussão jurídica internacional, e o processo já está sendo encaminhado pelas vias legais
🚨 Se você tem informações, DENUNCIE
Caso você conheça Tatiana ou qualquer outro envolvido nos ataques, você pode ajudar.
A denúncia pode ser feita de forma 100% anônima, diretamente ao:
📲 Ministério dos Direitos Humanos – Disque 100 (também via WhatsApp)
📌 Informe o número de protocolo do nosso caso: [INSERIR NÚMERO AQUI]
📎 Envie qualquer informação relevante: nomes, prints, conversas, perfis ou provas.
Cada nova denúncia fortalece a investigação e ajuda a fazer justiça por todos os danos causados.
✊ A verdade venceu o anonimato
Tatiana usou a internet como escudo, fingiu ser porta-voz da justiça, mas era, desde o início, a autora da violência.
Agora, ela terá que encarar o que evitou esse tempo todo: a lei.
A justiça vai bater à porta dela. Mesmo que seja na Suíça.
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