Últimos posts vítimas do Instagram de abril a junho


Análise dos posts do perfil “Vítimas da Estilista” — Abril

Abrimos o mês de abril com um post datado de 18/04, em que o perfil publica mais um vídeo da Cris acompanhado da seguinte legenda:

“Curioso como quem mais grita ‘perseguição’ é quem passa dias fomentando armações, incentivando mentiras e tentando criar provas que não existem. A verdade sempre volta, às vezes em forma de print, às vezes em forma de vergonha alheia.”

É irônico, para não dizer absurdo, que justamente quem criou um perfil inteiro dedicado a difamações, armações e manipulação de prints publique algo com essa legenda. Existe uma frase muito assertiva que diz:


“Toda acusação é uma confissão.”


E aqui ela se aplica perfeitamente. Porque tudo o que é dito nesse post se encaixa exatamente na conduta de quem está por trás dessa página — e não em mim.

Em 23 de abril, o ataque se torna ainda mais pessoal. O post debocha do fato de eu ter comentado sobre dois processos para a retirada da página do ar e para identificação dos IPs responsáveis. E, novamente, ao invés de refutar com argumentos jurídicos ou provas concretas, elas optam por insinuações maldosas e narrativas distorcidas:

“Curioso que quem tem advogado não precisa de dois processos. Ela abriu uma vaquinha de 50 mil, mas em um mês arrecadou só 1.800. Agora diz que já está protocolando. Será que é só pra justificar que vai usar o pouco que arrecadou? Enquanto isso chora por dores, falta de dinheiro pra remédios, mas se preocupa com procedimentos estéticos…”

Essa sequência de comentários revela, mais uma vez, o nível de stalking obsessivo e a tentativa constante de alimentar um linchamento público. Elas falam sobre meus stories, sobre minhas falas íntimas, sobre vaquinha, estética, médico — e tudo isso sob a falsa premissa de “denunciar um golpe”. O que exatamente isso tem a ver com um perfil que se propõe a alertar noivas? Absolutamente nada.

Chegam a afirmar que eu nunca marquei médico em postagens e usam isso para questionar a veracidade de uma possível parceria estética. Inclusive, afirmam que a única vez em que divulguei um resultado foi em julho de 2023, em um post com “uma curtida”. A obsessão é tanta que foram até o meu Facebook pessoal procurar publicações para sustentar essa narrativa. Isso por si só já demonstra o caráter invasivo, doentio e criminósamente persecutório da conduta dessas pessoas.

O médico em questão, Dr. Paulo, é meu amigo há anos. Não se trata de permuta, de publicidade ou de número de curtidas. Se trata de amizade, respeito e cuidado com minha saúde física e emocional — algo que, provavelmente, essas pessoas desconhecem.

No dia 25 de abril, mais uma vez, o foco do ataque muda de lugar. Agora, sou acusada de usar o dinheiro da vaquinha para consertar meu celular. Tudo porque eu comentei nos stories que a tela do meu aparelho quebrou de forma inesperada, e que o Fábio, meu noivo, pagou o conserto no cartão dele, e eu estou arcando com as parcelas até hoje.

Novamente, tudo isso foi vasculhado e reproduzido nas redes delas — como se fosse um escândalo. E a narrativa pronta: “ela usou o dinheiro da vaquinha para pagar celular”. Sendo que o valor arrecadado, de fato, foi utilizado para pagar os honorários da advogada naquele mês. Não há nada escondido. Não há desvio. Há transparência. Mas isso não rende likes. O que rende é ódio, e é isso que esse perfil procura alimentar diariamente.

Esses posts deixam claro o seguinte: em abril, a página já demonstrava desespero. Meus vídeos estavam viralizando, as pessoas começavam a questionar as “versões oficiais” das denúncias, e a máscara da imparcialidade começava a cair.

Em vez de se manterem no suposto propósito de “alertar outras clientes”, passaram a se fixar na minha vida pessoal, no meu rosto, no meu corpo, no meu celular, no meu Facebook, nas minhas dores — tentando transformar cada aspecto da minha intimidade em palco para humilhação pública.

A verdade é que esses posts dizem muito mais sobre elas do que sobre mim. E como diz o ditado: quando a verdade começa a aparecer, quem vive da mentira entra em pânico.

🔜 Obs: A análise do post do dia 25 de abril sobre o tênis da Érica será feita em conjunto com os conteúdos do perfil no TikTok, que possuem mais elementos ligados ao caso.


Fase Final: As últimas postagens do “Vítimas da Estilista” no Instagram

Encerramos a análise das postagens do Instagram com os conteúdos mais reveladores e estratégicos — não só pela tentativa desesperada de manter a narrativa viva, mas pela exposição clara da ligação da página com Patrícia Lélis, uma das principais figuras por trás dos ataques orquestrados contra mim.

A primeira postagem dessa nova fase aparece no dia 26 de abril, com o primeiro vídeo de Patrícia publicado diretamente na página. No vídeo, a legenda afirma:

“A vítima da estilista Juliana rebate acusações feitas hoje pela Dita Cuja de que estaria foragida em um hotel no México.”

A ironia dessa frase é evidente: justamente a agressora se passando por vítima. Patrícia aparece visivelmente alterada, tentando rebater a acusação de que está escondida no México. Mas a própria forma como ela reage confirma o desespero — e a farsa da mansão nos Estados Unidos finalmente começa a ruir.

Logo depois, mais uma postagem afirma que Patrícia teria solicitado uma medida protetiva contra mim e meu noivo, alegando perseguição e dizendo que Fábio teria entrado em contato com o prédio onde ela vive, se passando por policial. Aqui está uma das grandes contradições da narrativa:

Se ela afirma morar nos Estados Unidos, por que a medida seria solicitada no México?

E mais: se ela não mora naquele prédio, como poderia acusar alguém de ligar para lá “perguntando sobre ela”?

A verdade é que Patrícia vive hoje em um apart-hotel no México. Ela chegou a afirmar que comprou um imóvel, mas sem qualquer prova concreta. E sobre o contato feito pelo Fábio — já explicado, analisado e comprovado que nunca houve tentativa de se passar por policial — trata-se claramente de uma tentativa de inverter a narrativa para escapar da própria responsabilidade judicial que começa a se aproximar.

No dia 28 de abril, mais um vídeo de Patrícia é postado. Desta vez, sem legenda alguma, o que demonstra uma perda de força narrativa por parte da página. Já não havia mais argumentos. Restava apenas ecoar a imagem de Patrícia, tentando manter o foco nela — a falsa vítima — em um último esforço de validação.


Em seguida, no dia 4 de maio, o perfil muda abruptamente o foco: agora o alvo é a ex-cliente Sema, com um vídeo solto, sem nexo direto com a sequência anterior. Poucos dias depois, em 7 de maio, postam sobre a Érica e o suposto boletim de ocorrência registrado por ela — tema que será aprofundado em uma análise específica, visto que envolve também os conteúdos do TikTok.

Depois disso, o silêncio toma conta do perfil.

A próxima postagem só viria um mês depois, em 5 de junho, com a publicação de um print de um direct que a influenciadora Janaína de Toledo teria enviado a uma seguidora da página, repreendendo-a por um comentário deixado no meu vídeo. O detalhe mais importante aqui? Eu não tive absolutamente nenhuma participação nisso. A mensagem foi enviada por outra pessoa, e ainda assim o caso foi distorcido para parecer uma “prova” de como eu “trato as minhas vítimas”.

Ou seja: usam um conflito entre terceiros para me atacar. Um clássico da distorção manipulativa que move esse perfil desde o início.


E por fim, no dia 15 de julho, a página ressurge com uma postagem de exposição e deboche, onde publicam um print de uma penhora judicial relacionada a um processo que eu perdi — reflexo direto da minha situação financeira extremamente fragilizada pelos próprios ataques que essas pessoas promoveram durante mais de um ano.

O objetivo da postagem é claro: não é informar. É humilhar. É usar uma dificuldade pessoal — a mesma que elas ajudaram a causar — para gerar escárnio público.

Nessa mesma publicação, há inclusive comentários capacitistas, debochando da minha deficiência, que não são apenas tolerados, mas curtidos pela própria página.



📌 Análise dos Comentários – Postagem de 15 de julho (penhora)

1. 🧨 Capacitismo escancarado (curtido e incentivado)


Diversos comentários zombam diretamente da sua deficiência física, com ataques cruéis e desumanizantes. Alguns exemplos:

  1. “A mulher não terminou nem de fazer os dedos…”
  2. → Comentário capacitista explícito, zombando da sua condição física.
  3. → Recebeu curtidas e emojis de riso da própria comunidade da página.
  4. “Um ser que não tem dedos quer bater em todo mundo, que quer que leve a sério?”
  5. → Reforça o estigma da invalidez como sinônimo de incapacidade moral ou intelectual.
  6. → Curtido e incentivado nos comentários.
  7. “Ainda tem quem… ache graça!!!” / “Ainda tem quem ache graça!!!”
  8. → Usado em tom de escárnio, acompanhando os comentários que zombam da sua deficiência.

Esses são exemplos diretos de capacitismo praticado em ambiente público, sem moderação, com engajamento positivo (curtidas e risos) da audiência do perfil.

2. 💬 Comentários sensatos que denunciam o verdadeiro propósito da página

Apesar do ódio dominante, alguns comentários mostram que há pessoas que já perceberam o caráter perseguidor e criminoso do perfil:

  1. “Essa mulher não fez nada pra ser tão perseguida assim. Deixem ela em paz, gente.”
  2. → Demonstra lucidez diante da violência reiterada.
  3. “Esse perfil é só ódio, que gente doente.”
  4. → Reconhece que o propósito da página ultrapassou qualquer limite ético ou legal.
  5. “Ofendendo o conteúdo da página? Pra mim são os criminosos que deveriam ter outra experiência pra saber julgar o que é certo ou não.”
  6. → Denúncia clara da hipocrisia da página, tentando se passar por justa enquanto promove cyberbullying.

Esses comentários são minoria, mas extremamente importantes: provam que há consciência crítica surgindo e que o uso do perfil para entretenimento baseado em sofrimento alheio começa a ser questionado.

3. 🧾 Considerações para o dossiê jurídico

  1. Essa imagem deve ser incluída como prova de crime de ódio e capacitismo, conforme previsto na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), especialmente os artigos 88 e 89.
  2. O fato de os comentários capacitistas estarem sendo curtidos, sem nenhuma moderação ou reprovação pela página, configura conivência direta e incentivo à violência contra pessoa com deficiência.
  3. As respostas sensatas indicam que a tentativa de manipular a opinião pública não é mais 100% eficaz — há brechas. Isso pode ser usado estrategicamente na comunicação externa, mostrando que o público começa a perceber a verdade.

Esse ciclo de postagens, que termina com ódio, mentira e capacitismo, mostra exatamente quem são essas pessoas, e como essa página deixou há muito tempo de ser “informativa” ou “em defesa das vítimas”.

Hoje, trata-se apenas de um instrumento de vingança, perseguição, humilhação e monetização do ódio.

Deixei de fora alguns posts repetitivos, que serão abordados mais adiante nas análises do TikTok — que terão um ritmo mais direto, já que muito do conteúdo ali é duplicado ou diluído em vídeos longos e cansativos. Ainda assim, vamos avaliar cada um deles, mesmo que isso represente mais de 500 publicações analisadas em nosso blog.

Por fim, falta também a análise geral sobre quem está por trás do perfil Vítimas da Estilista:

➡️ Tatiana Santos,

➡️ Chris Fofoquete,

➡️ e Patrícia Lélis — as cabeças do núcleo de ataque.

Essa parte será fundamental para desmontar juridicamente a estrutura de perseguição organizada e apresentar ao público a verdade completa por trás do maior linchamento digital já registrado no Brasil.

que venha nossa análise final e mais importante.



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