VITIMAS DA ESTILISTA - POST 33 A 43 INSTAGRAM - RELATOS E FATOS
Próximo bloco de posts – 16 a 20 de outubro de 2024
O primeiro post de 16 de outubro traz um vídeo da Patrícia, que já foi analisado em detalhes no meu relatório anterior. Aqui, ele aparece apenas como repostagem pela página, repetindo as mesmas acusações já desmentidas.
O segundo post é um relato de uma ex-costureira minha, que tentou se passar como ex-sócia. Esse caso também já foi abordado na análise da Patrícia, onde mostrei que essa pessoa nunca foi minha sócia de fato, mas sim uma funcionária que trabalhou como costureira por pouco tempo. Todas as provas estão disponíveis na postagem sobre a Patrícia.
No post de 18 de outubro, elas compartilham um print de um processo antigo em que alegam que fui condenada e que, segundo elas, a sentença mostraria que eu teria coagido a funcionária Franciella na delegacia para abrir um boletim de ocorrência e depor contra Eliane. No entanto, o print apresentado não mostra qualquer condenação, apenas trechos isolados e distorcidos. Além disso, o vazamento de dados pessoais meus — inclusive com informações vindas dessas ex-funcionárias — foi usado para alimentar mais mentiras e ataques.
O post seguinte traz, mais uma vez, áudios e vídeos divulgados pela Patrícia com o suposto relato de uma ex-funcionária afirmando que eu a teria coagido a prestar depoimento. Só que, nesse caso, nem mesmo a funcionária que aparece no vídeo é a Eliane, minha ex-costureira. Já provei e documentei como Eliane me persegue desde 2018, e como tudo isso faz parte de um ciclo de perseguição contínua.
Em seguida, temos o caso de uma noiva que cancelou seu contrato durante a pandemia e não quis aguardar para receber o vestido. A queda na quantidade de contratos do ateliê, somada às dificuldades gerais do período, fez com que alguns contratos cancelados levassem mais tempo para ter ressarcimento ou solução. Essa noiva, porém, preferiu transformar o problema em um vídeo no TikTok em busca de engajamento, em vez de buscar a via judicial de forma responsável. Esse vídeo acabou sendo repostado pela página Vítimas. Vou analisar esse caso com mais detalhes nas análises dos vídeos do TikTok.
No post seguinte, mais uma vez, elas retiram um print do meu Instagram onde fiz um desabafo em outubro. Em resposta, publicaram um texto afirmando que, segundo elas, “um simples pedido de desculpas encerraria a questão”. Porém, tudo poderia ter sido resolvido desde o início se não tivessem recorrido a mentiras e distorções para parecerem certas a qualquer custo. Alegam lamentar o prejuízo ao ateliê, mas colocam toda a culpa exclusivamente em mim, afirmando que jamais pedi desculpas às noivas cujos casamentos teriam sido prejudicados. Essa narrativa ignora completamente minhas tentativas de conciliação e ignora o fato de que, mesmo quando pedi desculpas em casos como o da Aline, as pessoas seguiram com os ataques. Essas pessoas não buscam solução, mas sim fama, atenção e, movidas por ódio e inveja, querem destruir minha vida e minha reputação. Nunca foi sobre desculpas, ressarcimentos ou contratos — sempre foi sobre vingança.
Por fim, no post de 20 de outubro, elas compartilham o print de um comentário de uma pessoa dizendo que participou de um desapego organizado por mim em minha casa e que o ambiente seria sujo, além de alegar ter esquecido roupas que nunca conseguiu buscar. Não faço ideia de quem seja essa pessoa, que não apresenta qualquer prova, foto ou print que comprove sua história. E esse é o padrão: basta alguém aparecer dizendo algo ruim sobre mim para que publiquem, sem verificar ou pedir evidências. Elas dizem no início do perfil que averiguavam tudo, mas fica claro que qualquer história negativa é aceita sem a menor checagem.

Comentários
Postar um comentário