VITIMAS DA ESTILISTA - POSTS DO 44 AO 54 INSTAGRAM

 📌 Post de 22 de outubro – 

Essa pessoa é irmã de uma cliente que visitou meu ateliê no começo de 2020 (ou final de 2019, se não me engano). Ela alega que eu insultei e humilhei sua irmã durante a visita, mas jamais apresentou qualquer prova. Desde então, me persegue nas redes sociais — tenho prints guardados de conversas com ela dessa época em Goiânia, quando tentou me difamar usando o Instagram. Como não conseguiu, voltou agora repetindo a mesma história, ainda sem apresentar evidências. Essa pessoa será citada em futuro processo.


📌 Post de 23 de outubro – Suposto print de orçamento

Trata-se de um print de alguém que não sei quem é, com indícios de ser perfil fake. A pessoa relata que pediu orçamento, recebeu valores, mas não houve criação, e que eu teria mandado um contrato. Isso não faz sentido: não é possível enviar contrato sem criação ou sem receber dados do cliente para confecção do contrato. Além disso, ela mesma afirma que não assinou. Depois, diz que teve um problema pessoal, resolveu adiar o vestido e que eu exigi 30% de multa de cancelamento. Alega que, com ajuda de advogado, transformou a multa em crédito para comprar um vestido no meu bazar só para não “deixar dinheiro comigo”. Essa história é mal contada e contraditória. Se existisse contrato, por que não publicaram o print? Isso demonstra que são perfis criados apenas para sustentar narrativas falsas.


📌 Post de 24 de outubro – Viviane Ramírez

Viviane demonstra associação clara com esse grupo criminoso, com o objetivo de me inflamar e difamar. Ela relata que saiu de uma audiência onde nem eu nem minha advogada comparecemos e que a advogada teria renunciado. Essa narrativa foi usada repetidamente pelo grupo no Instagram e TikTok para me prejudicar. Viviane compartilhou informações com eles sem medo de consequências, mas temos provas dos crimes cometidos por ela contra minha honra e imagem, que serão usadas em processo.


📌 Post de 26 de outubro – “Boquinha de Veludo”

Aqui vemos meus vídeos tirados completamente de contexto, acompanhados de legendas sensacionalistas. Me chamam de “Boquinha de Veludo”, apelido usado para me humilhar por eu ter relatado publicamente que fui garota de programa. Alegam que não compareci à audiência, que não pago ninguém e que, no meu “mundo”, todos devem me pagar. Finalizam mandando eu “largar de lorota”. São crimes claros, tanto pelas falas ofensivas quanto pela manipulação dos meus vídeos para distorcer os fatos.


📌 Post de 27 de outubro – Noiva de novembro (Letícia)

Relato de uma noiva afirmando que enviei referências de vestido, recusei fazer do jeito que queria e cobrei R$ 3 mil adicionais, mesmo já tendo sido pago. Essa é a Letícia, que moveu processo contra mim e cujo caso detalharei mais adiante. Essa narrativa distorce completamente o ocorrido, transformando em chantagem algo que, na verdade, foi parte das negociações e ajustes contratuais — o processo oficial comprova isso.


📌 Post de 30 de outubro – Venda de bazar

Esse post visa me humilhar, mostrando inclusive minha deficiência em uma foto (caracterizando capacitismo) e debochando na legenda: “Mais um bazar da nossa querida estilista. Graças a Deus, tudo muito limpo e com preço justo”. Eles aproveitaram o bazar que fiz para vender roupas e sapatos — muitos deles com energia ruim, usados por pessoas envolvidas nessas perseguições — num momento em que eu precisava levantar recursos para sobreviver, pois estava à beira da falência e dependendo de doações para concluir entregas.


📌 Análise do Post de 3 de novembro – Caso Jojo e Bruna Maestrelo


O post publicado na página “Vítimas da Estilista” afirma que eu, Juliana, teria tentado me autoconvidar para o Baile da Vogue e para uma festa particular de Jojo Todynho, com base em prints de supostas mensagens de Bruna Maestrelo. A publicação sugere que a Bruna teria espontaneamente procurado a página para denunciar meu comportamento, mas os prints das minhas conversas diretas com Bruna revelam outra realidade:


✅ Bruna confirma que foi Patrícia quem entrou em contato com ela

Bruna explica que não procurou a página. Foi Patrícia quem enviou mensagens tentando induzir uma fala que corroborasse a narrativa difamatória. Bruna deixa claro que nunca disse nada no sentido de me acusar e que sua fala original foi distorcida.


✅ Bruna solicitou a retirada do conteúdo

Nas mensagens, Bruna me diz explicitamente que pediu a exclusão do post por ser falso, explicando que nunca fez acusações e que tudo saiu do contexto. Ela tentou repetidamente remover o conteúdo, mas foi bloqueada pelo perfil, impossibilitando novas interações.


✅ Confirmação de adulteração de dados

Bruna estranha a foto de perfil e o número de seguidores que aparecem no print usado pela página. Isso reforça que a publicação pode ter sido adulterada para parecer mais convincente.


✅ Demonstração de boa-fé e preocupação com a verdade


Bruna demonstra preocupação legítima com minha situação, se coloca à disposição para esclarecimentos, e até sugere ser incluída como testemunha caso necessário. Isso demonstra que a narrativa publicada pelo perfil não corresponde à realidade.


✅ Provas de perseguição e manipulação deliberada

O diálogo mostra que Patrícia e sua página atuaram ativamente para coletar “material” contra mim, distorcendo relatos de pessoas envolvidas profissionalmente, como Bruna, para criar postagens sensacionalistas que sustentassem uma campanha de difamação.








📌 Post de 7 de novembro – Venda dos móveis e fake news sobre fuga

A legenda do post dizia:



“Alguém tá vendendo todas as tranqueiras sujas que tem? Tá planejando fugir do Brasil ou tá vendendo pra ver se paga alguma noiva que deve?”


Esse conteúdo evidencia claramente o nível de perseguição e stalking, principalmente pela participação ativa da Cris, que publicou tanto no perfil “Vítimas da Estilista” quanto no perfil pessoal dela. O objetivo era espalhar a narrativa falsa de que eu estaria vendendo meus móveis para fugir para Portugal, sem informar nada aos meus seguidores. Para sustentar essa narrativa, elas usaram prints de um post que fiz em grupos do Facebook para vender móveis excedentes — uma necessidade real e prática, já que:

  • Eu morava anteriormente em uma casa de 600m², depois mudamos para outra de 150m² e, por fim, para um apartamento menor.

  • Como 90% dos móveis não caberia no novo espaço, precisávamos vendê-los para reduzir custos, pagar a mudança e quitar contas pendentes.

  • Essas vendas foram feitas de forma transparente e documentada.


Apesar disso, o grupo criou um meme debochando da situação, usando o vídeo para espalhar medo entre noivas com contratos fechados, alimentando boatos de que eu abandonaria clientes para fugir do país. A ação demonstra perseguição organizada, stalking digital e intenção clara de danificar minha reputação e negócios.


📌 Post de 11 de novembro – Pintura manual e acusações infundadas

O post usa um vídeo meu pintando manualmente uma camisa que presenteei meu marido, Fábio, em comemoração ao nosso primeiro ano de namoro. Essa camisa tinha um significado emocional, pois foi usada no nosso primeiro casamento que participamos como casal.



Elas distorceram o vídeo dizendo que, se eu conseguia pintar a camisa, então mentia sobre estar impossibilitada de pintar vestidos por problemas na mão — e debocharam escrevendo:


“Será que o Senhor dos Anéis curou a mão dela?”


Além disso, insinuaram falsamente que eu teria um “novo projeto de roupas pintadas à mão” como desculpa para não entregar vestidos de clientes. Esse ataque demonstra:

  • Descontextualização de um momento pessoal e íntimo para criar sensacionalismo.

  • Construção de narrativa falsa para incitar ódio e descrédito entre clientes.

  • Uso deliberado de vídeos pessoais sem relação com o objetivo declarado do perfil (“relatar supostas vítimas”), reforçando que o propósito real era apenas alimentar linchamento virtual.

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