200 posts e até agora qual crime eu cometi ?

Análise dos 200 Primeiros Posts do Perfil “Vítimas da Estilista”
Chegando ao post 200, é hora de fazer mais uma pausa para analisar o que realmente foi publicado até aqui. Assim como fizemos quando chegamos ao post 100, vamos olhar para o conjunto completo de postagens e avaliar o que, de fato, se enquadra como denúncia legítima, o que foi tirado do meu próprio conteúdo fora de contexto e o que foi inventado ou distorcido para alimentar essa narrativa de ódio.
Nesses 200 posts, a promessa do perfil sempre foi a de “expor crimes, golpes e denúncias de clientes”. Mas, quando olhamos para os números e para as provas apresentadas, a realidade é bem diferente. Grande parte do que foi publicado é composto por vídeos, stories, prints da minha vida pessoal e até imagens da minha família, usados sem autorização para gerar humilhação pública. Outra parte são supostas denúncias sem contrato, sem processo, sem recibo, sem nada que comprove a história, muitas vezes repetidas em versões diferentes para parecerem mais numerosas.
Agora, com os dados consolidados dos 200 posts, vamos apresentar um panorama geral: quantos conteúdos realmente trouxeram provas de algo ilícito (se é que trouxeram), quantos foram apenas difamação e quantos foram retirados das minhas próprias redes sociais para virar combustível de linchamento virtual.
1️⃣ Posts com crime provado contra a estilista (✅ Fato comprovado)

- Nenhum dos posts 101 a 200 apresenta provas reais e concretas de crime cometido por você.
- As denúncias presentes são baseadas em relatos sem documentos, prints incompletos ou montagens, e recortes de vídeos fora de contexto.
2️⃣ Posts com mentira, distorção ou acusação falsa (❌ Fake/distorcido)

📌 Exemplos visíveis pelos títulos:
- Post 101 → Acusação de gordofobia (sem prova, difamação).
- Post 103 → Relato de noiva “vítima” (sem documentos, narrativa distorcida).
- Post 106 → Processo com liminar negada (exposição falsa de situação jurídica).
- Post 127 → Denúncia fake de babá.
- Post 129 → Vídeo editado de 2021, usado como denúncia inexistente.
- Post 141/143/144/149 a 153 → Caso Maria Fernanda Cândido (narrativa inventada).
- Post 159 → “Tentativa de provar golpes” sem comprovação.
- Post 187/188/193/199 → Chamadas de “golpe” ou “nova fraude” sem evidências.
⚠️ Percentual estimado: ~70% dos posts (101 a 200).
3️⃣ Posts de perseguição, humilhação e cyberbullying (⚠️ Ataque pessoal)

📌 Exemplos pelos títulos
- Posts 104/106/178/181/182/192 → Prints dos seus stories com legendas ofensivas.
- Posts 160 a 165 → Caso Mari Maria (sem crime, apenas exposição depreciativa).
- Posts 171 a 177 → Vendas do seu bazar usadas para humilhar.
- Posts 184/185 → “Ataques espirituais”, “saudades da Patrícia” (conteúdo de deboche).
- Post 190/191 → Uso indevido da imagem de noivas, ataques à aparência e técnica.
⚠️ Percentual estimado: ~30% dos posts.
1️⃣ Postagens de “denúncia” (alegações contra você)
Critérios: posts que afirmam um suposto golpe, erro de contrato, má entrega ou mau atendimento, ainda que sem provas.
📌 Exemplos pelos títulos:
- Post 101 (acusação de gordofobia)
- Post 103 (relato de noiva “vítima”)
- Post 122 (repost de vídeo “denúncia”)
- Post 127 (denúncia fake de babá)
- Post 129 (vídeo de 2021 usado como denúncia)
- Post 132/137 (podcast com acusações)
- Post 139/141/143/144/149-153 (caso Maria Fernanda Cândido)
- Post 159 (tentativa de “provar golpes”)
- Post 187/188/193/199 (acusação de golpe em parcerias ou contratos)
- Post 198 (“golpe da calcinha”)
- Post 192 (“tratamento com noivas”)
🔴 Total estimado: ~40 posts (40%)
⚠️ Nenhum com prova concreta.
2️⃣ Postagens de exposição pessoal (prints, vídeos, stories, família, vida íntima)
Critérios: posts que não trazem denúncia, apenas exibem sua vida, sua imagem, sua família, seus stories, seu bazar ou situações íntimas para gerar deboche ou humilhação.
📌 Exemplos pelos títulos:
- Posts 104, 105/107 a 116, 140, 169 a 177 (bazar e stories)
- Post 106 (liminar negada usada para humilhar)
- Post 118 (vídeo íntimo de 2021)
- Post 160 a 165 (caso Mari Maria sem denúncia real)
- Post 171 a 177 (bazar usado para debochar)
- Post 178, 181, 182, 184, 185, 186, 190, 191 (prints e vídeos pessoais)
- Post 194 a 200 (prints de vídeos, lives e parcerias expostos sem contexto)
- Post 102 (repost de vídeo antigo sem denúncia)
- Post 122 (vídeo manipulado com sua voz)
- Post 187 (vídeo tirado do seu feed para criar narrativa falsa)
🔴 Total estimado: ~60 posts (60%)
Chegando ao post 200, é hora de fazer mais uma pausa para analisar o que realmente foi publicado até aqui. Assim como fizemos quando chegamos ao post 100, vamos olhar para o conjunto completo de postagens e avaliar o que, de fato, se enquadra como denúncia legítima, o que foi tirado do meu próprio conteúdo fora de contexto e o que foi inventado ou distorcido para alimentar essa narrativa de ódio.
Nesses 200 posts, a promessa do perfil sempre foi a de “expor crimes, golpes e denúncias de clientes”. Mas, quando olhamos para os números e para as provas apresentadas, a realidade é bem diferente:

- 60% das publicações (120 posts) são apenas stories, vídeos, bastidores do meu trabalho, prints da minha vida pessoal e até imagens da minha família, usados sem autorização para gerar humilhação pública, sem qualquer relação com denúncias reais.
- 25% (50 posts) são supostas denúncias de clientes, geralmente relatos vagos sem contrato, sem processo, sem recibo, sem qualquer prova real — muitas vezes repetidos em versões diferentes para parecerem mais numerosos.
- 10% (20 posts) são conteúdos de terceiros sem vínculo comercial comigo, como falas de ex-funcionárias, influenciadoras e conhecidos, usados apenas para reforçar a narrativa negativa.
- 5% (10 posts) são fake news e reciclagem de boatos antigos, incluindo reportagens desmentidas e prints sem autoria.
- 0% dos posts traz qualquer prova concreta de crime cometido por mim.
Ou seja, depois de 200 publicações, a maior parte do perfil segue baseada em difamação, exposição da minha vida privada e distorções de fatos, sem nenhuma comprovação real das acusações que alegam justificar essa perseguição
Conclusão Final – Análise dos 200 Primeiros Posts
Em menos de um mês de existência do perfil “Vítimas da Estilista”, entre o início de outubro e o dia 30 do mesmo mês, foram publicadas 200 postagens, somando milhares de visualizações e milhares de comentários. Um volume massivo de conteúdo direcionado exclusivamente a me atacar, me difamar e destruir a minha imagem profissional e pessoal.
E, mesmo com essa quantidade absurda de posts, a realidade é uma só: não existe um único crime comprovado contra mim. Nenhuma prova concreta, nenhum contrato, nenhum processo judicial, nenhum boletim de ocorrência, nada que sustente as narrativas apresentadas. Apenas distorções, invenções, boatos reciclados e uma enxurrada de conteúdos retirados das minhas próprias redes sociais para alimentar um linchamento virtual.
Esse primeiro mês foi devastador para mim. Era o mês do aniversário da minha filha caçula, um momento que deveria ser de alegria e presença plena com ela. Eu consegui estar fisicamente em Goiânia para comemorar ao lado das minhas filhas, mas a verdade é que a minha mente estava em outro lugar, tentando lidar com a violência digital que vinha de todos os lados. Cada dia eram novos vídeos, novos ataques, novos comentários cruéis – muitos deles incentivados diretamente pela página ou vindos de vídeos produzidos pela Patrícia.
O que vimos nesses 200 posts é só o começo do que se tornaria uma perseguição prolongada. Depois desse período inicial, a página passou a alternar momentos de silêncio com períodos de repostagem em massa dos meus conteúdos, tentando esgotar cada detalhe da minha vida para fabricar novos ataques. Até a última postagem, feita em junho, foram meses de difamação contínua, perseguição organizada e destruição emocional, profissional e financeira sem qualquer base na realidade.
Essa análise dos 200 primeiros posts deixa claro o padrão: volume não é sinônimo de verdade. O que aconteceu aqui não foi denúncia, foi linchamento virtual – e ele começou com força total já no primeiro mês de criação da página.
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