Bem vindos : vocês conhecem o vítimas da estilista? E como tudo isso começou?

O maior crime de ódio virtual do Brasil — 

e as protagonistas dessa história


Seja bem-vindo (mas prepare-se)

Se você chegou aqui por curiosidade, por indicação ou por puro acaso, eu já aviso: este blog não é entretenimento.

O que você vai ler é a documentação minuciosa do maior crime de ódio virtual já cometido contra uma pessoa no Brasil.

E a vítima dessa história sou eu, estilista Juliana, estilista autoral de noivas , criadora e, por sete anos e meio, alvo de uma perseguição sem precedentes.

A internet, a televisão e a imprensa assistiram, compartilharam, lucraram e, muitas vezes, se deliciaram com essa destruição. Mas a verdade? Essa ficou enterrada.

Até agora.

Este blog é o meu manifesto, minha prova, meu grito por justiça.

É também um chamado oficial ao Governo Federal, ao Governo do Estado de Goiás e ao Ministério dos Direitos Humanos para que, finalmente, analisem meu caso de forma séria.

E para que entendam: o que aconteceu comigo não é apenas uma tragédia pessoal — é um alerta nacional sobre como o ódio digital pode ser usado como arma.

Não começou em 2024


A maioria das pessoas conheceu meu nome em 2024, quando o perfil “Vítimas da Estilista” explodiu no TikTok.

Mas a raiz desse crime está em 2018.

Em fevereiro daquele ano, eu estava grávida de seis semanas, numa gestação de risco, quando o delegado, da Delegacia de Crimes contra o Consumidor de Goiânia, decidiu falar à imprensa antes de me ouvir.

A frase dele foi simples e devastadora:


"Pelos relatos que nós tivemos conhecimento, há indícios fortes e sórdidos da prática do crime de publicidade enganosa. Estaremos analisando a possibilidade de autuá-la por prática de crime, ou até mesmo, estelionato", afirmou.

E, como se fosse uma sentença, ela se espalhou.

TV Anhanguera (Globo), Record, Band… todas transmitiram. Todas, menos o SBT, que foi a única emissora a me ligar para dizer que não publicaria nada sem provas.

O linchamento antes da defesa

Passei uma semana inteira sendo linchada publicamente antes de poder falar.

Quando finalmente fui ouvida, apresentei provas incontestáveis:

  1. Nunca houve “14 ou 16 noivas” lesadas. Apenas 6 clientes foram à delegacia, todas por cancelamento de contrato solicitado por elas mesmas.
  2. Nenhuma vítima de estelionato. Nenhuma vítima de propaganda enganosa.
  3. As únicas acusações vieram de duas ex-funcionárias que não trabalhavam para mim havia mais de dois anos, sem apresentar qualquer prova física.

O delegado percebeu que não havia caso. Mas, ao invés de admitir o erro, preferiu me enquadrar de alguma forma.

O Ministério Público arquivou o processo por falta total de provas.

Por que eu não processei o Estado

Na época, eu estava grávida de sete meses, com três filhos para criar e a minha carreira começando a se reerguer.

Eu não tinha forças. Meus advogados não foram bons. E, honestamente, achei que seguir em frente seria a melhor resposta.

Foi o que fiz:

  1. 2019: crescimento e retomada da carreira, estava me curando do trauma e superando.
  2. 2020: mesmo na pandemia, rompi barreiras e enfrentei preconceitos contra mulheres com deficiência, decolei na maior plataforma de vídeos mostrando apenas : EU
  3. Criei vestidos únicos, empoderei mulheres, falei sobre corpos reais.
  4. Conquistei clientes, alcance e respeito no meu meio.

O fantasma que voltou

Crimes prescrevem. O de 2018 prescreveu .

Mas o dano não. Ele triplicou

Aquela reportagem de 2018 ficou eternizada no YouTube, no G1, na Record e no Balanço Geral.

E, entre 2023 e 2024, voltou a circular com força.

Influenciadores, youtubers e perfis do TikTok passaram a usá-la como “prova” para me chamar de golpista, estelionatária, vagabunda, safada… e muito mais.

Foi aí que nasceu o “Vítimas da Estilista” — um perfil criado para me destruir, que postou 598 vezes sobre mim em pouco mais de um ano.

E, pior, transformou minha vida em um reality show de difamação.

As protagonistas dessa rede

Assim como uma organização criminosa, o “Vítimas” tinha chefia, braços direitos, executores e satélites.


  1. Patrícia Lelis — A chefona. Calculista, manipuladora, estrategista. A “Regina George” da vida real, mas com alcance digital e um histórico de manipulação.

  2. ” Kris fofoquete— O braço direito. Porta-voz e sombra inseparável da chefona, sempre pronta para amplificar ataques.

  1. tatiana a manda chuva A internacional. Mora na Suíça, poderia ir no museu mas não. dedicou sete meses a produzir e espalhar ataques contra mim e assim se tornou : A soldada fiel. Entrou no jogo depois, mas mergulhou de cabeça.se tornou a administradora do perfil vítimas do TikTok , principal grupo desse crime de ódio.

  2. Maria Eduarda (“Ruivona Ducaps”) — A fã da Patrícia , Participação menor, mas presente no inquérito.

Todas participaram ativamente de:

  1. Lives de três a cinco horas para falar exclusivamente de mim, minha vida pessoal, meus “crimes” que serão analisados aqui fala por fala e a análise é revoltante.
  2. Criação de perfis falsos.
  3. Manipulação de narrativas e distorção de fatos.
  4. Incitação ao ódio público.

Não é vingança. É justiça.


Pedidos e não-pedidos de desculpas

Por mais que muitas coisas que você vai ler aqui possam gerar um sentimento de ódio e de vingança em quem me acompanha, eu não estou fazendo este blog por vingança.

Eu faço por justiça.

Porque foi a minha vida que foi destruída.

A vida dos meus filhos.

E também a vida de mulheres que trabalharam comigo, minhas ex noivas que se casaram às anos ou as vítimas mais recentes que se casaram esse ano e que estavam no meu ateliê nesse período e tiveram suas histórias expostas de forma cruel, difamatória, debochada e humilhante, junto comigo.

Elas não mereciam passar por isso.

E a elas, eu peço desculpas.

Para a Aline:

O meu pedido de desculpas se mantém, exatamente como eu mandei para você no começo de tudo — e ele está aqui no blog, para qualquer pessoa ler.

Te desejo sorte, porque você vai precisar de muita força para enfrentar o que vem agora.

E espero, de coração, que aprenda alguma coisa com isso.

Quando eu passei por algo parecido, lá em 2018, eu abaixei muito a minha bola.

Entendi muita coisa que eu fazia de errado.

E, mesmo assim, em 2022, eu errei de novo.

Mas depois dessa rasteira da vida, acho que aprendi.

Espero que você também aprenda.

Eu não sinto rancor de você, nem ódio.

Eu sinto pena — e é por outras questões.

O meu pedido de desculpas para você continua de pé.

Para a Bel:

Eu não sei se tenho capacidade de perdoar.

Nada, absolutamente nada, justifica o que você fez.

Você disse que era o seu primeiro Dia das Mães.

Primeiro: Dia das Mães é uma data comercial, com todas as letras.

Eu já deixei de passar o Dia das Mães com meus filhos — inclusive o mesmo Dia das Mães que, de acordo com você, eu estraguei.

Eles são três, e já têm idade para entender o motivo.

E o pior, Bel: o meu filho mais velho viu os comentários odiosos que os seus seguidores enviaram para ele e para mim.

Crianças ameaçando o meu filho de morte.

Ameaçando estuprar as irmãs dele na frente dele, enquanto me matavam lentamente.

Nenhuma criança merece passar por isso.

Nada justifica.

E se as pessoas tiverem paciência de ler todo o seu caso aqui no blog, elas vão ver quão falsa e fria você foi.

Acho que a Aline ainda foi só oportunista.

Mas você não.

Você foi calculista.

Você planejou.

Você executou.

E não sentiu o menor remorso.

Nem voltou no assunto.

Nem apagou o vídeo.

Nem pediu para as pessoas pararem de me ameaçar.

Seguiu sua vida, dançando e posando como se nada tivesse acontecido — como se empurrar uma mulher para o barranco fosse apenas um detalhe.

Então, não. Eu não consigo te perdoar agora.

Talvez quando a justiça for feita. Hoje, não.

Para a Andréia:

Peço todo o respeito possível a todos os leitores do blog.

A Andréia está prestes a dar à luz.

Adiei o lançamento do blog o máximo que pude por isso, mas não posso mais esperar por causa de datas estratégicas.

Espero que nenhum ódio que possa surgir ao ler a verdade sobre nossa história chegue até ela nesse momento.

Como mulher e mãe, a minha sororidade está com ela agora.

Enquanto o filho dela amamentar, eu não vou publicar nada sobre ela — e peço que ninguém acione gatilhos desnecessários.

Para a Patrícia:

A Patrícia a gente pula.

Não vai rolar pedido de desculpas nem aqui, nem na China.

O que desejo a ela é que volte para ela metade do que ela me fez.

Porque “desfazer demanda” não é barato.

E olha que a minha mãe nem me cobra, mas tem custo.

E ninguém me fez mais mal do que Patrícia Lelles.

Para todas as demais do “Vítimas”:

Zero desculpas. Zero perdão.

Eu sou ser humano como qualquer outro.

Eu errei, sim, como empresária.

Mas não como ser humano.

Por mais que tentem me pintar como uma víbora, uma bruxa, eu sou uma pessoa que erra — e que aprende com os erros.

Mas nunca da maneira distorcida e cruel como essas pessoas mostraram.

E para você leitor

Que você continue lendo.

Se não conseguir ler, todo dia no YouTube vai te vídeo meu lendo os posts mais importantes e fazendo análises.

Enquanto o Ministério e o Governo do Estado de Goiás não derem atenção ao meu caso, o blog vai continuar.

E eu vou continuar.

E só paro quando provar tudo.

Quando o processo for resolvido, quando o dano moral for reconhecido, aí sim vou atrás de cada uma.

De cada pessoa que comentou, que cedeu conversas íntimas, que tentou me destruir.

Porque isso aqui não é vingança.

É justiça

O que vem agora

Este blog é meu documento oficial para o Ministério dos Direitos Humanos.

Aqui estarão:

  1. Todas as pessoas envolvidas, direta ou indiretamente.analisadas em cada fala, comentários, apontando os crimes cometidos que vão de : injúria, difamação, capacitismo extremo, incitação ao suicídio e ameaças de morte.
  2. As provas de cada crime cometido.
  3. A linha do tempo completa da perseguição.

E quero que fique claro: eu vou atrás de cada uma.

Das 20 maiores comentaristas, de quem cedeu conversas íntimas, de todos que ajudaram a alimentar essa página criminosa

Ninguém merece ter sua vida destruída por 598 postagens dedicadas a difamar uma única pessoa.

Eu vou provar que todos esses posts eram mentira e que este foi o maior crime de ódio virtual já cometido no Brasil.

Agora, finalizando, deixo aqui o link do site do Ministério dos Direitos Humanos para quem quiser prestar a sua denúncia de forma anônima:

🔗 Fazer denúncia anônima no Ministério dos Direitos Humanos

Este caso foi encaminhado pelo órgão pertinente:

SP | SÃO PAULO | 23ª DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO (PERDIZES) - SP,

em resposta ao protocolo nº [3751962].

  1. PROTOCOLO: 17350942
  2. DENÚNCIA: 3751962

No site, você encontrará os canais oficiais, tanto por WhatsApp quanto por telefone, e não será necessário se identificar. Basta enviar as provas que tiver, como, por exemplo, informações que possam ajudar a identificar pessoas envolvidas — como a Cris Afocatech, cuja identidade ainda não sabemos, ou a Duda, que também não foi identificada.

Se, em algum momento, você participou de algum grupo de WhatsApp relacionado a esse caso e percebeu, no final, que se tratava de um crime de ódio, e depois saiu ou guardou informações que possam ser pertinentes, coloque a mão na consciência. Assim como um dia você percebeu que havia algo errado, faça agora o certo: denuncie.

O número do protocolo da minha denúncia está logo acima. Ela está sendo investigada na Delegacia de Perdizes, em São Paulo. Peço, publicamente, agilidade na execução das provas. Até hoje não fui chamada para depoimento, mesmo o caso já tendo sido formalmente visto pelas autoridades.

Peço também que o delegado responsável seja acionado para que possamos, o quanto antes, demonstrar a simplicidade e clareza das provas reunidas. Todo este material foi compilado por mim, Juliana, com a ajuda do ChatGPT, e fruto de horas e horas de trabalho, análise, terapia e tratamento médico — porque ler tudo isso, sendo eu a vítima, foi extremamente doloroso.

Garanto que, ao ler este material, o senhor, delegado, verá com clareza tudo o que está aqui. E qualquer pessoa que queira fazer o mesmo processo que eu fiz — pegar cada vídeo, salvar, pedir uma análise técnica e verificar que nada foi inventado — verá que se trata apenas de uma análise fiel do que foi dito e feito por essas pessoas.

Se você tem qualquer prova que possa ajudar neste caso, denuncie.

O número do meu protocolo está logo acima, junto com o número da minha denúncia.

Estarei aguardando, com expectativa, o contato do Ministério dos Direitos Humanos, do Governo do Estado de Goiás e, claro, da Justiça Brasileira.

Comentários

  1. Essa tal de Kris fofoquete não tem o q fazer na vida e fica te perseguindo e colocando as pessoas contra vc. Vai ver q se apaixonou pela ruivona! E fazer fofoca, difamação contra alguém é como matar a alma dessa pessoa, o pior pecado q Deus abomina!

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