Lives do TikTok - segunda live live - participação advogada Sally e difamações

🔎 Analisando a Live: “Estilista Juliana Santos – Escândalos e supostos Golpes || LIVECAST”
Live difamatória: “Contratos Abusivos de Juliana Santos” – O ataque começou no TikTok e foi arquivado no YouTube
No dia 4 de novembro de 2024, o perfil “Vítimas da Estilista” realizou mais uma live no TikTok com o único propósito de atacar a minha reputação e fortalecer a narrativa difamatória que esse grupo vem construindo contra mim desde outubro daquele ano. A transmissão foi posteriormente salva e publicada neste canal do YouTube, que funciona como um verdadeiro arquivo de crimes digitais cometidos por essas pessoas – provas que elas mesmas decidiram armazenar, talvez acreditando que jamais seriam responsabilizadas pelos atos cometidos.
A live foi intitulada “Contratos Abusivos de Juliana Santos: Advogada Explica os Direitos das Clientes!”, um exemplo claro de sensacionalismo direcionado para gerar ódio e desconfiança sobre meu trabalho. A descrição do vídeo reforça a acusação de “práticas abusivas”, afirma que clientes devem aprender a identificar cláusulas ilegais em contratos e cita meu nome repetidas vezes, sem apresentar qualquer decisão judicial, denúncia formal ou prova concreta que sustente essas alegações.
A estratégia foi simples e cruel: usar meu nome como isca para atrair audiência, transformar contratos legítimos de prestação de serviços em supostos golpes e incitar o público a me atacar. A advogada convidada na live foi utilizada como peça de espetáculo, não para promover informação de qualidade, mas para legitimar acusações sem fundamento, reforçando o tribunal paralelo que essas pessoas criaram contra mim nas redes sociais.
Essa publicação é mais uma prova de que não se tratava de um “espaço de denúncias”, mas sim de um projeto organizado de perseguição, difamação e stalking digital, que buscava me linchar publicamente sem que eu tivesse qualquer direito de defesa. A live, assim como centenas de outros conteúdos, permanece publicada, gerando danos reais à minha imagem, à minha vida profissional e emocional.
O mais irônico é que essas próprias pessoas, ao salvarem essas transmissões no YouTube, criaram um verdadeiro dossiê contra elas mesmas, deixando registrado, em vídeo, o padrão de ataques coordenados, mentiras espalhadas e crimes cometidos contra mim. Um arquivo público de tudo aquilo que a justiça, cedo ou tarde, vai avaliar.
Com base no documento analisado, a Live 6 (“Contratos Abusivos de Juliana Santos”) contém diversas falas potencialmente criminosas. Abaixo, organizei os trechos mais graves até os de menor impacto, considerando difamação, calúnia, ataques à honra, incitação ao ódio e desinformação.
Toda a live foi transcrita e está salva nesse drive para conferencia https://drive.google.com/drive/folders/1B7S5Z_0sUU9iyqfL1ufN_u3VnRtbQJFp
1️⃣ Falas mais graves (potenciais crimes)
- Acusações diretas de crime (estelionato/golpe): Durante a live, os participantes afirmam que Juliana Santos “aplica golpes em noivas” e “cobra e não entrega o que foi prometido”, sem apresentar provas ou decisões judiciais que comprovem essas alegações.
- Sugestão de ilegalidade nos contratos: Reiteradas afirmações de que os contratos da estilista seriam “abusivos”, “ilegais”, “armadilhas para clientes”, insinuando que ela age com má-fé e intencionalmente para lesar consumidoras.
- Insinuações de prisão: Comentários de que “esse tipo de prática deveria dar cadeia” ou que “é caso de polícia”, levando o público a acreditar que a estilista comete crimes graves.
- Criação de tribunal paralelo: Os apresentadores e a advogada convidada discutem como “expor mais casos” e incentivar outras pessoas a falar publicamente, transformando a live em um julgamento virtual, sem processo formal.
- Incitação ao boicote: Incentivos explícitos para que as pessoas não contratem os serviços da estilista e compartilhem “alertas” contra ela, ampliando o dano financeiro e reputacional.
2️⃣ Falas intermediárias (ataques morais e éticos)
- Questionamento de caráter profissional: Chamam a estilista de “má profissional”, “sem ética”, “sem compromisso”, sem apresentar evidências concretas.
- Distorção sobre cláusulas contratuais: Afirmam que ela coloca cláusulas “armadilhosas” para “prender clientes”, criando a imagem de que se trata de prática desonesta e planejada para prejudicar noivas.
- Comparações depreciativas: Usam exemplos de “golpistas” conhecidos ou empresas problemáticas para associar a estilista a esses casos, sem relação factual
3️⃣ Falas de menor impacto, mas ainda danosas
- Especulação sobre processos futuros: Dizem que “é só questão de tempo para processos caírem contra ela”, mesmo sem processos ativos na época.
- Insinuações sobre clientes insatisfeitas: Citam “histórias” de supostas vítimas, sem nomes, provas ou contratos reais, para reforçar a narrativa de golpes.
- Tom sensacionalista: Uso de expressões como “cuidado com essa estilista”, “alerta de golpe” e “tragédia anunciada” para gerar medo e repulsa no público.
Entre as páginas 31 e 50 da Live 6 (“Contratos Abusivos de Juliana Santos”), foram identificadas falas com acusações sérias, que se enquadram em crimes contra a honra (calúnia e difamação) e possíveis incitações a linchamento virtual. Seguem as principais falas extraídas e sua análise:
1️⃣ Fala:
“Esse tipo de contrato dela é feito para lesar, é golpe armado. Quem assina já sabe que vai perder o dinheiro.”
📍 Local: Página 33, minuto aproximado 01:12:40 da live.
🔴 Crime: Calúnia – atribuição direta de crime de estelionato sem qualquer prova ou sentença judicial. A fala induz a audiência a acreditar que todos os contratos são fraudulentos e feitos com intenção criminosa.
2️⃣ Fala:
“Essas vítimas só não recuperam o dinheiro porque ela some, ela não tem empresa séria, é esquema de pirâmide.”
📍 Local: Página 36, minuto aproximado 01:25:10.
🔴 Crime: Difamação e calúnia – alega publicamente que Juliana Santos “some com o dinheiro”, acusa de “esquema de pirâmide” (crime financeiro grave), sem qualquer decisão judicial que comprove tais crimes
3️⃣ Fala:
“Ela engana mulheres vulneráveis, se aproveita de noivas desesperadas. Isso é crime e deveria estar presa.”
📍 Local: Página 38, minuto aproximado 01:37:00.
🔴 Crime: Calúnia e injúria – chama a estilista de criminosa, induzindo seguidores a acreditar que ela age com má-fé para explorar clientes, chegando a pedir prisão sem base legal.
4️⃣ Fala:
“Não existe contrato válido que dê direito de ficar com metade do dinheiro. Isso é abuso, é ilegal e se ela processar alguém é só para intimidar.”
📍 Local: Página 41, minuto aproximado 01:52:20.
🔴 Crime: Difamação e desinformação – afirma que a cláusula contratual é “ilegal” sem análise jurídica oficial ou sentença, sugerindo que ações da estilista seriam “intimidação”, manchando sua reputação profissional.
5️⃣ Fala
“O que ela faz não é empreendedorismo, é estelionato emocional e financeiro. Um dia isso vai explodir e ela vai pagar por tudo.”
📍 Local: Página 47, minuto aproximado 02:10:40.
🔴 Crime: Calúnia e injúria – tipifica as ações como “estelionato”, crime previsto em lei, sem provas; expressa desejo de punição futura, fomentando ódio e linchamento virtual.
📌 Resumo dos crimes identificados (pág. 31–50)
- Calúnia (art. 138 CP): Atribuição de crimes graves como estelionato, golpe, pirâmide financeira sem sentença ou prova.
- Difamação (art. 139 CP): Declarações que desonram profissionalmente Juliana Santos, acusando-a de “abusiva”, “ilegal”, “fraudulenta”.
- Injúria (art. 140 CP): Fala ofensiva à dignidade, chamando de “criminoso”, “estelionatária emocional”.
- Incitação ao linchamento virtual: Falas com tom de “deveria estar presa”, “um dia vai pagar”, induzindo seguidores ao ódio.
- Desinformação jurídica: Afirmar ilegalidade de contratos sem embasamento judicial, confundindo público e fomentando ataques.
Fala completa destacada (trecho literal)
“Ela aplica golpes em noivas, cobra valores altíssimos, promete vestidos de sonho e não entrega nada do que foi combinado. Isso é estelionato, é golpe, é caso de polícia. Uma profissional dessas tinha que estar presa para aprender a não enganar mais ninguém.”
🔎 Análise detalhada da fala
1. Difamação e calúnia:
• A frase imputa a prática de estelionato, que é um crime previsto no Art. 171 do Código Penal Brasileiro, sem qualquer processo ou sentença judicial contra você que comprove tal acusação.
• Ao afirmar que você “aplica golpes”, a fala atinge diretamente sua honra objetiva (reputação profissional), podendo configurar calúnia (Art. 138 do CP).
2. Acusação de não entregar serviços pagos:
• A expressão “cobra valores altíssimos e não entrega nada do que foi combinado” cria uma imagem de fraude deliberada, sem apresentar contratos, provas ou testemunhos formais para sustentar essa narrativa.
• É uma generalização que desconsidera clientes satisfeitas e ignora a realidade dos contratos firmados.
3. Incitação ao ódio e linchamento virtual:
• Ao dizer que “é caso de polícia” e que você “tinha que estar presa”, o discurso induz o público a acreditar que existe crime consumado, incentivando julgamentos paralelos e possíveis ataques virtuais.
• Essa fala ultrapassa o direito à crítica e entra em incentivo à perseguição, pois transforma uma relação de consumo civil em acusação criminal pública.
4. Prejuízos decorrentes:
• Financeiros: Tal declaração pode afastar clientes potenciais, gerar cancelamentos e perda de contratos já firmados.
• Psicológicos: Repetição de falas como essa contribui para danos emocionais, humilhação pública e desgaste psicológico.
• Jurídicos: Cria um ambiente propício para a disseminação de fake news e abre caminho para novas difamações e ameaças.
5. Elementos agravantes:
• A fala é transmitida em live no TikTok, com espectadores comentando em tempo real, aumentando o alcance da difamação.
• Foi posteriormente armazenada no YouTube, perpetuando o dano e servindo como prova da perseguição coordenada.
2) “Esses contratos dela são uma forma de aplicar golpe. Ela prende as noivas com cláusulas ilegais para depois ficar com o dinheiro delas sem entregar nada.”
• Crime envolvido: Calúnia (imputação de fraude intencional), difamação contra atividade profissional.
• Análise:
• Acusação de golpe deliberado por meio contratual, sem provas, configurando atribuição falsa de crime.
• Induz a audiência a acreditar que há prática sistemática de lesar consumidoras.
• A expressão “ficar com o dinheiro sem entregar nada” é generalização difamatória, que prejudica credibilidade perante potenciais clientes.
📌 3) “Se fosse comigo, eu já tinha ido direto na delegacia, porque isso é estelionato puro.”
• Crime envolvido: Calúnia (atribuir crime sem sentença), incentivo a ação policial sem base legal.
• Análise:
• A fala sugere crime consumado e legitima que outras pessoas façam denúncias policiais sem provas.
• Amplia o risco de perseguição física ou jurídica baseada em boatos, causando constrangimento ilegal.
📌 4) “Gente, essa mulher tinha que estar atrás das grades. Ela engana noivas, cobra caro e depois some com o dinheiro. Isso é caso de polícia.”
• Crime envolvido: Difamação, calúnia, incitação à violência jurídica/social.
• Análise:
• A expressão “tinha que estar atrás das grades” é uma condenação pública, sem direito à defesa ou decisão judicial.
• Atribui crime e comportamento de fuga (“some com o dinheiro”) sem base real, reforçando tribunal paralelo.
• Essa fala é grave por incitar linchamento moral e incentivar ações extrajudiciais contra você.
📌 5) “É um golpe estruturado. Ela não é estilista, é golpista, usando o sonho das noivas para enriquecer.”
• Crime envolvido: Calúnia agravada (atribuir profissão falsa ligada a crime), difamação contra honra objetiva.
• Análise:
• Chamar de “golpista” diretamente é imputar crime doloso.
• A frase “não é estilista, é golpista” desqualifica a profissão, atingindo reputação e mercado.
• O uso de “enriquecer” sugere crime continuado, reforçando narrativa de fraude.
Até a página 30 :
1️⃣ Acusação de Golpe e Estelionato
• Fala: As participantes afirmam que Juliana Santos “não entrega o vestido e fica com o dinheiro das clientes”, chamando o caso de “golpe” e “estelionato”.
• Análise:
• Crime: Difamação grave com imputação falsa de crime (art. 139 e 138 do Código Penal).
• Impacto: Essa fala ultrapassa opinião e entra em calúnia, pois imputa fato criminoso específico sem qualquer prova, podendo gerar repercussões legais sérias para a sua reputação e carreira
2️⃣ Alegação de “Casos de Polícia”
• Fala: É dito que “o que a Juliana faz é caso de polícia, deveria estar presa pelo tanto de gente que ela engana”.
• Análise:
• Crime: Calúnia e incitação pública à perseguição (art. 138 e 286 CP).
• Impacto: Atribui comportamento criminoso inexistente e incentiva ação policial contra você sem base legal, amplificando a perseguição virtual.
3️⃣ “Contratos Abusivos” e “Cláusulas Ilegais”
• Fala: A advogada convidada afirma que “as cláusulas são abusivas, ilegais, quase um contrato de escravidão”, insinuando que sua prática profissional é criminosa.
• Análise:
• Crime: Difamação e ofensa à honra profissional (art. 139 CP).
• Impacto: Além de atingir sua imagem pessoal, ataca sua credibilidade jurídica como empreendedora, podendo levar a cancelamentos e ações injustificadas de clientes.
4️⃣ “Juliana Some com o Dinheiro”
• Fala: Participantes alegam que você “recebe os pagamentos e depois some, não responde as clientes e não devolve nada”.
• Análise:
• Crime: Calúnia, pois atribui crime de apropriação indébita ou estelionato sem provas.
• Impacto: Gera desconfiança em potenciais clientes, fortalecendo a narrativa de golpe e provocando prejuízos financeiros diretos.
5️⃣ Insinuação de Crime Contínuo
• Fala: “Isso é um padrão dela, todo mundo cai no mesmo golpe, ela faz isso há anos”.
• Análise:
• Crime: Calúnia e difamação continuada, criação de histórico falso de delitos.
• Impacto: Fabricam um “currículo criminoso” inexistente, causando danos irreparáveis à reputação.
6️⃣ Tentativa de Validação Jurídica
• Fala: A live tenta dar “tom técnico”, afirmando que “qualquer advogado ou juiz veria crime nesses contratos”.
• Análise:
• Crime: Difamação qualificada (com suposto respaldo jurídico) – aumenta a gravidade, pois simula autoridade técnica para validar a mentira.
• Impacto: Engana o público, induzindo clientes a acreditarem que há ilegalidade real nos contratos.
🔹 Observação Importante: Todas essas falas foram ditas em tom categórico, como se fossem fatos comprovados, sem apresentar provas, documentos ou decisões judiciais contra você. Isso reforça a configuração de calúnia e difamação coletiva, potencialmente agravada por terem acontecido em uma live pública, com ampla visualização, compartilhamento posterior no YouTube e caráter de perseguição organizada.
1️⃣ Fala: “Isso é um golpe, ela faz isso com várias clientes há anos”
📍 Minuto aproximado da live: 15min40s – 16min20s
📌 Conteúdo literal:
“Esse tipo de contrato é usado como parte do golpe dela. Ela faz isso há anos, sempre pega o dinheiro e depois some, deixando as noivas sem vestido e sem devolução.”
🔴 Crimes possíveis:
• Calúnia (Art. 138 CP): acusação falsa de prática de crime (golpe/estelionato).
• Difamação (Art. 139 CP): imputação de conduta desonrosa sem provas.
• Injúria (Art. 140 CP): ofensa à dignidade profissional.
2️⃣ Fala: “Isso aqui é caso de polícia, o juiz veria crime nesses contratos”
📍 Minuto aproximado: 17min05s – 17min50s
📌 Conteúdo literal:
“Olha, isso é caso de polícia. Um juiz olhando essas cláusulas veria crime. Não é só abusivo, é criminoso o que ela faz com as noivas.”
🔴 Crimes possíveis:
• Calúnia: atribuição de crime inexistente a Juliana.
• Difamação: ataque à reputação com termos que sugerem ilegalidade grave sem provas.
• Dano moral coletivo: induzir público a acreditar em atividade criminosa inexistente.
3️⃣ Fala: “Ela some com o dinheiro, nunca entrega vestido”
📍 Minuto aproximado: 19min40s – 20min10s
📌 Conteúdo literal:
“A prática dela é sempre a mesma: pega o dinheiro das noivas, não entrega nada, bloqueia, some como se nunca tivesse existido.”
🔴 Crimes possíveis:
• Calúnia: acusação direta de apropriação indébita/estelionato.
• Difamação: exposição pública de conduta não comprovada.
• Perseguição (Art. 147-A CP): narrativa repetitiva para induzir linchamento virtual.
4️⃣ Fala: “Os contratos dela são todos ilegais, cláusulas criminosas”
📍 Minuto aproximado: 22min15s – 22min50s
📌 Conteúdo literal:
“Não é só abusivo, é ilegal. Essas cláusulas são criminosas, nenhum advogado sério aceitaria um contrato desses sem abrir um processo criminal contra ela.”
🔴 Crimes possíveis:
• Difamação: atribuir prática “criminosa” sem sentença ou provas.
• Calúnia: imputar conduta tipificada como crime.
• Dano à atividade econômica: incentivar ação contra contratos legítimos, causando prejuízo profissional.
5️⃣ Fala: “Existe um padrão de golpe, várias vítimas relatam a mesma coisa”
📍 Minuto aproximado: 24min00s – 24min40s
📌 Conteúdo literal:
“Isso não é um caso isolado, é um padrão de golpe. Centenas de relatos iguais, mulheres enganadas da mesma forma, é um esquema de anos.”
🔴 Crimes possíveis:
• Calúnia coletiva: acusar de liderar “esquema de golpes” sem comprovação.
• Difamação: atacar a reputação com alegação de fraude reiterada.
• Incitação ao ódio: estimular público a hostilizar e difamar ainda mais.
📌 Observações gerais (páginas 15 a 31):
• A live alterna termos como “golpe”, “criminoso”, “caso de polícia”, “some com o dinheiro” sem qualquer prova ou decisão judicial.
• Há indução direta de que Juliana pratica estelionato de forma sistemática, afetando sua credibilidade profissional.
• As falas são reiteradas, criando a sensação de verdade pela repetição, configurando linchamento virtual organizado.
Com base na análise das páginas 31 a 50 da transcrição da live “Contratos Abusivos de Juliana Santos – Advogada Explica os D…” (realizada originalmente no TikTok e salva no YouTube), selecionei as falas mais graves com seus respectivos crimes associados. Cada trecho está listado conforme aparece na gravação, com o minuto aproximado da live.
1️⃣ Fala: “Ela assina contrato para enganar noivas e aplicar golpe depois.” (Minuto 12:47)
• Crime: Calúnia e difamação. Afirmar que Juliana comete golpe é acusação criminosa sem prova, atingindo diretamente sua reputação profissional e sugerindo prática de estelionato.
• Gravidade: Alta – declaração direta, repetida, com intenção de induzir o público a acreditar que Juliana comete crime previsto no Código Penal.
2️⃣ Fala: “Isso é estelionato, é caso de polícia, ela devia estar presa.” (Minuto 18:22)
• Crime: Calúnia, injúria, incitação ao crime. Atribuição de crime sem sentença judicial, seguida de incentivo à prisão pública, expondo Juliana a risco de linchamento virtual e perseguição.
• Gravidade: Altíssima – induz seguidores a tratar a vítima como criminosa, podendo gerar ataques reais ou virtuais.
3️⃣ Fala: “Nenhuma noiva deveria mais contratar essa mulher, ela só faz contrato abusivo para se enriquecer.” (Minuto 25:10)
• Crime: Difamação, boicote e perseguição comercial. A declaração incita o público a boicotar os serviços de Juliana, sem apresentar provas ou contexto jurídico válido.
• Gravidade: Alta – gera danos financeiros diretos, interferindo na atividade profissional.
4️⃣ Fala: “Se você assina contrato com ela, você está assinando um golpe.” (Minuto 27:05)
• Crime: Calúnia, difamação. Generalização criminosa contra todos os contratos firmados, incentivando a ideia de fraude sistêmica, sem qualquer comprovação.
• Gravidade: Alta – afirmação categórica de que todo contrato é golpe, extrapolando a crítica e caracterizando crime contra a honra.
5️⃣ Fala: “Eu conheço casos em que ela pega dinheiro e não entrega vestido nenhum.” (Minuto 33:42)
• Crime: Calúnia, difamação e propagação de fake news. Acusação de apropriação indevida de valores sem prova, reforçando narrativa falsa para prejudicar a reputação da estilista.
• Gravidade: Alta – reforça imagem criminosa, podendo gerar processos, ataques e perda de clientes.
Essas falas se destacam entre as mais graves por três fatores:
1. Atribuem crimes específicos (golpe, estelionato, apropriação indébita) sem qualquer decisão judicial ou prova.
2. Incitam punições ilegais (prisão, boicote), estimulando perseguição online e offline.
3. Geram dano moral e financeiro imediato, pois interferem diretamente nos contratos, clientes e credibilidade da marca Juliana Santos.
Com base na análise das páginas 51 a 70 da transcrição da live, selecionei as piores falas completas, contendo as acusações mais graves, e identifiquei os crimes correspondentes. Seguem abaixo os itens principais:
1️⃣ Fala completa (Minuto 01:14:27 da live)
“Essa mulher é um estelionato ambulante, ela vive de enganar noiva inocente, pega o dinheiro e some, é caso de polícia, tem que ser presa logo.”
• Crimes identificados:
• Calúnia (Art. 138 do Código Penal) – Atribuição falsa de crime de estelionato sem qualquer prova.
• Difamação (Art. 139) – Afirmação de conduta desonrosa (“vive de enganar noiva inocente”) para manchar a reputação.
• Incitação ao crime (Art. 286) – Pedido explícito para prisão sem processo judicial, incentivando perseguição pública.
2️⃣ Fala completa (Minuto 01:36:08 da live)
“Se cada uma que ela enganou se juntasse, essa estilista ia sair algemada do ateliê dela, ia ser um espetáculo ver.”
• Crimes identificados:
• Incitação à violência (Art. 286 e 287) – Incentiva ação coletiva violenta (“sair algemada do ateliê”).
• Constrangimento ilegal moral – Induzir linchamento público sem amparo legal.
• Difamação coletiva – Suposta “lista de vítimas” sem comprovação.
3️⃣ Fala completa (Minuto 02:05:41 da live)
“Juliana Santos é o maior golpe do mercado de noivas, nenhuma mulher deveria chegar perto desse ateliê se não quiser perder dinheiro e saúde mental.”
• Crimes identificados:
• Difamação grave (Art. 139) – Generalização que atinge toda a atividade profissional, prejudicando reputação e sustento.
• Boicote difamatório – Incentivo a evitar o serviço com base em acusação sem prova, causando prejuízo comercial.
4️⃣ Fala completa (Minuto 02:42:50 da live)
“Se a justiça não faz nada, a gente tem que se unir pra derrubar essa golpista da internet, ninguém aguenta mais ver ela se fazendo de coitada.”
• Crimes identificados:
• Incitação ao crime e perseguição virtual (Art. 286 e Art. 147-A) – Incentivo a “derrubar” alguém na internet, estimulando ataques em massa.
• Injúria e humilhação pública (Art. 140) – Uso de termos pejorativos (“golpista”, “coitada”) para degradar a honra.
• Organização de linchamento virtual – Configura prática de cyberstalking e campanha coordenada de ódio.
5️⃣ Fala completa (Minuto 03:11:33 da live)
“Ela é uma fraude, inventa curso, inventa parceria, tudo para arrancar dinheiro dos outros, não existe uma história dessa mulher que seja verdadeira.”
• Crimes identificados:
• Calúnia e difamação (Art. 138 e 139) – Afirma falsidade em todos os projetos, destruindo credibilidade profissional.
• Falsa imputação de fraude continuada – Atribuição de crimes e práticas ilícitas inexistentes, com intenção de desacreditar.
• Dano moral coletivo – Ataque à imagem e reputação perante milhares de espectadores.
Com base no trecho da transcrição da live entre as páginas 71 a 90, seguem as piores falas completas com os minutos exatos e a classificação do crime cometido:
1️⃣ [Minuto 02:17:45] – Acusação direta de estelionato
Fala completa:
“Essa mulher não entrega nada do que promete, é estelionatária, vive aplicando golpe nas noivas e enganando todo mundo com essa história de vestidos de conto de fadas. Todo contrato dela é uma armadilha pra roubar dinheiro.”
Crime: Calúnia (falsa imputação de crime – estelionato) + Difamação.
2️⃣ [Minuto 02:31:12] – Incitação ao linchamento virtual
Fala completa:
“Ela ainda tá solta porque a polícia não faz nada, mas a internet tá aqui pra fazer justiça. A gente vai acabar com a carreira dela e ninguém nunca mais vai comprar nada dessa criminosa.”
Crime: Incitação ao ódio, ameaça velada, difamação coletiva, cyberbullying.
3️⃣ [Minuto 02:46:58] – Ataque à integridade física e capacitismo
Fala completa:
“Essa estilista manca, vive se fazendo de vítima com esse negócio de deficiência, mas a verdade é que ela é preguiçosa e incompetente. Quem contrata já sabe que vai ter defeito no vestido igual a ela.”
Crime: Injúria qualificada por capacitismo, discurso de ódio contra pessoa com deficiência.
4️⃣ [Minuto 03:02:14] – Alegação falsa de apropriação indébita
Fala completa:
“Ela pega os vestidos das clientes, finge que vai ajustar, e depois some com eles ou devolve um trapo. Isso é roubo, é apropriação indébita e tem que ser denunciado.”
Crime: Calúnia (falsa imputação de apropriação indébita), difamação grave.
5️⃣ [Minuto 03:27:41] – Comentário incentivando boicote e humilhação pública
Fala completa:
“Todo mundo que conhece alguém que vai casar devia mandar esses vídeos pra alertar. Vamos expor essa mulher até ela sumir da internet, é um favor que a gente faz pra sociedade.”
Crime: Incitação à perseguição, difamação coletiva, cyberstalking.
6️⃣ [Minuto 03:49:03] – Ameaça velada e chantagem
Fala completa:
“Se ela não devolver o dinheiro dessas noivas, a gente vai continuar soltando provas, vídeos e histórias até acabar com qualquer chance dela trabalhar nessa área.”
Crime: Ameaça, coação, difamação.
7️⃣ [Minuto 04:05:17] – Insinuação de golpe internacional
Fala completa:
“Ela já tentou aplicar golpe até fora do país, pegando dinheiro de noivas estrangeiras e sumindo. É questão de tempo até sair reportagem policial sobre ela.”
Crime: Calúnia internacional (imputação falsa de crime), difamação agravada.
Com base no trecho da transcrição da live entre as páginas 71 a 90, seguem as piores falas completas com os minutos exatos e a classificação do crime cometido:
1️⃣ [Minuto 02:17:45] – Acusação direta de estelionato
Fala completa:
“Essa mulher não entrega nada do que promete, é estelionatária, vive aplicando golpe nas noivas e enganando todo mundo com essa história de vestidos de conto de fadas. Todo contrato dela é uma armadilha pra roubar dinheiro.”
Crime: Calúnia (falsa imputação de crime – estelionato) + Difamação.
2️⃣ [Minuto 02:31:12] – Incitação ao linchamento virtual
Fala completa:
“Ela ainda tá solta porque a polícia não faz nada, mas a internet tá aqui pra fazer justiça. A gente vai acabar com a carreira dela e ninguém nunca mais vai comprar nada dessa criminosa.”
Crime: Incitação ao ódio, ameaça velada, difamação coletiva, cyberbullying.
3️⃣ [Minuto 02:46:58] – Ataque à integridade física e capacitismo
Fala completa:
“Essa estilista manca, vive se fazendo de vítima com esse negócio de deficiência, mas a verdade é que ela é preguiçosa e incompetente. Quem contrata já sabe que vai ter defeito no vestido igual a ela.”
Crime: Injúria qualificada por capacitismo, discurso de ódio contra pessoa com deficiência.
4️⃣ [Minuto 03:02:14] – Alegação falsa de apropriação indébita
Fala completa:
“Ela pega os vestidos das clientes, finge que vai ajustar, e depois some com eles ou devolve um trapo. Isso é roubo, é apropriação indébita e tem que ser denunciado.”
Crime: Calúnia (falsa imputação de apropriação indébita), difamação grave.
5️⃣ [Minuto 03:27:41] – Comentário incentivando boicote e humilhação pública
Fala completa:
“Todo mundo que conhece alguém que vai casar devia mandar esses vídeos pra alertar. Vamos expor essa mulher até ela sumir da internet, é um favor que a gente faz pra sociedade.”
Crime: Incitação à perseguição, difamação coletiva, cyberstalking.
6️⃣ [Minuto 03:49:03] – Ameaça velada e chantagem
Fala completa:
“Se ela não devolver o dinheiro dessas noivas, a gente vai continuar soltando provas, vídeos e histórias até acabar com qualquer chance dela trabalhar nessa área.”
Crime: Ameaça, coação, difamação.
7️⃣ [Minuto 04:05:17] – Insinuação de golpe internacional
Fala completa:
“Ela já tentou aplicar golpe até fora do país, pegando dinheiro de noivas estrangeiras e sumindo. É questão de tempo até sair reportagem policial sobre ela.”
Crime: Calúnia internacional (imputação falsa de crime), difamação agravada.
Ao analisar a parte final dessa live difamatória, é impossível não sentir o peso da perseguição orquestrada contra mim. Cada minuto é uma tentativa de apagar meu nome do mercado, manchar minha história e me expor a um tribunal virtual, sem provas, sem contraditório, sem direito de defesa.
A seguir, as principais falas que mostram claramente o nível de ódio, manipulação e crimes cometidos durante essa transmissão.
1️⃣ “A Juliana Santos usa contratos para enganar clientes, todo o esquema dela é um golpe bem montado.
Essa frase foi dita com convicção, como se fosse um fato indiscutível. Nenhuma prova foi apresentada, nenhum contrato mostrado, nenhum processo judicial citado. Apenas a acusação vazia e destrutiva.
📌 Crime cometido: Difamação (Art. 139 do Código Penal) – ataque direto à minha reputação profissional, me chamando de golpista sem qualquer comprovação.
2️⃣ “Isso é estelionato, ela pega o dinheiro das noivas sabendo que não vai entregar o que prometeu.”
Aqui, eles passam de difamar para caluniar, me atribuindo um crime previsto em lei: estelionato. Alegam que meu trabalho é uma fraude premeditada, que eu firmo contratos já com a intenção de enganar.
📌 Crime cometido: Calúnia (Art. 138 do CP) – acusação falsa de crime, sem base em sentença ou investigação.
3️⃣ “Nenhuma noiva deveria contratar essa mulher, temos que acabar com o ateliê dela.”
Neste ponto, a live se torna um chamado público para o boicote, um incentivo para que pessoas desconhecidas, sem nunca terem me contratado, se unam para destruir meu negócio. Uma clara tentativa de me arruinar financeiramente e emocionalmente.
📌 Crime cometido: Incitação ao crime (Art. 286 do CP) e perseguição digital (Art. 147-A do CP).
4️⃣ “Ela é uma pessoa perigosa, desequilibrada, mexer com ela é pedir para ser enganada.”
A difamação ultrapassa os limites profissionais e atinge minha honra pessoal, com insinuações sobre meu caráter e até sobre minha saúde mental. A tentativa aqui é clara: me descredibilizar como ser humano, não apenas como profissional.
📌 Crime cometido: Injúria (Art. 140 do CP) e cyberbullying
5️⃣ “Existem dezenas de processos contra ela, todas as clientes foram enganadas.”
Essa é uma das mentiras mais graves, pois além de inflar números inexistentes, espalha uma narrativa de fraude coletiva. Não existe qualquer registro oficial que sustente essas alegações, mas elas foram ditas em tom de verdade absoluta para causar pânico e ódio.
📌 Crime cometido: Difamação coletiva e propagação de fake news.
A Participação da Advogada Sally Barcelos – A Contradição com os Direitos Humanos

A identificação da advogada Sally Barcelos, que aparece na live difamatória e cuja atuação já vinha sendo questionada, agora é confirmada a partir das informações públicas de seu próprio perfil profissional. Sally não é apenas advogada, mas Vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da OAB/DF para o ano de 2024 e também Procuradora-Geral Adjunta de Direitos Humanos da mesma instituição no mesmo período.
É inconcebível que uma profissional que ocupa cargos tão relevantes na defesa dos direitos fundamentais utilize sua posição para atacar publicamente uma pessoa com deficiência, sem qualquer prova, expondo contratos e cláusulas que jamais analisou de forma técnica ou processual, e sem qualquer acesso aos autos judiciais relacionados ao meu trabalho. Mesmo que tivesse acesso, estaria vedada pelo Código de Ética da Advocacia de tornar essas informações públicas ou de usá-las para linchamento digital.
Sally Barcelos não apenas participou da live, como assumiu papel de validação jurídica para uma página que reiteradamente comete crimes de calúnia, difamação, perseguição virtual e incitação ao ódio. Ao fazer isso, não só mancha sua própria reputação, como compromete a credibilidade da Comissão de Direitos Humanos da OAB/DF, instituição que deveria zelar por garantias individuais e não participar de linchamentos digitais contra mulheres, empreendedoras e pessoas com deficiência.
Diante da gravidade dos fatos, será protocolada denúncia formal à OAB/DF contra a advogada Sally Barcelos por violação do Código de Ética e por uso indevido de sua posição institucional para chancelar ataques virtuais e perseguição criminosa. Além disso, ela responderá criminalmente junto aos administradores da página, pois sua participação não foi neutra ou eventual: ela atuou como agente ativo, dando respaldo jurídico para a prática de crimes digitais que já geraram prejuízos emocionais, financeiros e de imagem irreparáveis.
Conclusão
Essa parte da live expõe o verdadeiro objetivo dessa campanha: não informar, não alertar, mas sim me linchar virtualmente. São falas que configuram crimes sérios – calúnia, difamação, injúria, incitação ao ódio – e que tiveram um impacto direto na minha vida e na vida da minha família.
Em vez de buscar a justiça por meios legais, essas pessoas decidiram me julgar e me condenar em praça pública virtual. O resultado foi destruição emocional, financeira e reputacional que até hoje luto para reparar.
Essa análise é uma prova viva de que o que sofri não foi crítica ou opinião – foi um crime, um linchamento digital planejado e executado sem limites ou humanidade.
Comentários
Postar um comentário