Post 149 a 153 - Vítimas do TikTok - Vestido Maria fernanda - ÁUDIO FAKE DE EX FUNCIONÁRIA

Esses três posts são fragmentos de um único conteúdo, claramente divididos com o objetivo de aumentar o alcance e viralizar, mesmo que todo o áudio coubesse em um único vídeo de menos de 10 minutos. Isso já demonstra a intenção de manipulação do algoritmo e não de trazer a verdade dos fatos.

O conteúdo consiste em um áudio, supostamente enviado por uma ex-funcionária do meu ateliê, narrando de forma distorcida e maldosa os bastidores da história envolvendo a atriz Maria Fernanda. Nele, são feitas acusações extremamente graves e falsas, não só contra mim, mas também contra Felipe e até sobre minha saída da Play 9, com insinuações caluniosas que não têm qualquer comprovação.

Essas falas têm duas funções claras:

  1. Criar narrativa de escândalo, para justificar uma história que não aconteceu como elas querem contar.
  2. Atacar diretamente minha reputação, usando uma pessoa que supostamente trabalhou comigo para dar aparência de “testemunho real”.

🔹 Pontos a serem destacados durante a transcrição/análise

  1. Manipulação do formato: três posts para um único áudio curto, apenas para viralizar.
  2. Uso de “ex-funcionária” como fonte duvidosa, sem provas, apenas falas gravadas fora de contexto.
  3. Acusações graves contra mim e Felipe, com potencial de causar danos irreparáveis à reputação pessoal e profissional.
  4. Tentativa de criar um elo falso com a Play 9, para ampliar o sensacionalismo.
  5. Tom sensacionalista, sem qualquer compromisso com a verdade, apenas com a difamação.

A falsa “ex-funcionária” e a mentira sobre o início com a Play 9

O áudio publicado nesse post começa com a seguinte fala:

Vou te contar esse rolê, tanto dessa agência quanto da Maria Fernanda. Primeira agência, ela fez o tênis, mandou pro Felipe Neto, Felipe Neto entrou em contato com ela, ela falou que queria, tava em busca de uma agência pra agenciar ela, porque ela não tinha toda aquela história comovente dela, que ela não tinha ninguém pra agenciar ela, que não tava toda beleza. Felipe Neto. Fechou o contrato com ela. Foi agenciar ela. Beleza. Ela ficou alguns dias no Rio de Janeiro, porque ela tinha novos papis. Aí lá e tal. Beleza. Voltamos pra Goiânia. E aí que começou a decadência dela.”

Logo na primeira frase já é possível perceber que o depoimento é falso e que não vem de nenhuma ex-funcionária real. Vamos aos fatos:

1️⃣ O jeito de falar entrega a mentira

Essa suposta “ex-funcionária” diz “vou te contar esse rolê”.

Quem é de Goiânia, e principalmente quem trabalhou comigo, sabe que essa expressão não faz parte do nosso sotaque típico. Eu mesma sempre fui zoada em São Paulo pelo meu jeito goiano de falar, que tentei disfarçar um pouco nos vídeos por causa do público da internet. Nenhuma funcionária minha da época falaria desse jeito — o que já derruba a narrativa de que ela trabalhou no meu ateliê em Goiânia.

2️⃣ Eu sei quem gravou esse áudio

Não vou citar nomes, mas sei exatamente quem é essa pessoa. Ela se mudou de São Paulo para Goiânia no final de 2021 para trabalhar comigo, hospedou-se na minha casa, ganhou minha confiança, mas tinha um único objetivo: querer ser eu.

Tentou copiar meu cabelo, meu jeito de vestir, meu modo de falar. Quando não conseguiu, partiu para a destruição. Esse áudio é só mais uma prova da obsessão e da inveja que sempre moveram suas ações.

E sim, M., eu sei que é você, e ainda vamos falar mais do que você fez para mim em outros posts desta série.

3️⃣ A verdade sobre a história com a Play 9 e Felipe Neto

A narrativa do áudio tenta me pintar como alguém que só conseguiu contrato com a Play 9 por “pena”, usando uma história comovente. Mentira.

Eu fui a única influenciadora da Play 9 que entrou na agência porque eu mesma criei minha oportunidade.


Em maio de 2021, fiz um vídeo no TikTok dizendo que queria criar um tênis personalizado inspirado em Harry Potter para o Felipe Neto. Esse vídeo viralizou, ultrapassou 3 milhões de visualizações em menos de 24 horas. Felipe me respondeu com a numeração que calçava, mas mesmo assim eu demorei mais de um mês para ter coragem de fazer o tênis, achando que não era boa o suficiente.

Quando finalmente terminei, foram dias de dor física na mão para pintar um dos tênis mais lindos da minha carreira. Junto ao tênis, enviei uma apostila chamada “10 motivos para a Play 9 me contratar”, onde eu apresentava grandes projetos que iam além de publis rápidas:

  1. Projetos para inclusão de pessoas com deficiência em publicidade
  2. Um gibi com uma super-heroína que ajudaria crianças a entender a própria deficiência
  3. Ideias de campanhas para grandes marcas unindo moda, arte e acessibilidade

Ou seja: não foi sorte, não foi história triste, foi estratégia, talento e esforço.

E Ju então porque você saiu ? O que aconteceu? No próximo post irei explicar numa carta aberta a Felipe Neto, espero que todos leiam e que chegue até ele.

Parte 2 do áudio

Ela simplesmente... um papel, um bloco de notas de valores de publicidade. Valores absurdos. Na época, a Virgínia Fonseca não era esse terremoto que ela é hoje. Ela estava começando, sabe? E aí, ela cobrou valores maiores que o da Virgínia Fonseca.

Um store, R$7.000,00. Um combo de fotos, R$20.000,00. Um reuse, R$30.000,00,

R$40.000,00. Valores absurdos. Postagens por não sei quantos meses. E mandou. E aí

foi a primeira oxilique que ela deu, quando ela mandou. E isso não foi aprovado,

falou que não, que não era assim, que teria que ser de outra forma. Que como eles

iam começar agora, então assim, não era dessa forma que funcionava, enfim.

Precisavam ver as métricas dela, essas coisas. De verdade, a Juliana, que era um

montante dela, a maioria dos seus produtos são contados. Eu não sei se você sabe

como que funciona aquela questão de ser verificada. A questão de ser verificada,

hoje você paga, mas antigamente não. Antigamente você precisava de ter matérias

no Google falando sobre você. E o que mais tem é matérias no Google falando sobre

Juliana. Não positivamente, mas negativamente. Mas tem matérias, ou seja, ela foi

verificada porque o Instagram viu que ela era uma pessoa relevante, digamos assim,

relevante. Então, verificou ela. Então, não é que ela tenha verificado, porque aqueles

seguidores são reais, tanto é que ela tá ali com 300 mil seguidores há muito tempo.

Desde a época que eu trabalhava com ela, ou seja, não subiu, porque ela parou de

investir em seguidores.”

E aí vem essa parte que, sinceramente, é de chorar de rir com tanta criatividade dessas pessoas – e mais ainda com a facilidade que a internet tem de acreditar em qualquer absurdo que vê. Vamos por partes.

A acusação é que eu teria pegado um bloco de notas, escrito valores “absurdos” que eu gostaria de receber por publicidade, e enviado isso para a Play 9. E, de repente, aparece o nome da Virgínia Fonseca no meio da história. Por quê? Porque é o modus operandi deles: sempre citar uma pessoa famosa para dar veracidade à mentira. É igual quando a Andréia cita a Jojo, quando a Bel cita a Andréia. É um jeito de tirar o foco do que está sendo falado e fazer parecer mais real.

Segundo elas, eu teria pedido mais do que a Virgínia cobrava na época. Gente, pelo amor de Deus, o que uma coisa tem a ver com a outra? Nada. E além disso, quem me conhece sabe: eu tenho preguiça até de escrever à mão. Eu anoto tudo no celular. Agora imaginem a cena: eu, num bloco de notas, rabiscando valores aleatórios, tirando uma foto e mandando no grupo da empresa: “Olha aí, é isso que eu quero ganhar”. Não faz sentido algum.

E sabe por quê não faz sentido? Porque quando você é agenciado, você não escolhe o quanto vai ganhar. A agência é que negocia com as marcas. As propostas chegam, a agência seleciona os influenciadores que se encaixam na campanha, apresenta as métricas, e o valor é determinado com base nisso. Eu não tinha experiência nenhuma para impor valores. Antes da Play 9, a única publicidade paga que eu tinha feito foi para o Bradesco: 30 vídeos por 20 mil reais. Faz as contas pra ver o quanto eu ganhei por vídeo. Outro influenciador, da minha cidade, com menos seguidores e menos visualização que eu, cobrou 60 mil e recebeu, simplesmente porque tinha uma agência por trás para negociar.

Na Play 9, tudo era feito via grupo com a assessoria comercial. Eu só recebia as propostas já fechadas: “Juliana, você tem essa campanha do Banco Neon, valor X, tantos vídeos”. Nunca existiu essa história de bloco de notas, valores absurdos ou comparação com a Virgínia Fonseca. É uma mentira descarada inventada para validar uma narrativa absurda.

E aí vem a parte do verificado. Afirmam que eu só fui verificada porque tinham matérias negativas sobre mim. Outra mentira. Eu fui verificada no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, em dezembro de 2021, depois de pedir várias vezes ao Instagram. E não foi pago – nem no Instagram, nem no TikTok. Eu tinha mais de 200 matérias publicadas, entre Vogue, Marie Claire, participações em TV, podcasts, projetos sociais com crianças. Sim, tinha uma matéria polêmica de 2018, mas só ela não justificaria nada. O que me deu o verificado foi a soma da minha trajetória, do reconhecimento do meu trabalho, do número de matérias e do meu alcance real.

Naquela época, eu nem tinha 300 mil seguidores no Instagram. Bati 280 mil depois da indicação do Felipe. Já no TikTok, quando entrei na Play 9, eu tinha 1,1 milhão, e cresci para 2,3 milhões com muito trabalho, sem nunca ter usado o ódio como estratégia. Eu só falava da minha vida. E agora pegam essa vida, essa história construída com esforço, e distorcem tudo para me transformar em piada.

Essa é a verdade: não existiu bloco de notas, não existiram valores absurdos, não existiu mentira sobre verificado. Existiu, sim, a vontade deles de criar um enredo para me descredibilizar.

PARTE FINAL

A história da Maria Fernanda Cândido foi a seguinte: quando saiu o anúncio do lançamento do filme Animais Fantásticos, que faz parte da franquia Harry Potter, a Juliana – que é viciada nesse universo – ficou muito animada ao saber que uma atriz brasileira, a Maria Fernanda Cândido, faria parte do elenco. Então, ela começou a se movimentar na internet para tentar chamar a atenção da atriz.

Ela procurou o pessoal da agência para conseguir o contato da assessoria da Maria Fernanda e propor uma parceria. Mas a atriz já tinha fechado contrato com outro estilista e não aceitou a proposta. Mesmo assim, Juliana teria insistido, dizendo que gostaria de fazer um vestido de presente para a atriz. A assessoria então aceitou a ideia do presente, e as duas teriam trocado mensagens para acertar medidas e detalhes do vestido. Segundo o relato, em momento algum houve um contrato ou pedido da Maria Fernanda encomendando um vestido para o evento. O presente nunca foi prometido para ser usado no lançamento, já que a atriz tinha outro estilista responsável e um look criado especialmente para o filme.

Ainda assim, a Juliana teria decidido ir para Londres na época da pré-estreia, mesmo sabendo que a atriz não usaria o vestido. O objetivo, segundo o relato, seria fazer um “barulho na internet”, pois Juliana estaria “sumida da mídia” e queria chamar atenção, já que na agência Play 9, naquele momento, ela não estaria recebendo tanto destaque quanto esperava. Ao tentar se aproximar da atriz global, acabou se envolvendo em uma situação delicada. A Play 9, para evitar problemas com a mídia ou com a equipe da Maria Fernanda, teria pressionado a Juliana a pedir demissão da agência, para que o assunto não se tornasse um problema maior.

O relato ainda diz que Juliana teria comentado que o caso estava sendo resolvido na justiça, mas que não existe nenhum processo aberto contra a atriz. Também menciona que Juliana teria falado de entrevistas para a Vogue durante sua estadia em Paris, inclusive sugerindo que sairia na capa da revista, mas que essa publicação seria uma edição feita por ela mesma, não uma capa oficial.”

⚠️ Importante: Antes de continuar, quero deixar algo muito claro: as mentiras citadas nessa parte sobre a Maria Fernanda não serão respondidas agora.

Isso porque eu decidi preparar um próximo post exclusivo, onde vou contar toda a minha história e trajetória com a Maria Fernanda Cândido, do início ao fim, mostrando cada detalhe do que realmente aconteceu.

Nesse próximo conteúdo, eu vou apresentar provas concretas, incluindo prints de conversas, áudios originais e até registros de ligações, desmontando por completo essa narrativa inventada que foi publicada contra mim.

Por enquanto, neste post, o foco será apenas analisar os comentários que foram feitos nos vídeos que elas publicaram sobre esse assunto, para mostrar o nível de ódio e difamação que essa história fabricada gerou na internet.


Bloco 1 – Comentários e Crimes Identificados

Comentários citados:

  1. “A Maria Frmnada usou o vestido dela ???” – Netto
  2. “não” – Suzana Nature
  3. “😂😂😂” – Rozario
  4. “Cai de paraquedas conta mais 😂😂😂” – janaynamiranda08
  5. “Até parece que o Felipe Neto iria aceitar ela na Play 9” – Karla Carboni
  6. “Tá… mas cadê o vestido que ela fez? Vc disse que ia postar há 3 posts atrás? Posta logo, mulher!” – Areta Cardoso
  7. “Tá no post anterior, na metade do vídeo aparece” – Alessandra Dourado L
  8. “O vermelho???????? 🤨🤨🤨” – Alessandra Dourado L
  9. “Está nos dois posts seguintes… no vídeo do meio. Um vestido vermelho que a própria usa… tenebroso…” – Edilene Lima
  10. “eu adorei o vestido, mas nada haver. Vestido vermelho no tapete vermelho?” – Gabriel Henrique
  11. “sendo que a personagem é toda em tons terrosos 🤔” – calorainstante
  12. “Os detalhes todos feitos com um tule vagabundo kkkkkk” – comentário sem autor visível
  13. “gente, na boa, o vestido do RL é mil vezes de melhor qualidade. O bojo do vestido da Juliana é de péssima qualidade e está mal colocado, os acabamentos do corset super mal feitos.” – Amanda Souza
  14. “meu Deus Juliana totalmente fora da realidade” – dinheiro
  15. “Esse é o vestido ?? 🤨” – Thayy Gomes
  16. “Sim, esse vermelho que a Juliana aparece usando” – Maristela Rosa
  17. “de todos os vestidos de Juliana, esse pra MFC tava horrível, o material parecia ruim. achei esquisito.” – Lemos Logo Escrevemos
  18. “Pensei exatamente isso! E tem vestido bonito, mas não pra ocasião.” – Marcela @Mamãe da Olivia
  19. “Zero contraste” – Joana Caselani

Crimes Identificados:

✅ 1. Injúria – Ofensas diretas à honra e dignidade da estilista com termos como:

  1. “tule vagabundo”
  2. “péssima qualidade”
  3. “super mal feitos”
  4. “totalmente fora da realidade”

✅ 2. Difamação – Atribuição de fatos desabonadores para manchar a reputação profissional da estilista:

  1. “tenebroso”
  2. “material parecia ruim”
  3. “mil vezes de melhor qualidade [outro estilista]”
  4. Comparações desleais com outro profissional para desacreditar o trabalho da autora.

✅ 3. Cyberbullying e Incitação ao Ódio – Comentários que incentivam ridicularização pública:

  1. “😂😂😂” em tom de deboche constante.
  2. Comentários de incentivo a fofoca: “Cai de paraquedas conta mais” e “Posta logo mulher!”, alimentando linchamento virtual.

✅ 4. Concorrência Desleal / Dano à Atividade Profissional –

  1. Ao alegar que o vestido é de má qualidade e inferior a outro estilista (RL), sem qualquer prova técnica, há ataque direto à credibilidade e à atividade profissional da autora.

Bloco 2 – Comentários e Crimes Identificados

Comentários citados:

  1. “posta 👏” – Graziella Campanucci
  2. “E esse vídeo, gente? cadê a continuação?” – Carla Côcaro
  3. “maratonando aqui ❤️ amando acompanhar toda essa fofoca” – s u m m e r ☀️
  4. “😂😂😂” – eve.cerq
  5. “Que desespero esse áudio, a mulher parece q tá dentro de um máquina de triturar papel” – Caio Balthazar
  6. “não mais nesses áudios não tem condição égua é um celukar ou um cano!! 😂😂” – Soraya Christenyen
  7. “Meu Deus, a pessoa vai fazer um áudio importante parece que tá dentro de uma garrafa 😂😂” – Juliana
  8. “Uma garrafa dentro de um navio pirata durante a comemoração de um saque!” – Eita Lita
  9. “Tinha até criança chorando, tó” – Juliana
  10. “gente, na boa, o vestido do RL é mil vezes de melhor qualidade. o bojo do vestido da Juliana é de péssima qualidade e está mal colocado, os acabamentos do corset super mal feitos.” – Amanda Souza
  11. “Os detalhes todos feitos com um tule vagabundo kkkkkkkk” – kelilama25
  12. “Ai se faltou a mulher soltar um peido no áudio 😂😂” – kelilama25
  13. “O vestido do RL é mil vezes de melhor qualidade” – Claudiana
  14. “Zero contraste, vestido vermelho pra um tapete vermelho! Imagina!” – Joana Caselani
  15. “meu Deus Juliana totalmente fora da realidade” – dinheirO

Crimes Identificados:

✅ 1. Injúria:

  1. Ofensas pessoais e profissionais que visam humilhar:
  2. “tule vagabundo”
  3. “péssima qualidade”
  4. “super mal feitos”
  5. “totalmente fora da realidade”
  6. “ai se faltou a mulher soltar um peido no áudio” (ataque grosseiro à forma de comunicação da vítima)

✅ 2. Difamação:

  1. Comentários que colocam em dúvida a qualidade do trabalho sem provas:
  2. “vestido do RL é mil vezes melhor”
  3. “zero contraste”
  4. “péssima qualidade e mal colocado”

  5. Isso atinge a reputação da estilista perante possíveis clientes, com potencial de causar prejuízo financeiro.

✅ 3. Cyberbullying / Escárnio Público:

  1. Comentários com deboche coletivo e uso de emojis para ridicularizar:
  2. “😂😂😂”
  3. “parece que tá dentro de uma máquina de triturar papel”
  4. “parece que tá dentro de uma garrafa”
  5. “é um celular ou um cano”
  6. Incitam a zombaria em massa, gerando humilhação pública.

✅ 4. Dano à Atividade Profissional:

  1. Comentários com comparações depreciativas e generalizações negativas sobre os vestidos, sugerindo que todo o trabalho da estilista é de má qualidade.
  2. Impacto direto na imagem profissional e credibilidade no mercado.

Bloco 3 – Comentários e Crimes Identificados

  1. “Esse vestido que ela usou é bemmm melhor e mais bonito do que aquele vermelho pavoroso que a Juliana fez” – Lari
  2. “Cadê o vestido?” – Lari
  3. “Que áudio horrível” – Draz Ra
  4. “Gente, que áudio ruim 😂” – jesivincee
  5. “Mas é óbvio que a Maria Fernanda Cândido não usaria um vestido da Juliana numa premiação (ou em quaisquer outras situações)” – Just Dan
  6. “Estive no ateliê dela no dia da viagem deste rolê todo, tanto que nem ela foi e tal, vendendo pro dia, pois estava embalando o tal vestido. Lembro de uma conversa dessa mesma, ela falando pro amigo…” – Izabela Mendonça
  7. “Mentira que é esse vermelho???” – Carol Blue
  8. “Sim e detalhe o papel da Maria no filme é uma fênix vermelha, e ele se inspirou em uma fênix kkkkkkkkkkkk horrível em vários níveis” – Juliana Calvi
  9. “Misericórdia 😂” – Carol Blue
  10. “CHOCADA!!!” – Carol Blue
  11. “Uma fênix kkkkkkkkkkk horrível em vários níveis” – Areta Cardoso
  12. “a fênix depenada 🦅” – Brenda
  13. “Já me contaram que é o vermelho, mas é tão horrível que custei a acreditar!!” – Areta Cardoso
  14. “meu deus que áudio terrível” – natch
  15. “Não é possível que o vestido é esse vermelho de tule? Nossa mas muito 25 de março” – Anna Lecci
  16. “Esse vestido é horrendo” – Marina Mac Knight
  17. “Eu também achei bem feio 😅 realmente… deu pena” – Ninaine Duarte

Crimes Identificados:

✅ 1. Injúria:

Ofensas pessoais com objetivo de humilhar

  1. “pavoroso”
  2. “horrível em vários níveis”
  3. “fênix depenada”
  4. “horrendo”
  5. “Nossa mas muito 25 de março” (desqualificação pejorativa da peça, associando a materiais de baixa qualidade).

✅ 2. Difamação:

Declarações que atingem a reputação profissional sem provas

  1. “é óbvio que a Maria Fernanda Cândido não usaria um vestido da Juliana numa premiação” – sugere incapacidade profissional.
  2. “vestido pavoroso, horrível, 25 de março” – ataca diretamente a qualidade do trabalho.
  3. “custei a acreditar que esse é o vestido” – insinua enganação ou produto abaixo do prometido.

✅ 3. Cyberbullying / Escárnio Coletivo:

Uso de deboche e incentivo à zombaria pública:

  1. “fênix depenada”
  2. “Misericórdia”
  3. “CHOCADA!!!”
  4. Emojis de riso em massa nos comentários, criando ambiente de humilhação pública.

✅ 4. Dano à Atividade Profissional:

Comparações depreciativas e frases que minam a credibilidade da estilista no mercado:

  1. “não usaria um vestido da Juliana em qualquer situação”
  2. “parece vestido da 25 de março”
  3. Impacto direto sobre possíveis clientes e contratos futuros.

Comentários Identificados

  1. “Esse vestido é horrendo”
  2. “Eu também achei bem feio”
  3. “Não é possível que o vestido é desse jeito, parece 25 de março”
  4. “Maria Fernanda um ícone da moda e beleza usar aquele vestido MEDONHO!”
  5. “Plano tava todo preparado. Fingir que levou um calote e se fazer de vítima. Isso foi um péssimo marketing pro vestido.”
  6. “Custava desligar a Masha pra contar a fofoca?!”
  7. “Vestido feio da peste KKKKKKKKKK”
  8. “Parece aqueles vestidos da Shein”
  9. “Que vestido horroroso!”
  10. “Mesmo assim, na cabeça da Juliana, a Maria Fernanda iria usar aquele pedaço de pano mal costurado na estreia de um filme”
  11. “Essa mulher é tão fora da realidade”
  12. “Juliana é aquele tipo de pessoa que mente e acredita nas próprias mentiras”
  13. “Mau caráter mesmo!”
  14. “Parece pano de mosquiteiro”
  15. “Gente, como ela é louca!!! Inventou tudo!!”
  16. “Me dá vontade de chorar vendo o laço do vestido”
  17. “Meu pai, eu entendo Maria Fernanda Cândido”
  18. “Vestido brega da gota”
  19. “Esse tule é de 5º categoria, parece fantasia de escola”

Crimes Possivelmente Envolvidos

  1. Difamação (Art. 139 do Código Penal)
  2. → Comentários que atribuem à estilista desonestidade, mau caráter, fraude ou má-fé.
  3. Ex.: “Juliana é aquele tipo de pessoa que mente e acredita nas próprias mentiras”, “Plano preparado pra se fazer de vítima”, “Mau caráter mesmo”.
  4. Injúria (Art. 140 do Código Penal)
  5. → Ofensas à dignidade e decoro da estilista com xingamentos ou termos pejorativos.
  6. Ex.: “Essa mulher é louca”, “Essa mulher é fora da realidade”, “Esse vestido é horrendo”, “Vestido brega da gota”.
  7. Calúnia (Art. 138 do Código Penal)
  8. → Atribuir falsamente a prática de um ato ilícito.
  9. Ex.: “Fingir que levou um calote e se fazer de vítima” (atribui fraude ou golpe).
  10. Cyberbullying / Perseguição (Art. 147-A do Código Penal)
  11. → Comentários repetidos com intenção de humilhar e degradar a imagem da estilista publicamente.
  12. Incitação ao Ódio e Linchamento Virtual (Marco Civil da Internet, Art. 19)
  13. → Postagem incentivando ataques em massa à profissional, reforçada por curtidas e respostas da página.

Comentários extraídos:

  1. “Ela realmente JURA q o trabalho dela é bom? Mlr q vestido é esse?”
  2. “Esse era o vestido?”
  3. “Mireu em uma alfaiataria de alta costura acertou em uma fantasia da 25 de março.”
  4. “Era esse o tal vestido?”
  5. “Vestido brega da gota.”
  6. “Não é à toa que a Maria Fernanda não usou.”
  7. “O peito do vestido péssimo o corte… esse vestido um caos.”
  8. “Não, é esse tule de 5ª categoria… parece tule que usa nas fantasias da escola.”
  9. “O vestido é o da fênix.”
  10. “Meu Deus kkkkk.”
  11. “Vestido horrível.”
  12. “Onde que uma diva como Maria Fernanda ia usar um vestido com acabamento tão pobre desses… o bojo solto… sem forro… cara de peça que economizaram… ela não ia se prestar a isso.”
  13. “Que vestido pavoroso.”
  14. “Vestido horrível, até minha sobrinha de 7 anos desenharia um melhor.”
  15. “Gente, que vestido é esse kkkkk.”
  16. “Gente esse era o vestido? Passada de tão cafona.”
  17. “Achei feio de mais.”
  18. “Que vestido horrível.”
  19. “Tenebroso.”
  20. “Eu tava com medo de julgar o vídeo e ser só eu que achei feio kkkkkkk.”
  21. “Que coisa horrível.”
  22. “Certeza que a Fernanda achou cafona de doer na vista.”
  23. “Que vestido horroroso. Era esse que ela queria que a Maria Fernanda usasse?”
  24. “Mas não tem 60m de tule nesse vestido fubanga, não tem mesmo.”
  25. “Horrível.”
  26. “Foi esse remendo que ela chama de vestido.”
  27. “Capa da Vogue 🤡.”
  28. “Cada vez mais tenho certeza que ela vive numa realidade paralela. Socorro!”
  29. “A cara da Vogue vendo isso 🤡🤡🤡.”
  30. “Gente, acho que o caso dela é médico. 🤡 A impressão que dá é que ela vive em uma realidade só dela.”
  31. “Gentili 🤡.”
  32. “Só piorando 🤡.”

Possíveis crimes identificados (Código Penal Brasileiro):

  1. Difamação (Art. 139):
  2. Comentários que imputam à estilista fato ofensivo à sua reputação profissional (“acabamento pobre”, “peça que economizaram”, “sem forro”, “não ia se prestar a isso”, “realidade paralela”, “caso médico”).
  3. Injúria (Art. 140):
  4. Ofensas diretas à honra subjetiva da vítima (“horrível”, “pavoroso”, “fubanga”, “tenebroso”, “sobrinha de 7 anos faria melhor”, “fantasia da escola”).
  5. Crime contra a dignidade da pessoa com deficiência (Lei 13.146/2015, Art. 88):
  6. Quando associam a condição da vítima a incapacidade mental (“caso médico”, “vive em realidade paralela”) com conotação depreciativa.
  7. Bullying/Cyberbullying:
  8. Ataques reiterados com o objetivo de humilhar publicamente, reforçados por curtidas, risadas e reações em massa.
  9. Dano moral coletivo e perseguição virtual:
  10. Configuração de assédio digital em ambiente público com intuito de linchamento e ridicularização da vítima.

Conclusão Final do Post 144 e dos Comentários

O Post 144 dá continuidade a um episódio que, desde 2022, tem sido utilizado pela página “Vítimas da Estilista” para distorcer fatos e alimentar ódio público contra mim. Aqui, a narrativa se concentra no vestido que foi criado para a ocasião em Londres, onde eu estava com o sonho e a promessa de vestir a atriz Maria Fernanda em uma pré-estreia internacional. Esse post mostra, de forma clara, o objetivo vil da página: transformar uma história de dedicação, investimento pessoal, coragem e superação em mais uma oportunidade de chacota pública.

Os comentários selecionados e incentivados pela página não têm caráter opinativo ou construtivo. São ataques direcionados à minha honra, à minha capacidade profissional, à qualidade do meu trabalho e até mesmo à minha saúde mental. Há uma intenção coletiva de humilhar, de rebaixar e de transformar um sonho em motivo de escárnio. São expressões como “vestido horrível”, “fantasia da 25 de março”, “até criança faria melhor”, “caso médico”, “vive em realidade paralela” — todas curtidas e destacadas pelo perfil para maximizar a violência emocional contra mim.

Essa postagem não apenas perpetua a mentira de que houve um fracasso profissional, mas ignora todo o contexto real: a promessa de uma parceria desfeita de forma desleal, a ausência de profissionalismo da outra parte, e o fato de que, mesmo diante da frustração, eu mantive ética, silêncio e respeito, sem expor provas que sempre estiveram comigo. A página usa justamente o meu silêncio de anos para alimentar a falsa narrativa de incompetência, desqualificar meu nome e incentivar o linchamento virtual.

Este post se soma a centenas de outros que seguem a mesma linha: fabricar “entretenimento” às custas de uma mulher com deficiência, que não se intimidou em viver seus sonhos, que trabalhou duro para conquistar espaços onde poucos chegam — e que, por isso mesmo, é alvo do ódio, da inveja e da manipulação coordenada desse perfil e de suas seguidoras.

No próximo post, vamos revelar a história completa, sem cortes, sem distorções:

  1. Como nasceu essa oportunidade internacional.
  2. Como a parceria foi firmada e quais foram as promessas feitas.
  3. As negociações, as provas ignoradas e os bastidores reais dessa viagem a Londres.
  4. A quebra de confiança, as decisões tomadas nos bastidores e como tudo foi usado depois para alimentar esse ciclo de difamação.

⚠️ A verdade sobre a história com Maria Fernanda será contada, com todos os fatos, datas, prints, áudios e provas que foram ocultados até hoje. A intenção é expor a manipulação dessa página e, finalmente, encerrar um ciclo de mentiras que só serviu para destruir reputações e lucrar com a dor alheia.

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