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Post 157 – A rede criminosa por trás da perseguição

O Post 157 é um exemplo claro de como essa situação ultrapassou todos os limites e se tornou, de fato, uma rede criminosa organizada, alimentada por ex-noivas, ex-amigos, ex-namorados e pessoas que, em algum momento, passaram pela minha vida. Pessoas que, por não terem suas expectativas atendidas, escolheram o caminho mais vil possível: partir para o ataque de ódio digital, com o objetivo de humilhar, difamar e destruir a reputação e a dignidade de uma única pessoa, movidas exclusivamente por rancor pessoal.

Neste post, vemos claramente a participação de Viviane Ramírez, um caso que já foi amplamente documentado aqui. Ela aparece como parte ativa dessa rede de ódio, deixando comentários que provavelmente foram combinados em algum dos grupos de WhatsApp criados por essas pessoas para planejar ataques. Esses grupos, que funcionam como núcleos de coordenação do linchamento virtual, serão objeto de solicitação formal ao Ministério Público para quebra de sigilo, a fim de comprovar a organização criminosa por trás dessa página.

O comentário citado aborda o episódio da renúncia da minha advogada. Naquele período, o ateliê vivia a pior fase financeira desde a sua fundação: todas as reservas e o pouco dinheiro que entrava estavam sendo direcionados às entregas urgentes dos meses de outubro, novembro e dezembro. Minhas contas pessoais estavam completamente atrasadas e não havia recursos sequer para manter uma defesa jurídica adequada. Por isso, perdi o processo movido por Viviane, não por falta de provas ou argumentos, mas porque não pude sequer pagar a advogada para concluir a defesa.

Além disso, este post ainda traz um áudio da Patrícia, novamente me chamando de “safada”, repetindo a mesma narrativa ofensiva de sempre, ao mesmo tempo em que os seguidores exaltam sua voz como se ela fosse uma “diva” por ter supostamente me “desmascarado”. Esse comportamento demonstra não só o caráter do ataque, mas também a idolatria criada em torno de quem lucra e ganha notoriedade às custas da minha dor.


O Post 157 deixa ainda mais evidente o que já denunciamos em diversas análises: não se trata de críticas pontuais ou de um desentendimento isolado, e sim de uma rede de pessoas que se unem com o único objetivo de difamar e destruir a minha vida e o meu trabalho, sem qualquer base em fatos ou em busca de justiça real.

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