Post 158 - Vítimas do TikTok - meu vídeo

Post 158 – Mais um vídeo retirado do meu feed para alimentar difamações
O Post 158 é mais um exemplo claro da forma criminosa como a página “Vítimas da Estilista” atua. Eles pegam um vídeo antigo do meu feed, publicado numa época em que eu falava sobre a ilusão de que pagar caro em um tecido é sinônimo de qualidade do vestido. No vídeo, eu mostro uma renda específica, que foi utilizada no modelo “fada”, um dos vestidos mais conhecidos que já produzi, e explico que essa mesma renda é usada por estilistas renomadas de São Paulo que cobram entre 20 e 50 mil reais por um vestido. Enquanto isso, eu cobrava cerca de 7 mil pelo mesmo nível de material, destacando que o valor de um vestido deveria considerar a mão de obra, não apenas o preço do tecido.
O vídeo foi retirado de contexto e usado para criar uma narrativa falsa, insinuando que eu teria deixado de entregar um vestido de uma noiva de novembro porque ela não teria pago um valor extra de 3 mil reais – uma acusação totalmente inventada, sem qualquer prova. Esse é um exemplo clássico da estratégia de difamação: pegar um vídeo original, que não tem absolutamente nenhuma relação com a história narrada na legenda, e usá-lo para espalhar boatos, criando suspense e incentivando comentários ofensivos.
O primeiro comentário desse post vem justamente da advogada Sally, que mais à frente aparece em lives defendendo a página e atacando minha reputação, e que será citada em uma futura denúncia à OAB. Ela tenta desacreditar o que eu disse sobre a renda, afirmando que seria impossível que fosse o mesmo tecido. Curiosamente, essa mesma renda foi usada no vestido de noiva da apresentadora Ana Maria Braga, em 2025, provando a veracidade do que eu sempre afirmei.
Mais uma vez, temos um caso de stalking e perseguição digital: um vídeo meu, retirado sem autorização, utilizado para sustentar mentiras, manipular a narrativa e alimentar ataques nos comentários. Um ciclo repetido de difamação que se perpetua sem que essas pessoas apresentem qualquer prova real do que dizem.

1️⃣ Crimes Identificados nos Comentários
a) Difamação (Art. 139 do Código Penal)
Vários comentários atribuem a você práticas desonestas, como “não entrega os vestidos”, “vende coisas que não prestam” ou “cola com cola quente”, sem qualquer prova, apenas com a intenção de destruir sua reputação profissional.
- Exemplos:
- “só acho que ela descreveu a si mesma com os vestidos que não entrega”
- “o problema não é o tecido e sim o acabamento de quem vive de um lixo”
b) Injúria (Art. 140 do Código Penal)
Ofensas direcionadas à sua pessoa e à sua capacidade profissional, com termos depreciativos ou insinuações de incompetência, sem relação direta com fatos comprovados.
- Exemplos:
- “tem que ensinar a comprar na China” (em tom de deboche, insinuando trabalho barato e sem qualidade)
- “quem vive de um lixo”
- “não entrega nada que presta”
c) Cyberbullying (Lei 13.185/2015 – Programa de Combate à Intimidação Sistemática)
O post cria um ambiente onde usuários se unem para ridicularizar você, reforçando uma narrativa falsa. O padrão é de humilhação pública, reforçado pela legenda sensacionalista do vídeo e pela ausência de moderação dos ataques.
- Exemplos:
- “kkkkk pois é mesmo que eu não gostei dela kkkkk” (comentário de incitação ao ódio gratuito)
- Uso recorrente de emojis de riso para zombar, mesmo sem fatos verdadeiros.
d) Stalking e Assédio Virtual (Art. 147-A do Código Penal)
A postagem configura perseguição, já que usa seu conteúdo sem autorização, distorce o contexto e cria um espaço onde pessoas vão reiteradamente atacar você em diversos posts, reforçando a violência psicológica continuada.
- Exemplo: A legenda falsa (“cadê o vestido da noiva de novembro…”) é uma narrativa inventada, usada para fomentar ataques e alimentar ódio em massa.
e) Falsa Imputação de Crime (Art. 138 – Calúnia)
Ao insinuar que você recebeu dinheiro e não entregou o vestido (suposto golpe de R$ 3.000,00), a postagem induz o público a acreditar que você comete estelionato, sem qualquer prova, levando seguidores a reforçar essa narrativa nos comentários.
- Exemplo: Comentários dizendo que você “não entrega vestidos”, “engana noivas”, ou que a história é verdadeira apenas porque a página publicou.
2️⃣ Padrões de Repetição nos Comentários
- Mentira reforçada coletivamente: mesmo sem prova, usuários repetem que não é o mesmo tecido ou que você não entrega vestidos, criando uma “verdade fabricada”.
- Ataques pessoais x Profissionais: passam da crítica à técnica para ataques diretos à sua imagem, chamando de desonesta, enganadora ou incompetente.
- Humilhação pública: risadas em massa, emojis de deboche, comparações ofensivas.
- Validação pela página: a postagem original alimenta e direciona o ódio, servindo de “fonte” para justificar as ofensas.
O Post 158 é mais uma peça de perseguição digital com uso indevido de imagem, calúnia, difamação, injúria, stalking, cyberbullying e imputação falsa de crime. A publicação não apresenta qualquer prova para a acusação feita, apenas usa um vídeo fora de contexto para fomentar ódio e ataques em massa. O conteúdo configura violência psicológica, destruição de reputação e linchamento virtual orquestrado, devendo ser incluído no processo judicial por danos morais, crimes contra a honra e assédio virtual continuado.
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