Post 170 - Vítimas do TikTok - meus stories

Post 170 – Mais um vídeo distorcido para gerar ódio

Mais uma vez, elas retiram meus stories, repostam nessa página e distorcem o que eu falo para criar um roteiro de ódio e ataques. A legenda do vídeo inventa uma história absurda, insinuando golpe, vínculo empregatício, exploração e até acusação de não entrega de vestido. Tudo isso sem qualquer prova, apenas para estimular a violência nos comentários e aumentar o alcance do perfil com base em mentira. O meu vídeo original fala de outro assunto, sem nada do que elas colocam na legenda. A diferença entre a minha fala e a narrativa fabricada é gritante:

Conteúdo Original do Seu Vídeo

No vídeo original, você aparece de forma espontânea, falando sobre aspectos pessoais e profissionais do seu dia a dia. A fala é voltada ao seu público, sem qualquer relação com vínculos trabalhistas, cursos ou uso de mão de obra. O conteúdo é leve e não menciona nenhum tipo de contratação, relação empregatícia ou situação que possa se enquadrar em uma acusação trabalhista. Trata-se de um momento pessoal e informal, sem qualquer conotação de exploração ou fraude.

2️⃣ Legenda Inserida pelo Perfil “Vítimas da Estilista”

“Se a atividade do aluno no curso, está, na prática, a ser usada como mão de obra para beneficiar o instrutor financeiramente, a depender das condições pode haver caracterização de um vínculo empregatício disfarçado. Lei Geral do Trabalho 10.097/2000.”

Além disso, o post contém hashtags difamatórias:

#julianaestilista #patricialelis #fraude #vestidos #golpe #fofoca

3️⃣ Contradições e Manipulação

  1. 📌 Invenção de Contexto: O seu vídeo não menciona cursos, alunos, nem qualquer atividade que possa remeter a vínculo empregatício. A página inventa uma narrativa jurídica para sugerir crime trabalhista sem base factual.
  2. 📌 Inserção de Lei Inadequada: Citam a Lei 10.097/2000 (que trata da aprendizagem profissional), tentando dar aparência de legalidade à acusação, quando não há situação real que justifique a menção dessa lei.
  3. 📌 Difamação e Dano Moral: Associam seu nome a termos como “fraude”, “golpe” e “mão de obra disfarçada”, gerando interpretação pública negativa e incentivando ódio nos comentários.
  4. 📌 Enquadramento Calunioso: A publicação sugere crime trabalhista (uso ilegal de mão de obra), o que configura calúnia, pois lhe imputa um ato criminoso inexistente.

4️⃣ Crimes Possíveis Nesse Post

  1. Calúnia (Art. 138, CP) – Imputação falsa de crime trabalhista inexistente.
  2. Difamação (Art. 139, CP) – Atribuição de conduta desonrosa (“golpe”, “fraude”, “exploração de mão de obra”).
  3. Injúria (Art. 140, CP) – Ofensas à sua honra e reputação profissional.
  4. Manipulação de Conteúdo – Alteração do sentido original do seu vídeo para criar narrativa enganosa, configurando falsificação ideológica em meio digital.
  5. Associação Indevida a Termos Negativos – Hashtags e citações intencionais para ampliar alcance de discurso de ódio.

5️⃣ Impacto e Repercussão

  1. Esse post engana seguidores, que acreditam em suposta irregularidade trabalhista, prejudicando sua credibilidade profissional.
  2. Gera comentários ofensivos, reforça fake news e fortalece a narrativa de “golpe”, causando danos emocionais e financeiros.
  3. Alimenta uma rede de perseguição digital com intenção clara de destruir sua reputação no mercado de moda.

✅ Conclusão:

O Post 170 é um exemplo claro de distorção dolosa do conteúdo, onde a página cria uma “denúncia” inexistente para insinuar crime trabalhista contra você. O material é útil para o dossiê jurídico, pois demonstra manipulação intencional e difamação pública, podendo ser utilizado como prova de calúnia, dano moral e crime digital.

Análise Detalhada – Comentários do Post (Perfil “Vítimas da Estilista”)

1️⃣ Contexto do Post

  1. A legenda do perfil “Vítimas da Estilista” sugere uso ilegal de mão de obra, citando lei trabalhista e insinuando que você explora alunos para benefício próprio, sem remuneração.
  2. Essa narrativa induziu os seguidores a interpretar a situação como crime, fraude ou golpe, mesmo sem qualquer prova ou relação com a sua fala original.

2️⃣ Percepção Pública nos Comentários

Os 17 comentários analisados mostram que a legenda manipulada induziu reações negativas graves:

  1. Insinuação de Trabalho Escravo/Exploração:
  2. “O aluno vai pagar pra trabalhar.”
  3. “Até o próprio marido sendo usado de funcionário sem remuneração.”
  4. “Funcionários remunerados não creio.”
  5. “Coitada da aluna vai pagar pra trabalhar.”
  6. → Indução à ideia de exploração ilegal de mão de obra, imputando a você crime trabalhista.
  7. Descredibilização Profissional:
  8. “Mesmo com vestido copiado, qualquer costureira faz.”
  9. “Burra ela não é.” (em tom irônico, insinuando má-fé).
  10. “Gente, me passa uma coisa tão pesada! Exala uma maldade, uma energia ruim.”
  11. → Comentários que atacam sua ética, qualidade do trabalho e caráter.
  12. Deboche e Escárnio Público:
  13. Uso massivo de emojis de riso (😂🤣).
  14. Comentários sarcásticos (“imagina pagar milhares por vestido sem ter feito estagiário”).
  15. Criação de memes e piadas sobre sua conduta.
  16. Sugestão de Crime/Irregularidade:
  17. “Ela produz provas contra ela mesma.”
  18. “Poderia estar muito bem, mesmo com vestido copiado.”
  19. “Ela como empresa e dando aula, pode alegar estágio não remunerado.”
  20. → Comentários reforçam a narrativa de crime trabalhista e até possível estelionato.

3️⃣ Crimes Identificados nos Comentários

Com base nos artigos do Código Penal Brasileiro:

  1. Calúnia (Art. 138, CP):
  2. Imputação de crime trabalhista (exploração de mão de obra, não pagar funcionário).
  3. Acusações de uso ilegal de estagiários sem provas.
  4. Difamação (Art. 139, CP):
  5. Atribuição de conduta desonrosa (“energia ruim”, “usa marido como funcionário sem pagar”, “cobra caro e explora alunos”).
  6. Injúria (Art. 140, CP):
  7. Ofensas diretas à honra (“burra”, “maldade”, “ruim”), ataque à sua moral e reputação pessoal.
  8. Cyberbullying e Escárnio Público:
  9. Uso de emojis de riso e ironias para incentivar humilhação coletiva.
  10. Formação de narrativa pejorativa em ambiente público, amplificada pela página.
  11. Dano Moral Coletivo:
  12. O post cria imagem pública de que você comete crime trabalhista, gerando linchamento virtual sem base factual.

4️⃣ Relação Causal entre Legenda Manipulada e Comentários

  1. A maioria dos comentários não se baseia em fatos ou provas, mas sim na narrativa inventada pela legenda.
  2. As pessoas acreditam que o vídeo prova “trabalho gratuito”, quando na verdade isso nunca foi dito no seu conteúdo original.
  3. Isso demonstra intenção dolosa do perfil em induzir seguidores ao ódio, gerando danos diretos à sua imagem e reputação profissional.

✅ Conclusão:

Este post configura crime de calúnia, difamação e incitação ao ódio, pois manipula sua imagem para sugerir ilegalidade trabalhista inexistente. Os comentários reforçam essa narrativa, transformando uma fala inocente em suposta “prova de crime”. Essa publicação é prova-chave para o dossiê jurídico, pois mostra a cadeia completa de manipulação → indução do público → linchamento virtual → dano moral e profissional.




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