Post 172 - Vítimas do TikTok - vídeo denúncia Val Simões

O vídeo do Post 172 é protagonizado por Val Simões, fotógrafa que me persegue desde 2016 com comentários difamatórios, chamando-me de “golpista” em diversas redes sociais. Val já criou perfis falsos, participou do grupo organizado em 2018 para difamar minha reputação e segue propagando mentiras sobre um contrato firmado em 2016 para o vestido de noiva da filha.
2️⃣ Linha do Tempo Real do Caso
- Fevereiro/2016: Val me procura após me ver no programa da Fátima Bernardes, emocionada com minha história de estilista com deficiência ajudando noivas com dificuldades financeiras. Relata que o casamento da filha era um sonho, mas com condições limitadas, e que a filha tinha um biotipo que lojas de Maceió não aceitavam atender.
- Contrato: Fechado em 2016 (não em 2018, como Val mente no vídeo), valor registrado em contrato original, com previsão inicial de casamento em novembro, depois alterado para dezembro de 2016.
- Condição Essencial: Eu deixo claro que só poderia realizar o vestido se elas viessem a Goiânia para prova presencial, já que o manequim da filha era inviável para produção à distância.
- Setembro/2016: Confirmo a vinda para prova, Val garante que virá.
- Outubro/2016: Afirma não ter condições de viajar e exige que eu faça o vestido mesmo assim. Eu reitero que é impossível sem prova física, principalmente devido ao tamanho e ajustes necessários.
- Gravidez: Eu estava grávida da minha filha Pérola e, ainda assim, mantive tentativas de negociação até novembro.
- Pós-casamento: Val some e reaparece alegando que “fiquei com o dinheiro” e não entreguei o vestido, ignorando o fato de que a própria recusa de vir à prova inviabilizou a confecção.
3️⃣ Fala de Val no Vídeo
Val Simões afirma:
“Em 2018, depositei R$ 3.800 para Juliana Santos fazer o vestido da minha filha e da mãe da noiva. Ela nunca entregou e ficamos sem vestido, sendo socorridas por outra loja.”
🔴 Mentiras evidentes:


- A data correta do contrato é 2016, não 2018.
- O valor pago difere do contrato original.
- O vestido não foi feito por falta de prova presencial, decisão comunicada previamente.
- Ela perdeu o contrato físico, mas continua distorcendo os fatos publicamente.

4️⃣ Provas Existentes
- Contrato original assinado em 2016, com valor e condições reais.
- Print de e-mail onde Val admite ter perdido o contrato.
- Histórico de comentários difamatórios dela em posts, tweets e grupos de perseguição desde 2016.
- Tentativas de negociação registradas, onde deixo claro que sem prova não seria possível produzir o vestido.
5️⃣ Crimes Identificados no Post 172
- Calúnia: Acusação falsa de golpe, ignorando a verdade do contrato.
- Difamação: Uso de vídeo público para atacar minha reputação e insinuar golpes continuados.
- Perseguição Digital: Ações recorrentes desde 2016 com criação de perfis falsos e participação em grupos de ataque.
- Falsidade Ideológica: Alteração de datas e valores para criar narrativa falsa.
- Dano Moral e Profissional: Propagação de história falsa em vídeo que utiliza hashtags como #golpe e #fraude para me associar a crimes inexistentes.
6️⃣ Conclusão
O Post 172 é mais um exemplo da perseguição contínua de Val Simões, que desde 2016 tenta distorcer os fatos do contrato original para me difamar. A verdade é clara: a produção do vestido foi condicionada à prova presencial, nunca realizada por escolha da cliente. Os prints, contratos e e-mails desmentem as mentiras publicadas neste vídeo, que servem apenas para alimentar o ódio virtual contra mim e lucrar com a destruição da minha reputação.

O vídeo foi seguido por diversos comentários de ódio, com acusações falsas, xingamentos e até insinuações criminosas. Abaixo, listo cada comentário extraído dos prints e os crimes identificados em cada um deles:
1. “Essa estilista é uma golpista, só engana as clientes!” — Crimes identificados: Calúnia, Difamação.
2. “Imagina pagar caro e receber um vestido de lixo desses kkkkk” — Crimes identificados: Difamação, Injúria.
3. “Mais uma prova que essa mulher só vive de enganar noivas” — Crimes identificados: Calúnia, Difamação.
4. “Nem parece profissional, parece costureira de fundo de quintal” — Crimes identificados: Injúria, Difamação.
5. “Espero que alguém processe essa charlatã logo” — Crimes identificados: Difamação, Ameaça velada.
6. “Quem ainda contrata essa mulher é muito trouxa” — Crimes identificados: Injúria, Difamação.
7. “Isso aí é estelionato, pura má fé” — Crimes identificados: Calúnia.
8. “Tomara que fechem esse ateliê falido logo” — Crimes identificados: Difamação, Injúria.
9. “Ridícula! Nunca vi tanta incompetência junta” — Crimes identificados: Injúria, Difamação.
10. “Vende sonho e entrega pesadelo, deveria estar presa” — Crimes identificados: Calúnia, Difamação, Injúria.
Esses comentários demonstram claramente um padrão de ataques coordenados, com a repetição das mesmas falsas acusações de “golpe” e “estelionato”, acompanhadas de ofensas pessoais e ameaças veladas. Não se trata de críticas ou reclamações legítimas, mas sim de crimes contra a honra, configurando calúnia, difamação, injúria e perseguição virtual.
Cada uma dessas falas está sendo registrada, documentada e encaminhada às autoridades competentes, compondo um dossiê jurídico robusto para responsabilizar os envolvidos. Nenhum profissional merece ser alvo desse tipo de linchamento virtual, onde mentiras são repetidas até parecerem verdade, destruindo anos de trabalho sério e honesto.
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