Post 187 - vítimas do TikTok - meu vídeo sobre atender sábado

O post 187 é mais um exemplo do absurdo que essa página faz para me difamar. Nele, elas dizem que vão passar um áudio na live, alegando que foi enviado por uma cliente. Só que a verdade é outra: esse vídeo foi retirado diretamente do meu feed, publicado por mim no início de 2024, e não tinha absolutamente nada a ver com nenhuma cliente específica
Na época, eu gravei esse vídeo justamente para esclarecer uma situação recorrente: algumas noivas que fechavam contrato no meu ateliê queriam mudar os dias de prova para sábado ou domingo. E desde sempre o contrato é claro: provas são de segunda a sexta-feira.
Por quê? Porque minha equipe também merece descanso. O atendimento de prova não é algo simples – eu preciso da costureira, da assistente e de toda a estrutura funcionando. Não é só “tirar medida”, é um processo técnico que exige mais de uma pessoa presente.
Eu sempre defendi a qualidade de vida da minha equipe. Diferente do que muita gente acha normal no Brasil, aquele esquema de seis por um, no meu ateliê a escala sempre foi cinco por dois. E hoje, inclusive, trabalhamos em quatro por três, porque acredito que ninguém precisa se matar de trabalhar para entregar um serviço de qualidade.
Mesmo assim, algumas pessoas achavam absurdo pagar hora extra para serem atendidas fora do combinado. E aí entra aquela velha mentalidade: paga barato, mas quer exigir tratamento de luxo, quer que todo mundo se vire para atender na hora que ela quer, como se o tempo dos outros não tivesse valor. Foi sobre isso que falei no vídeo.
Só que o que a página “Vítimas da Estilista” fez foi distorcer completamente o contexto. Pegaram meu vídeo público, que eu postei tanto no Instagram quanto no TikTok, e inventaram uma história de que ele foi gravado para uma cliente específica que teria enviado para elas. Isso é mentira. É manipulação pura para criar narrativa de mau atendimento, quando na realidade o vídeo falava de algo geral e previsto em contrato.
Eu vou deixar a transcrição completa desse vídeo para vocês conferirem o que eu realmente disse. E na sequência, vamos analisar os comentários desse post, que seguem o mesmo padrão: ódio gratuito, deboche e incentivo à perseguição, alimentando a mentira que essa página inventou.
Contexto Original do Vídeo
- O vídeo foi gravado no início de 2024 e publicado no feed da Juliana para esclarecer um ponto recorrente com clientes:
- ➡️ As provas de vestidos são realizadas apenas de segunda a sexta-feira, sendo o atendimento aos sábados e domingos possível apenas mediante pagamento de hora extra para todos os funcionários envolvidos.
- O objetivo do vídeo era educar e informar, explicando que:
- O horário de provas está previsto em contrato.
- A abertura do ateliê no fim de semana exige pagamento adicional, pois envolve equipe completa (costureira, assistente e a própria estilista).
- Nenhum profissional trabalha de graça, assim como a noiva não trabalharia sem ser remunerada aos finais de semana.
- A fala completa do vídeo (extraída do arquivo) mostra um tom firme, porém profissional, destacando direitos trabalhistas e a importância de valorizar o tempo de quem presta o serviço .
2️⃣ Ação da Página “Vítimas da Estilista”
- A página retirou o vídeo diretamente do feed da Juliana, mas alegou falsamente que:
- A gravação teria sido feita em resposta a uma cliente específica.
- A tal “noiva” teria enviado o vídeo à página.
- Essa narrativa é falsa e difamatória, pois:
- O vídeo nunca foi direcionado a cliente alguma.
- A gravação foi de caráter geral, informativo e público.
- A publicação manipula o contexto para insinuar mau atendimento e grosseria com noivas.
3️⃣ Conteúdo do Post 187
- Publicado em 29/10/2024
- Legenda e hashtags reforçam o tom difamatório:
- #golpe, #denuncia, #fofoca, #vitimasdaestilista, sugerindo que a profissional comete crimes ou fraudes.
- A legenda promete que o vídeo será mostrado em uma live, incitando ódio e curiosidade negativa do público.
4️⃣ Crimes e Violações Identificadas
- Difamação – Atribuir falsamente um comportamento desrespeitoso e personalizado a uma cliente específica.
- Manipulação de conteúdo – Retirada do vídeo sem contexto original, alterando o sentido da mensagem.
- Humilhação pública – Uso do filtro de girafa para ridicularizar a profissional.
- Dano à reputação – Hashtags e comentários incentivam percepção de golpe, fraude e mau atendimento.
- Cyberbullying – Exposição proposital em tom de escárnio, incentivando ataques coletivos.
5️⃣ Impacto do Post
- Reforça a narrativa falsa de que a estilista trata mal as clientes.
- Amplifica perseguição, hate e cancelamentos.
- Alimenta um histórico de stalking e uso indevido de conteúdos originais para ataques públicos.
1️⃣ Padrão Geral dos Comentários

- A maioria dos comentários segue o tom de deboche, ataques pessoais e difamação, reforçando a narrativa falsa criada pela página.
- Há incitação ao ódio coletivo, com usuários zombando da estilista, chamando-a de preguiçosa, insuportável, golpista, e colocando em dúvida sua ética profissional.
- O vídeo foi claramente retirado de contexto e editado para induzir interpretações negativas.
2️⃣ Exemplos de Comentários e Crimes Identificados
🔹 Ataques à Reputação Profissional e Difamação

- “Péssimo tratamento e ainda dá golpe” → Difamação direta, acusação de crime sem provas.
- “Era só falar que não gente, é o que eu falo” → Manipulação de narrativa, sugerindo que a estilista foi agressiva sem motivo.
- “Nenhum patrão gosta de liberar funcionário, imagina pra provar vestido?” → Insinuação de falta de profissionalismo, reforçando visão negativa.
🔹 Humilhação e Escárnio Público
- “Preguiça dessa pessoa. Meu Deus” → Humilhação pública, ataque à integridade pessoal.
- “Até quando ela está certa, ela é chata” → Cyberbullying, ridicularização sem argumentação válida.
- “Era só falar que não gente” (com emojis debochados) → Sarcasmo e zombaria, incentivando outros a debochar também.
- “Português de milhões” (sobre a fala ‘escravocata’) → Escárnio, ridicularização do vocabulário usado, sem relação com o tema.
🔹 Incitação ao Ódio e Preconceito
- “Ódio de profissional que acha que está fazendo um favor para o cliente” → Incitação à hostilidade, incentivo à visão de que a estilista desrespeita clientes.
- “A pessoa exigiu? ou só perguntou? tudo tem que causar” → Gaslighting público, insinuando que a estilista inventou o problema.
- “Mulher insuportável” / “Pessoa insuportável” → Ofensa pessoal, reforço de cyberbullying coletivo.
🔹 Deboche sobre o Trabalho e Situação Profissional
- “Vendedor ambulante e outros serviços podem trabalhar fim de semana para se divertir” → Comparação depreciativa, desvalorização do trabalho da estilista.
- “Quase 400 posts retirados” (comentário do criador da página) → Exposição e humilhação pública, com insinuação de que a estilista esconde conteúdos “comprometedores”.
- “Quem trabalha com arte pode muito bem folgar em segunda e terça, pra facilitar” → Deslegitimação da política trabalhista, distorcendo o argumento do vídeo.
3️⃣ Crimes e Violações Identificados
- Difamação e calúnia – Acusações de golpe e mau atendimento sem provas.
- Injúria – Ofensas diretas à pessoa (“preguiçosa”, “insuportável”, “chata”).
- Humilhação pública – Exposição ao ridículo com uso de sarcasmo, emojis e deboches.
- Cyberbullying – Ataques repetitivos em tom coletivo, incentivados pela própria página.
- Distorção de fatos – Narrativa inventada sobre vídeo “direcionado a cliente”, reforçada nos comentários.
- Stalking digital – Referência a “quase 400 posts retirados”, evidenciando perseguição constante ao feed da estilista.
4️⃣ Impacto do Conteúdo
- A postagem incita ataques coordenados contra a estilista, incentivando seguidores a ridicularizá-la publicamente.
- A narrativa falsa distorce uma explicação profissional legítima sobre horários de atendimento, transformando em motivo de ódio.
- A exposição reforça o linchamento virtual, afetando credibilidade, saúde mental e causando danos emocionais e comerciais.
O Post 187 é mais uma prova clara do padrão de perseguição e difamação praticado pela página “Vítimas da Estilista”.
O vídeo original foi retirado do meu feed, descontextualizado e utilizado para criar uma narrativa falsa de mau atendimento, alegando que eu teria gravado aquele conteúdo para uma cliente específica – algo que nunca aconteceu.
A postagem não apenas manipula a verdade, como também incentiva ataques pessoais, reforçando estereótipos depreciativos sobre minha postura profissional. Os comentários são marcados por difamação, injúria, humilhação pública e cyberbullying, com ofensas diretas à minha pessoa, insinuações de golpe, desvalorização do meu trabalho e incentivo à hostilidade coletiva contra mim.
Este é mais um exemplo do stalking sistemático que venho sofrendo: meus conteúdos são retirados do ar ou do contexto original, repostados com legendas manipuladas e usados para alimentar um ambiente de ódio e linchamento virtual. O objetivo é claro: destruir minha reputação, descredibilizar minha carreira e me expor ao ridículo perante milhares de pessoas.
O caso do Post 187 mostra que não existe busca por justiça nessa página, apenas um projeto de ódio organizado, que distorce a realidade para me atacar, manipular seguidores e incentivar a violência digital contra mim. Este tipo de prática não é fofoca, não é denúncia – é crime.
Comentários
Postar um comentário