Post 189 - vítimas do TikTok - denúncia falsa noivo Fabrício


A farsa do suposto esquecimento do vestido

O post 189 é um dos exemplos mais claros de como essa quadrilha constrói narrativas falsas apenas para me difamar. Diferente de outros casos, onde inventam supostas “vítimas”, aqui a denúncia nem sequer é feita pela noiva, mas pelo noivo, Fabrício, que escreve um texto carregado de ódio, me chamando de “infame” e “louca”, criando uma história completamente distorcida e sem qualquer prova concreta.

Outro ponto grave é a acusação fantasiosa de que o dinheiro pago, R$ 4.750,00, teria sido usado para minhas “férias de verão”. Uma narrativa absurda, sem qualquer prova, usada apenas para alimentar ódio e reforçar a ideia de golpe. Eles também afirmam que o tecido era inferior, que perdi as referências de renda e que entreguei qualquer coisa, mas novamente, não existe nenhuma foto, vídeo ou evidência que sustente essas alegações.

Análise da Denúncia (Post 189)

1️⃣ Estrutura da Denúncia

  1. A denúncia parte de um homem, Fabrício, alegando que sua esposa Gabriela foi lesada no contrato do vestido de noiva.
  2. O texto é narrado com forte carga emocional e ofensiva, usando termos depreciativos (“infame”, “louca”) para se referir à estilista, evidenciando ódio pessoal.
  3. Não há apresentação de provas concretas que sustentem a narrativa — apenas mensagens supostamente de WhatsApp e um relato textual.

2️⃣ Principais Alegações

  1. Datas e Medidas: Alegam que houve dificuldade em marcar a retirada de medidas, mas o print mostra que a própria noiva confirmou que não tinha tirado medidas até meses depois da contratação.
  2. Vídeo dos vestidos prontos: Fabrício diz que a estilista declarou que todos os vestidos de dezembro e janeiro estavam prontos, mas não apresenta prova do vídeo.
  3. Esquecimento do vestido: Acusação de que a estilista “esqueceu” o vestido da noiva.
  4. Prova marcada tardiamente: Relato de que a primeira prova foi marcada faltando um mês para o casamento.
  5. Segunda prova: Alegação de que não houve retorno, precisaram alugar outro vestido como plano B.
  6. Qualidade inferior: Fabrício afirma que o tecido era inferior e possivelmente reutilizado, sem qualquer prova visual ou contratual.
  7. Valor pago: R$ 4.750,00, pago no cartão logo após o contrato, alegando que não houve devolução.
  8. Local de atendimento: Contrato assinado quando a estilista estava em Goiânia, com atendimentos eventuais em São Paulo.
  9. Acusação de golpe: Insinuação de que o dinheiro foi usado para férias de verão da estilista (sem prova alguma).

3️⃣ Inconsistências e Falhas no Relato

  1. Ausência de prints reais da conversa: O único print exibido é um diálogo genérico, sem comprovar que houve esquecimento do vestido. Na mensagem, a noiva confirma que não havia tirado as medidas, o que contradiz a acusação.
  2. Contradição sobre datas: Contrato fechado em novembro de 2022 para casamento em janeiro de 2024, mas a própria noiva demorou a marcar medidas, o que impactaria o cronograma.
  3. Acusações sem comprovação: Alegações de tecido inferior, golpe e uso do dinheiro para férias são puramente especulativas.
  4. Versão contada por terceiros: O relato é do noivo, não da noiva, o que reforça a hipótese de narrativa construída para difamar, sem provas materiais.
  5. Trechos com termos pejorativos: Uso de xingamentos mostra motivação emocional e difamatória, sem caráter objetivo.

📍 Conclusão

O Post 189 apresenta mais um episódio de difamação contra a estilista, baseado em:

  1. Relato sem provas concretas;
  2. Mensagens descontextualizadas;
  3. Contradições internas;
  4. Acusações graves sem comprovação (golpe, uso do dinheiro para férias);
  5. Linguagem ofensiva para reforçar narrativa de ódio.

Resposta ao Post 189 – A verdade sobre o caso Fabrício e Gabriela

O post 189 traz mais uma tentativa desesperada de criar uma narrativa de “golpe” onde não existe. Desta vez, um relato escrito pelo noivo, Fabrício, que usa palavras ofensivas, distorce fatos e inventa situações para tentar destruir a minha reputação. Agora vou apresentar a verdade, com provas, cronologia e documentos que desmentem cada acusação feita contra mim.

1️⃣ O suposto “esquecimento” do vestido

A versão deles diz que eu postei um vídeo afirmando que todos os vestidos de novembro, dezembro e janeiro estavam prontos sem sequer ter tirado as medidas da Gabriela.

Isso é mentira. O que aconteceu foi um erro administrativo: o contrato dela foi colocado em uma pasta errada pela secretária da época, mas assim que ela entrou em contato, a falha foi corrigida, a prova foi agendada e realizada.


📌 Prova real: As fotos e vídeos da primeira prova mostram claramente que o vestido foi feito, testado no corpo da noiva e ajustado conforme combinado. A cliente inclusive aprovou alterações como a cor do forro em tom rosado e a renda floral bordada no corset.

2️⃣ O modelo estava dentro do croqui aprovado


O croqui original da Gabriela mostra que o vestido seria composto por:o

  1. Blusa interna de tule poá, com gola fechada para cobrir o colo;
  2. Corset sobreposto com aplicação de rendas florais;
  3. Saia fluida com babado inferior.A

Foi exatamente isso que foi produzido e entregue para prova. A própria cliente solicitou ajustes nos bicos da saia, o que ficou registrado na troca de mensagens com minha funcionária. Em momento algum ela apresentou fotos ou lista dos materiais que “supostamente” teriam sido trocados, porque essa versão nunca existiu.

3️⃣ A história de que “ficou sem vestido” é falsa

Mesmo após o episódio de discussão no dia da entrega, eu ofereci:

  1. Ajustar qualquer detalhe que ela não tivesse gostado, dentro do prazo do contrato;
  2. Refazer o vestido do zero, a tempo do casamento, sem custo adicional.

A cliente recusou ambas as opções e optou por alugar outro vestido por decisão própria. O contrato que ela assinou era promocional, não exclusivo, com condições claras de prazo e atendimento.

4️⃣ A mentira sobre o dinheiro usado para minhas “férias”

Outra acusação absurda foi a de que eu teria usado o pagamento do contrato (feito em novembro de 2022) para financiar “férias de verão” em 2023, como se esse fosse o único contrato da minha empresa.

O vestido foi confeccionado, provado e quase finalizado. Se houve pagamento, houve entrega do serviço. A tentativa de transformar um desentendimento estético em “golpe” é claramente uma forma de tentar obter vantagem judicial e alimentar difamação online.

Conclusão

O caso Fabrício e Gabriela não passa de uma história fabricada para tentar me pintar como golpista.

  1. Houve um erro administrativo, sim, mas corrigido a tempo.
  2. O vestido foi feito, provado e ajustado.
  3. A cliente não apresentou nenhuma prova de troca de materiais.
  4. Eu ofereci soluções que foram recusadas.
  5. Nenhum valor foi desviado ou usado para fins pessoais.

A verdade é que existe um padrão nesses ataques: noivas que não gostam do resultado esperado ou querem algo além do contrato tentam transformar suas frustrações em acusação pública, para obter algum ganho financeiro ou simplesmente alimentar a onda de ódio contra mim.

Esse caso segue o padrão dos demais posts do perfil, com intenção clara de manchar a reputação profissional da estilista, sem evidências que sustentem a história contada.

A atitude mais grave de Fabrício – vazamento de informações pessoais e médicas

Além de toda a história distorcida criada para me difamar, existe um ponto extremamente grave que precisa ser exposto. No post anterior, já mostramos como Fabrício interage diretamente com a Val, uma das perseguidoras que me ataca constantemente nas redes sociais.

O que ficou claro é que Fabrício foi o informante responsável por vazar meu laudo médico, relacionado à tentativa de suicídio que sofri no dia 10 de abril, um dia antes da audiência que eu teria com ele, marcada para 11 de abril. Essa informação íntima, sigilosa e extremamente sensível foi parar nas mãos de Patrícia, que a utilizou de forma cruel e desumana para alimentar os ataques contra mim na internet.

Esse ato ultrapassa qualquer limite ético ou humano. Estamos falando de uso de um dado médico sigiloso para me humilhar publicamente, explorando um momento de fragilidade extrema. Esse comportamento não é apenas antiético, é criminoso, e faz parte da rede de perseguição organizada que vem tentando destruir minha reputação e minha saúde emocional.

Ou seja, o mesmo homem que mente sobre o meu trabalho e inventa histórias para me acusar de golpe também é o responsável por disseminar informações confidenciais para minhas perseguidoras. Isso mostra o nível de má-fé, de ódio e de conluio entre essas pessoas para tentar me aniquilar não só profissionalmente, mas como ser humano.

A distorção dos fatos e o uso da internet para atacar

O caso do Fabrício e da Gabriela é um exemplo claro de como muitas das chamadas “vítimas” dessa página distorcem fatos para que suas narrativas pareçam mais graves, dramáticas e alinhadas ao espetáculo de ódio criado contra mim.

O que aconteceu nesse caso foi um erro administrativo simples, que poderia ter acontecido em qualquer relação de consumo ou prestação de serviços, sem má-fé, sem golpe e sem intenção de prejudicar ninguém.

Na vida real, fora da internet, erros são resolvidos da forma correta: conversando entre as partes envolvidas ou, se necessário, com a mediação de um juiz. Caso um juiz encontrasse algum erro real, ele determinaria a forma de reparação – geralmente com um pagamento proporcional ou cumprimento do contrato.

Mas o que vimos aqui foi o oposto disso. Ao invés de buscar a resolução adequada, Fabrício preferiu usar a internet como palco, publicando mentiras, calúnias e até vazando dados médicos sigilosos para me atacar. Ao fazer isso, ele não apenas perdeu qualquer razão que pudesse ter, como também abriu espaço para responder judicialmente por difamação, calúnia, exposição indevida e vazamento de informações protegidas.

E aqui fica claro um padrão: a internet não é lugar para resolver contratos. Transformar um problema comercial em linchamento virtual não gera solução, apenas destrói reputações, espalha ódio e cria novos crimes. A consequência disso é que processos assim acabam sendo extintos ou revertidos, e as pessoas que participaram desses ataques passarão a responder por seus atos, aumentando ainda mais o dano moral e material que eu, a verdadeira vítima dessa história, sofri.

E é exatamente assim que vamos resolver daqui para frente: cada pessoa que colaborou com essa página criminosa, direta ou indiretamente, será responsabilizada judicialmente pelo maior crime de ódio e perseguição digital já cometido contra uma pessoa no Brasil.

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