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Post 191 – Uso indevido da vida pessoal e narrativa difamatória

O Post 191 é uma continuação da narrativa difamatória iniciada no caso da noiva Ana Gabriela (esposa do Fabrício), mas neste conteúdo a página “Vítimas da Estilista” atinge um novo patamar de abusividade. O vídeo publicado não apenas distorce fatos do contrato, como utiliza imagens da vida pessoal da estilista e de seus filhos menores de idade, sem qualquer autorização, para alimentar uma falsa acusação de estelionato.

1️⃣ Fala real da página no vídeo

Transcrição do que foi dito no vídeo publicado:

“Olá, queridos seguidores! Como vocês puderam verificar, nos quatro últimos posts, conta toda a história do que aconteceu com a noiva de janeiro de 2024. A noiva em questão efetuou o pagamento em novembro de 2023 para receber o seu vestido em janeiro de 2024.

O vídeo e as fotos a seguir são de novembro de 2023. E é a prova do que ela faz com o dinheiro que recebe das noivas.

Em nenhum momento estou condenando os seus momentos de lazer, até porque ela tem todo o direito de se divertir com seus filhos. Mas o seu compromisso é com os seus clientes. Não estou julgando o período de férias que ela tem com os filhos, mas sim o contrato da noiva em questão. A estilista bloqueou a noiva e não devolveu o valor que foi pago pelo vestido.”

2️⃣ Análise das falas e narrativa criada

  1. Manipulação do contexto temporal:
  2. A página afirma que os vídeos das férias são de novembro de 2023, quando na verdade foram gravados em dezembro de 2023, período de descanso após um ano de trabalho intenso. A noiva em questão não foi a única cliente a fechar contrato naquele período, nem foi a responsável única pela receita do ateliê.
  3. Acusação de uso ilícito do dinheiro:
  4. A fala sugere que todo o valor pago por uma única noiva teria sido usado para financiar férias da estilista, sem apresentar qualquer prova, ignorando outras fontes de renda (publicidade, influenciadora, outros contratos de noiva).
  5. Acusação de bloqueio e não devolução do valor:
  6. Alega-se que a estilista bloqueou a noiva e não devolveu o dinheiro, porém não é apresentado nenhum print ou evidência concreta da suposta conversa, reforçando o padrão de difamação sem provas.
  7. Tentativa de suavizar a calúnia:
  8. A frase “não estou condenando os momentos de lazer” é usada apenas para disfarçar a acusação principal, que é imputar um crime de apropriação indevida, jogando para a plateia a ideia de “golpe” sem respaldo jurídico ou contratual.

3️⃣ Crimes e violações presentes no post

  1. Calúnia e difamação: Atribuição de crime (uso indevido de valores de clientes, bloqueio, não entrega do produto) sem provas ou decisão judicial.
  2. Uso indevido de imagem de menores: Crianças são exibidas em vídeo para sustentar narrativa criminosa contra a mãe, violando o ECA (arts. 17 e 18).
  3. Invasão de privacidade: Vida pessoal da estilista é utilizada para humilhação pública, sem qualquer relação real com o contrato citado.
  4. Cyberstalking: O vídeo integra uma sequência de perseguição com quase 200 posts em menos de um mês, visando destruir reputação profissional e pessoal.

4️⃣ Impacto causado

  1. À família: Crianças foram expostas a ódio e comentários maldosos, sem qualquer possibilidade de defesa.
  2. À reputação profissional: A narrativa reforça falsamente a ideia de golpe, gerando boatos de que a estilista usa dinheiro de clientes para luxos pessoais.
  3. Ao público: Seguidores são induzidos a acreditar numa história sem provas, alimentando linchamento virtual contra uma pessoa e sua família.

Comentários e reação do público

  1. Os próprios seguidores da página parecem perceber que o limite foi ultrapassado. O post recebeu poucos comentários, como se até parte do público tivesse vergonha de interagir com um conteúdo que expõe crianças em uma acusação sem provas.
  2. Comentários presentes:
  3. “tem que fazer um edit com datas” – Pedido por algo que sequer existia, pois não havia comprovação real das datas.
  4. “Chocada com a ousadia dessa estilista” – Julgamento sem base, induzido pela narrativa falsa.
  5. Emojis de riso, debochando da situação sem refletir sobre a gravidade da exposição de menores.

  6. Resposta da página tentando justificar: “nas fotos tem as datas, e os vídeos estão no perfil dela” – mais uma tentativa de criar uma “prova” inexistente, baseada apenas em prints retirados de contexto do meu perfil.

4️⃣ Crimes e violações cometidos neste post

  1. Calúnia e difamação: Acusação pública de golpe sem provas ou processo legal.
  2. Uso indevido de imagem de menores: Viola o ECA (arts. 17 e 18), expondo crianças em narrativa difamatória.
  3. Violação da intimidade: Publicação de momentos familiares privados, sem qualquer relação com contratos profissionais.
  4. Cyberstalking e assédio virtual: Conteúdo integra sequência de quase 200 posts em menos de um mês, perseguição clara e coordenada.

5️⃣ Impacto causado

  1. Sobre minha família: Meus filhos foram usados como ferramenta de humilhação pública, expostos a ódio e julgamentos indevidos.
  2. Sobre minha reputação: Post reforçou a mentira de que eu “usava dinheiro de noivas para viajar”, causando ainda mais cancelamentos e ataques online.
  3. Sobre a audiência: Muitos seguidores foram induzidos a acreditar na narrativa falsa, enquanto outros se calaram diante da crueldade de expor crianças dessa forma.

O Post 191 é um dos maiores exemplos da perversidade da campanha de difamação movida contra mim. Aqui não houve qualquer preocupação com verdade, provas ou ética. O objetivo foi apenas um: me destruir publicamente, mesmo que para isso fosse necessário expor meus filhos menores de idade em um contexto criminoso e mentiroso.

Esse conteúdo será uma das provas mais pesadas no processo, pois reúne difamação, calúnia, stalking, violação de privacidade e uso indevido de imagem de crianças, crimes graves que ultrapassam todos os limites legais e humanos.

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