Post 213 a 215 -vítimas do TikTok - vídeo noiva de rosa

Post 212 a 215 — Caso Laysa e a manipulação do conteúdo original
O caso analisado aqui é um exemplo grave de como a página “Vítimas da Estilista” utiliza conteúdos retirados de contexto para criar narrativas distorcidas e alimentar ataques.

Primeiramente, é preciso deixar registrado o pedido de desculpas à noiva citada, Laysa, que jamais fez qualquer denúncia contra mim. Este é o segundo caso documentado em que o nome e a imagem de uma cliente aparecem nessa página sem que a mesma tenha manifestado qualquer insatisfação ou reclamação sobre seu vestido.

Laysa foi uma Noiva Cegas de 2024, uma história da qual me orgulho profundamente. Ela desejava um vestido azul e, ao preencher o formulário de inscrição, indicou que a única cor de que não gostava era rosa. Durante o processo criativo, segui uma orientação pessoal e espiritual — algo que sempre fez parte do meu método autoral — que me levou a escolher um fundo rosa claro com detalhes azuis para o vestido.

Sabia que havia o risco de ela não gostar, já que a revelação seria feita apenas no dia do casamento. No entanto, o resultado final foi aprovado e amado pela noiva, que compreendeu e abraçou o conceito por trás da criação.

No dia do evento, eu estava em Goiânia e a revelação foi conduzida pela minha antiga assistente, Cat. Antes que a noiva pudesse ver o vestido, sua mãe e sogra o visualizaram, reagindo de forma negativa e até benzendo a peça com água benta. Apesar dessa interferência, a reação da noiva foi positiva e emocionante.
Gravei e publiquei um vídeo no TikTok dividido em três partes, explicando toda a história, sendo que a última parte incluía o depoimento da noiva afirmando que amou o vestido.
A página “Vítimas da Estilista”, ao repostar esse conteúdo, deliberadamente omitiu o vídeo final com a fala da noiva, induzindo o público a acreditar que eu havia ignorado sua preferência e entregado algo indesejado
Esse recorte manipulado gerou repercussão massiva:

- Parte 1: 286,4 mil visualizações
- Parte 2: 617,9 mil visualizações
- Parte 3: mais de 43 mil visualizações
O resultado foi a criação de um bordão repetido em outros posts e comentários: “Ela fez o vestido rosa pra noiva que não queria rosa”. Esse é um exemplo direto de difamação por omissão de contexto, alimentando a perseguição e reforçando uma imagem distorcida do meu trabalho.
Nos próximos trechos, analisaremos minha fala original publicada no TikTok, demonstrando ponto a ponto como a história foi contada por mim e como foi alterada para gerar engajamento e linchamento virtual.
Análise da fala original – Caso Laysa
O vídeo original que publiquei no TikTok, dividido em três partes, foi criado com o objetivo de contar uma história inspiradora do projeto Noiva Cegas — e não de debochar ou desrespeitar uma cliente.
Na primeira parte, expliquei que Laysa havia se inscrito para ser Noiva Cegas em 2024, informando que seu sonho era um vestido azul e que a única cor que não gostava era rosa. Ao longo do processo criativo, descrevi o momento de decisão sobre o tecido: ao ver um cetim bucol rosa bebê, extremamente claro e delicado, senti que ele seria a base perfeita para equilibrar a composição de cores com a pintura à mão que eu havia planejado.
Expliquei também que esse tipo de escolha faz parte do papel de um estilista: compreender a cliente, mas também propor algo que vá além do óbvio, ressignificando até preferências pessoais. No caso de Laysa, senti que o fundo rosa claro traria leveza, suavidade e um toque de conto de fadas ao vestido — e assim segui com a criação, mesmo ciente do risco.
Relatei o episódio ocorrido no dia do casamento, quando eu estava em Goiânia e a revelação foi conduzida pela minha assistente, Cat. Por não conhecer o protocolo completo do Noiva Cegas, Cat deixou que o vestido fosse visto pela mãe e sogra antes da noiva. Ao perceber o fundo rosa, ambas reagiram negativamente, chegando a orar e benzer o vestido com água benta, alegando que a noiva odiaria a cor.
No vídeo, contei como mantive a calma e pedi que Cat seguisse o plano, mostrando o vestido à noiva junto com o meu áudio explicativo. A reação inicial foi de surpresa, mas logo em seguida Laysa compreendeu e se emocionou com o resultado.
Na última parte do vídeo original, incluí o áudio e as falas da própria Laysa, onde ela expressa claramente que amou o vestido, elogia o contraste do bordado com a festa, se emociona e confirma que o modelo atendeu suas expectativas. Também destaquei os detalhes exclusivos, como o véu em tule rosa com borboletas azuis, a pintura à mão e o bordado artesanal.
Essa parte final, essencial para entender o desfecho, foi cortada pela página “Vítimas da Estilista”. Ao suprimir o depoimento da noiva e manter apenas os trechos que antecediam a revelação, a página construiu a narrativa de que eu havia ignorado deliberadamente o gosto da cliente e entregue algo indesejado.
O corte proposital dessa informação não apenas deturpa a verdade, como também cria um efeito de repetição de fake news, já que o episódio passou a ser citado em outros vídeos e comentários como exemplo de “arrogância” e “falta de profissionalismo” — acusações sem qualquer base factual diante da prova gravada da satisfação da noiva.
❌Crimes e condutas ilícitas no recorte do caso Laysa
A forma como a página “Vítimas da Estilista” utilizou os meus vídeos no caso Laysa não se trata apenas de uma interpretação equivocada ou de uma “opinião do público”, mas de ações que configuram condutas ilícitas previstas na legislação brasileira.
Após análise do conteúdo original e do recorte manipulado, identificam-se os seguintes pontos:
1. Difamação (Art. 139 do Código Penal)
- A página construiu a narrativa de que desrespeitei a vontade de uma cliente, entregando algo que ela supostamente não queria.
- Essa narrativa foi difundida para centenas de milhares de pessoas, associando minha imagem profissional à ideia de arrogância e falta de ética.
- A omissão proposital do depoimento da noiva (onde ela elogia e aprova o vestido) evidencia que não se trata de engano, mas de intenção clara de prejudicar minha reputação.
2. Injúria (Art. 140 do Código Penal)
- Ao induzir a audiência a acreditar que agi com desrespeito, a página abriu espaço para comentários ofensivos que atingem minha honra subjetiva.
- Os comentários decorrentes desse recorte incluíram xingamentos, deboches e ataques pessoais, todos fomentados pela narrativa falsa.
3. Omissão dolosa de informação relevante
- Embora não esteja tipificada de forma isolada no Código Penal, a omissão de uma parte essencial do vídeo, que comprova a aprovação da noiva, caracteriza manipulação de prova e distorção de fatos.
- Essa conduta reforça o dolo (intenção criminosa) no ato de difamar.
4. Perseguição virtual / Cyberstalking (Art. 147-A do Código Penal)
- O caso não foi isolado: o bordão “Ela fez o vestido rosa pra noiva que não queria rosa” foi repetido em outros posts e lives, criando um histórico contínuo de perseguição e reforço de imagem negativa.
- Essa repetição intencional, com a mesma narrativa distorcida, cumpre o requisito de reiteração previsto na lei de stalking.
5. Uso indevido de imagem e obra intelectual
- O vídeo original é de minha autoria e foi usado sem autorização, editado e publicado em outro contexto para gerar engajamento em cima de um conteúdo manipulado.
- A supressão do crédito e a edição para alterar o sentido original violam também direitos autorais (Lei 9.610/98).
Impacto direto e mensurável
- Audiência atingida: Somando as três partes repostadas, mais de 900 mil de visualizações.
- Efeito multiplicador: O caso foi citado em outros conteúdos da página, lives e comentários de terceiros, consolidando-se como “exemplo” para justificar outros ataques.
- Dano profissional: Construção de uma imagem falsa de que desrespeito as preferências das clientes, afastando potenciais consumidores e prejudicando minha credibilidade no mercado.
Análise dos comentários — Parte 1 (Post “Vestido Rosa – Parte 2”)


Logo no primeiro bloco de 390 comentários, nota-se que a edição e publicação do vídeo pela página “Vítimas da Estilista” funcionou como um gatilho para ataques diretos à minha honra, reputação e capacidade profissional. Os comentários não se limitam a críticas construtivas, mas partem para ofensas pessoais, escárnio, insinuações maliciosas e acusações sem qualquer prova.
1. Tipos de ataques identificados
- Injúria e escárnio: comentários que ridicularizam minha aparência, meu trabalho e minhas decisões criativas, como “parece inveja”, “horrorrosoooo coitada da noiva” ou “flores horrendas”.
- Difamação: insinuações de que agi por “narcisismo” ou “prazer em estragar” o dia da cliente.
- Capacitismo e misoginia velada: deboches sobre minha postura profissional e tentativa de me pintar como “instável” ou “incompetente”.
- Comparações depreciativas: uso de referências negativas (“parece fantasia barata”, “coisa pavorosa”) para desqualificar minha técnica e estética.
- Ataques reiterados ao mesmo ponto falso: repetição incessante da frase “fez rosa para quem não queria rosa” — que já foi desmentida pelo áudio da própria noiva, omitido pela página.
2. Crimes configurados
- Injúria (Art. 140 CP): ofensas diretas à minha dignidade e decoro, atingindo minha autoestima e reputação subjetiva.
- Difamação (Art. 139 CP): imputações falsas que atingem minha reputação profissional, fazendo parecer que desrespeito clientes e entrego produtos contrários ao contratado.
- Cyberbullying: a interação em massa com objetivo de ridicularizar e me expor publicamente, amplificada pela curadoria da página.
- Perseguição (Art. 147-A CP): continuidade e repetição do mesmo ataque, em diversos perfis e postagens.
3. Estratégias nocivas observadas
- Efeito de manada: um comentário depreciativo inicial impulsiona dezenas de respostas semelhantes, criando um ambiente de “validação” do ataque.
- Ironia como arma: uso de sarcasmo (“com certeza explicou isso”) para anular qualquer argumento de defesa.
- Amplificação do recorte falso: todos os ataques se sustentam no trecho manipulado, sem considerar o vídeo completo.
“Não faço ideia do sonho deles ao casar de azul e a fada madrinha faz o quê? Um vexame”
Crime: Difamação – imputação de conduta desrespeitosa e desqualificadora à profissional.
“E é má, tipo madrasta da Flora da Bela Adormecida só q é gorda, rosa, e disse q era o sonho dela kkkk”
Crime: Injúria e Gordofobia – ofensa direta à dignidade com ataque à aparência física.
“Com uma fada madrinha dessas, pra que vilã”
Crime: Injúria – comentário depreciativo que visa ridicularizar a pessoa.
“Pq já odeia as noivas?”
Crime: Difamação – acusação falsa de comportamento hostil com clientes.
“Eu acho que ngm nunca vai casar com ela”
Crime: Injúria – ataque à vida pessoal visando humilhação pública.
“Porque ninguém colocou uma aliança no dedo dela”
Crime: Injúria – comentário ofensivo sobre estado civil para desqualificar a pessoa.
“Eu acho que ela sente prazer em ter o controle sobre as pessoas e estragar os momentos bons”
Crime: Difamação – imputação falsa de má conduta intencional.
“pq a autoestima de narcisista dela é mais importante que as noivas”
Crime: Difamação – acusação sem provas de transtorno de personalidade com fins de desqualificação profissional.
“Parece inveja”
Crime: Injúria – comentário depreciativo com intuito de desmoralizar.
“Eu acho que ela sente prazer em ter o controle sobre as pessoas e estragar os momentos bons”
Crime: Difamação – repetição de imputação falsa de conduta abusiva.
“pq a autoestima de narcisista dela é mais importante que as noivas”
Crime: Difamação – acusação reiterada sem provas de transtorno de personalidade.
“Parece inveja”
Crime: Injúria – ofensa depreciativa repetida para reforço de estigma.
“Mas ela personaliza TUDO. Ela faz o vestido pensando no que ela quer e foda-se a noiva”
Crime: Difamação – acusação de descumprimento de contrato e conduta antiética.
“Exatamente, foi igual o vestido que ela fez pra Marcela Candiolo, ela fez rosa mesmo sabendo q a noiva não gostava”
Crime: Difamação – reforço de narrativa falsa baseada em recorte manipulado.
“Tanto é assim q as vezes ela é a mesma pessoa que comenta e curte os próprios vídeos, como foi o caso da Jaira Fernandes”
Crime: Difamação – acusação falsa de manipulação de redes sociais.
“mano não acho não essas flores horrendas estão vencidas mano, oarece coisa de 2010”
Crime: Injúria – ataque depreciativo à estética da criação com linguagem ofensiva.
“Esse ficou horrorrosoooooo coitada da noiva”
Crime: Injúria – insulto direto à qualidade do trabalho com escárnio.
“A pessoa sabe que tal quer odeia a cor favorita p vc se consegue”
Crime: Difamação – insinuação falsa de que houve desrespeito intencional à cliente.
“Esse não é rosa, não formada… mas de qualquer jeito ficou péssimo kkk”
Crime: Injúria – comentário depreciativo com deboche sobre qualidade do trabalho.
“Esse ficou horrorrosooooo coitada da noiva”
Crime: Injúria – repetição de insulto à qualidade do trabalho.
“A pessoa sabe que tal quer odeia a cor favorita p vc se consegue”
Crime: Difamação – repetição da narrativa falsa de desrespeito.
“Esse não é rosa, não formada… mas de qualquer jeito ficou péssimo kkk”
Crime: Injúria – repetição de ataque depreciativo com deboche.
“Eu fiz esse com uma noiva às cegas que disse que ODIVIA azul, adivinha?! Eu fiz um vestido azul”
Crime: Difamação – acusação de conduta repetitiva desrespeitosa com clientes.
“Esse ficou horrorrosooooo coitada da noiva”
Crime: Injúria – repetição de insulto à qualidade do trabalho.
“A pessoa sabe que tal quer odeia a cor favorita p vc se consegue”
Crime: Difamação – reforço da narrativa manipulada.
“Esse não é rosa, não formada… mas de qualquer jeito ficou péssimo kkk”
Crime: Injúria – repetição de ofensa depreciativa.
“Não tem como defender, isso é narcisismo e prepotência”
Crime: Difamação – acusação sem provas que atinge a honra profissional.
“Tu merece exatamente isso”
Crime: Injúria – desejo de prejuízo/dano moral como forma de ataque.
“INVEJAAAAAAA”
Crime: Injúria – ataque à reputação por meio de atribuição de sentimento negativo como motivação.
“narcisismo e prepotência”
Crime: Difamação – repetição de acusação sem provas.
“Você nem quer decidir pra, às vezes um cliente superar seu ressignificado”
Crime: Difamação – insinuação de imposição abusiva e desrespeito à vontade do cliente.
“narcisismo em pessoa k k k td sobre ela, não pensa em ninguém”
Crime: Difamação – acusação de conduta egoísta e antiética.
“Prazer em ter o controle e estragar momentos”
Crime: Difamação – imputação falsa de intenção de prejudicar terceiros.
“narcisismo em pessoa k k k td sobre ela, não pensa em ninguém”
Crime: Difamação – repetição de acusação sem provas.
“Prazer em ter o controle e estragar momentos”
Crime: Difamação – repetição da mesma imputação falsa.
não roooosavermelho kkkkkk”
Crime: Injúria – deboche e ridicularização do trabalho com intuito de diminuir a imagem profissional.
“mds ela achou que engana ninguém aqui kkkkk”
Crime: Injúria – comentário depreciativo insinuando má-fé.
“isso pq é dita q ela entende de tonacidade kkkkk”
Crime: Injúria – ridicularização da competência técnica.
“A noiva não gosta de rosa pq a mãe colocava obrigada, na nossa época não existia psicóloga, então o certo é respeitar a noiva e não obrigar a noiva a vestir rosa”
Crime: Difamação – imputação falsa de que houve imposição abusiva e desrespeito à cliente.
“Aí eu tivesse que falar pra ela que queria o rosa só pra ver a reação e contrariar do que a pessoa quer kkkkk”
Crime: Difamação – insinuação de conduta maldosa para contrariar cliente.
“Juro q eu casava de pijama, mas antes eu colocaria o rosa na cara dela”
Crime: Ameaça e Injúria – sugestão de agressão física e desrespeito.
“interessante vcs postarem esse vídeo dela q todo mundo sabe, foi a mãe que comentou e a Katth falou alguns vídeos”
Crime: Difamação – insinuação de informação interna para validar acusação.
“Eu vi o vídeo, na verdade ela nunca fala ‘que lindo’, ela só sorri e fala ‘nossa’, e ainda falou com a mãe e com a sogra q não gostou do vestido, mas foi educada pq tinha fotógrafo e pessoal olhando”
Crime: Difamação – atribuição de fato falso para sustentar narrativa negativa.
“nem tem como mandar o link pq? já tenho keeti verde”
Crime: Injúria – comentário com escárnio para ridicularizar situação.
“Queria tanto saber se essa noiva REALMENTE gostou do vestido”
Crime: Difamação – insinuação de que a versão da cliente positiva não é verdadeira.
“Uma pessoa competente conseguiria fazer um vestido de fazer a super leve sem um pingo de rosa”
Crime: Difamação – desqualificação profissional e técnica.
“Sei lá, ficou LINDO, dava pra fazer um com azul e bem clarinho, que complementava com o azul escuro e um rosa queimado”
Crime: Não configura crime – opinião estética sem imputação ofensiva direta.
“Falo muitíssimo bem, uma pessoa incompetente kkkkk”
Crime: Injúria – ofensa direta à competência profissional.
“Se ela tivesse feito o vestido azul claro com uns fios brancos teria ficado muito bonito, na minha opinião”
Crime: Não configura crime – opinião estética sem imputação ofensiva direta.
“Vai melhorar um pouco, né kkkk”
Crime: Injúria – ironia depreciativa sobre a capacidade profissional.
“Ela não deixa de casar só ela faz o vestido que quer e foda-se os noivos isso é quem tivesse casando só pode”
Crime: Difamação – imputação falsa de conduta antiética e desrespeitosa.
“Eu só vendo pano e no dito do vestido do nada coloco rosa”
Crime: Difamação – desqualificação da entrega como produto incompatível com desejo da cliente.
“Um vestido horrível, onde eu faço tudo fazer um bom dia pro resto do mundo”
Crime: Injúria – comentário confuso mas com tom depreciativo e desqualificador.
“pergunta honesta como ela faz os vestidos? pq vi um vídeo italiano que não costura”
Crime: Difamação – questionamento depreciativo que coloca em dúvida habilidade técnica.


Aqui está a lista dos piores comentários do terceiro bloco, considerando gravidade do ataque, presença de crimes claros (ameaça, difamação, injúria) e potencial de impacto na minha reputação:
- “nossa mulher eu so achar de novo eu juro q vou marreta ela e tudo”
- Crime: Ameaça – sugestão explícita de agressão física.
- “Acabou o sonho da noiva”
- Crime: Difamação – afirmação falsa e grave de que prejudiquei momento especial.
- “o design da noiva não foi respeitado, mas o vestido ficou perfeito”
- Crime: Difamação – acusação direta de descumprimento do pedido/contrato.
- “quando ela postou a reação dessa noiva, na boa, não parecia que a menina gostou, não”
- Crime: Difamação – insinuação de insatisfação contrariando prova real.
- “vestido podre” / “vestido podre, amarela”
- Crime: Injúria – insultos diretos à qualidade e estética.
- “Eu tbm não consigo achar os vestidos dela bonitos” (repetições)
- Crime: Injúria – depreciação direta da qualidade artística.
- “sem fazer psicologia reversa pra ter o vestido”
- Crime: Difamação – insinuação de manipulação emocional para impor produto.
- “certeza q ela apagou”
- Crime: Difamação – insinuação de ocultação proposital de conteúdo.
- “não sei o que é pior um vestido que ela fez pra uma formanda e disse que era pra noiva super sem graça usando azul ou a mentira super sem graça usando azul kkk”
- Crime: Difamação – imputação falsa de conduta e desqualificação profissional.
- “perguntar se ela é formada em moda?” (repetições)
- Crime: Injúria – questionamento depreciativo sobre qualificação.
- nossa mulher eu so achar de novo eu juro q vou marreta ela e tudo” (Obs.: Este também apareceu no bloco anterior, mas reitero aqui pela gravidade)
- Crime: Ameaça – sugestão explícita de agressão física.
- “Que mulher ridícula e narcisista!! Como ela pode brincar com o sonho de uma pessoa desse jeito”
- Crime: Difamação + Injúria – ataque à honra e acusação de conduta antiética.
- “Eu não sabe costurar, e obviamente não entende absolutamente nada de estética”
- Crime: Injúria – desqualificação profissional e ataque à competência técnica.
- “narcisista que fala ? Kkk A pessoa tem a ousadia de fazer rosa só de birra”
- Crime: Difamação – acusação de má-fé e intenção de prejudicar.
- “pq até agora ela não aprendeu que não é sobre o que ela quer e sim sobre o que o cliente quer, aí ela pega pra fazer rosa”
- Crime: Difamação – acusação de desrespeito deliberado a clientes.
- “QUE VESTIDO FEIO”
- Crime: Injúria – insulto direto e público à qualidade do trabalho.
- “vestido horroroso parece que foi o pega no breu”
- Crime: Injúria – insulto com comparação depreciativa.
- “Primeiro ela não tem que querer nada, o vestido não é pra ela”
- Crime: Difamação – insinuação de conduta antiética e apropriação de decisão do cliente.
- “da pra perceber que ela faz de propósito, respeitar não é o forte dela”
- Crime: Difamação – acusação de agir intencionalmente para desrespeitar.
- “Essas história de noiva as cegas era apenas pra fazer o vestido com o tecido que tivesse mais em conta”
- Crime: Difamação – acusação de fraude no conceito do projeto.



- “Graças a Deus ainda essa noiva seja bem difícil de pegar o cara feio e vestido funcionar, porque só malgo mesmo” — difamação e ofensa à reputação profissional.
- “Nossa, estragou meu dia” — ofensa moral.
- “Amiga das noivas, estraga seu casamento também” — incitação ao ódio e difamação.
- “Não entendi a dificuldade, por que ter que usar rosa?” — deboche e menosprezo.
- “Só entende a dificuldade, por que ter que usar rosa? Ah agora entendi, aproveitou!!! Olé!” — deboche e sarcasmo depreciativo.
- “Vou desenhar o que significa a palavra ridículo” — injúria.
- “NÃO GOSTA, aí faz exatamente isso, gente que ABSURDO” — difamação.
- “Estragar e preocupação se é cancelada na internet… é o sonho da noiva que você tá acabando, por Deus” — difamação e acusação de má-fé profissional.
- “Meu bem, eu não sei como essa mulher ainda tem tanto engajamento” — injúria e difamação.
- “Pra quê? Formulário não se vai considerar nada do que a cliente diz?” — difamação e acusação profissional.
- “Dizer pra ela poder por causa dela ele não quer mais é pra dar tempo de não entregar a tempo” — insinuação de golpe e difamação.
- “Ela simplesmente é HORRÍVEL” — injúria.
- “Pior é que pode pela cor rosa dela ele não querer mais é pra dar tempo de não entregar a tempo” — difamação e acusação de golpe.
- “Zilionésima vez achar esses vestidos bonitos” — deboche.
- “Vestidos que ela faz são lindos, porém já ouvi tantas noivas falando que são mal acabados que não tenho coragem de fazer com ela” — difamação e dano à reputação profissional.
- “Isso foi tão traumático… lide com isso” — sarcasmo e deboche.
- “Não tinha paciência nem pra 50 segundos de vídeo dela” — deboche.
- “Essa voz força e nervoso” — ofensa pessoal e deboche.
- “Kati se não aguenta mais, só ver no futuro” — deboche.
- “Se eu tivesse muito que essa noiva dessa aí” — deboche.
- “Pior do que tá é cortar isso achando que está arrasando” — deboche e ataque profissional.
- “Horrível” — injúria.
- “O nome disso é esquizofrenia? Kk” — capacitismo (preconceito contra pessoas com transtornos mentais).
- “Que vestido horroroso, credo” — injúria.
- “Parece que a noiva meio bizarra” — injúria.
- “Se um dia me fizerem um vestido como esse vou ter que sair correndo” — ofensa à reputação profissional.
- “Essa mulher deveria parar de querer enfiar coisa bizarra nos clientes” — difamação.
- “Eu não sei se rio ou se choro com esse vestido” — deboche
- “Cadê a noiva” — deboche.
- “Foi o vestido e fugiu antes da noiva ver” — deboche e difamação.
- “Olhos de padrinhos mágicos” — deboche depreciativo.
- “Ela faz o vestido e foge antes da noiva ver pessoalmente” — difamação.
- “Como é que uma pessoa consegue ser desagradável tanto assim?” — injúria.
- “Por que todas as noivas mentem em vestidos com acabamentos tão grosseiros? Todos os vestidos dela são velhos até agora não vi um novo” — difamação e calúnia.
- “Vestidos que ela vende agora são mal acabados” — difamação.
- “Ela faz a noiva ver o que ela nunca quer; ainda bem que é só a noiva e não a mãe que tá indo no casamento que não vai PAGANDO” — difamação e deboche.
- “Eu só imaginando quem a noiva é e não pagou, e se falando que não ia receber o vestido, mas acabou recebendo e aí vai ver o vestido e se arrependeu” — difamação.
- “Sim sim Mona, cabe a VOCÊ ressignificar o trauma de outra pessoa, com certeza” — ironia e deboche.
- “Meu Deus tudo isso dela e ainda diz que ressignificou o trauma da cliente, que horrível esse comportamento, não tem como respeitar essa mulher” — difamação e injúria.
- “Quero saber o que ela acha bonita” — deboche.
- “Ouvindo você?? 48 do capo. Uma moça ali que eu achei hoje falei se tá ouvindo você… caminho de lixo kkkkk” — injúria.
- “Essa noiva lá se processasse, vocês iam tomar o direito do consumidor” — insinuação de crime e difamação.
- “Um vestido mais horrendo que o outro, misericórdia” — injúria.
- “É de pouco esses clientes se ferrarem, aí só se pode avisar atrás desse mulher” — difamação.
- “Encaricidade!!! O quanto essa mulher me estressa” — injúria.
- “Com certeza ela queria combinar o vestido com aquele moço que estava ali, e ela com um ponto de” — deboche.
- “Uma mulher muito palavrão” — injúria.
- “Resumindo, ela nunca faz o que a cliente quer” — difamação.
- “Engraçado que ela tem bloqueio pra não usar mais rosa, mas usa em vestido de bloqueio de outra” — deboche e insinuação depreciativa.
- “Poderia ter feito o vestido dela de outra cor e pronto, mas não” — crítica depreciativa.
- “Coitada da Katy, a Juliana inventa mais não sei o que” — difamação.
- “Não se fiquem nomeando de pena dela” — deboche.
- “Não entendo quem não tem noção” — deboche.
- “Você falam com cada um” — deboche.
- “Culpa vezes de cabelo” — deboche.
- “A menina dizendo de cabelo” — deboche.
- “Acho difícil se entender, nos negócios dela e clientes” — difamação.
- “Gente, o que passa na cabeça da pessoa pessoa?” — deboche.
- “Não dá pra entender que a noiva não quer” — deboche.
- “Só ela quer atender por 700 reais” — deboche depreciativo.
- “Pra se ver no futuro? TADINHA DA KETH” — deboche.
- “Gente, o que passa na cabeça da pessoa pessoa? ‘Ai, vou dar de mau em alguém’” — deboche.
- “Odeio de péssima estilista e uma péssima pessoa” — injúria e difamação.
- “Lá eu sabia que com ela não ia dar” — difamação.
- “Se um dia me estragar o sonho da noiva é de outro cliente” — difamação.
- “Poderia fazer vestidos com quem tem e dizer a verdade para todos” — difamação.
- “Essa mulher deveria parar de querer enfiar qualquer coisa bizarra nos clientes” — difamação e injúria.
- “O nome disso é esquizofrenia” — capacitismo.
- “Quando vcs se perguntarem o que uma pessoa escolheu, lembrem dessa estilista” — difamação.
- “De onde comprou o diploma?” — difamação e injúria.
- “Se escondendo toda a carga emocional da menina” — difamação.
- “No fim, ninguém mais me essa agora” — deboche depreciativ
Post 214:









🟥 CRIME: Injúria (ofensa direta à dignidade ou decoro da vítima)
- “Fubanga” – Injúria (ofensa pessoal depreciativa)
- “Que cafonice” – Injúria (ofensa à estética e gosto pessoal)
- “Nossa eu achei horrível kkk” – Injúria (ofensa depreciativa)
- “Bolinha horrível” – Injúria (crítica pejorativa ofensiva)
- “Que horror” – Injúria (expressão depreciativa genérica)
- “Meu Deus que horror” – Injúria (expressão depreciativa genérica)
- “Q horrível” – Injúria (ofensa direta)
- “Nam, vestido véi pôdi” – Injúria (ofensa à aparência e qualidade)
- “Ah não, que coisa feia cara” – Injúria (ofensa à estética)
- “Meu Deus só eu achei muito feio?” – Injúria (crítica depreciativa)
- “Achei feio” – Injúria (crítica negativa direta)
- “Meu Deus que porqueira kkkk” – Injúria (expressão depreciativa grave)
- “Coisa horrenda kkk” – Injúria (expressão ofensiva)
- “Jesus que coisa tenebrosa” – Injúria (expressão ofensiva)
- “Vestido bizarro” – Injúria (expressão depreciativa)
- “Misericórdia” (em tom de deboche) – Injúria (expressão depreciativa)
- “Que coisa medonha” – Injúria (expressão depreciativa)
🟧 CRIME: Difamação (atribuição de fato ofensivo à reputação)
18. “Eu acho os vestidos dela no geral msm, todos que ela faz extremamente feios” – Difamação (generalização depreciativa da obra)
19. “Se orgulha de não ter planejamento e de vestidos atrasados” – Difamação (atribuição de conduta profissional negativa)
20. “Não sei da onde acham que tem talento” – Difamação (negação pública de competência profissional)
21. “Quem foi que colocou na cabeça dela que ela tem talento?” – Difamação (desqualificação profissional pública)
22. “Esse foi o vestido rosa que a noiva odiou” – Difamação (atribuição de rejeição do cliente para prejudicar reputação)
23. “Essas pinturas são horríveis” – Difamação (generalização depreciativa de técnica de trabalho)
24. “Parece pintura de pano de prato” – Difamação (comparação depreciativa)
25. “Parece pintura de artesanato de cozinha” – Difamação (comparação depreciativa)
26. “Esse tipo de vestido é um dos mais cafonas e bregas do planeta” – Difamação (afirmação depreciativa extrema)
27. “Eu não gosto das pinturas dela” – Difamação (depreciação direta da técnica usada)
🟦 CRIME: Humilhação pública / Cyberbullying
28. “Parece a camisola de Maria Antonieta” – Humilhação pública (comparação depreciativa)
29. “Bem vestido que minha vó usaria pra ir pra igreja” – Humilhação pública (comparação para ridicularizar)
30. “Parece pintura de pano de prato que minha avó pintava” – Humilhação pública (comparação depreciativa e zombeteira)
31. “Mds eu me mtv na frente dela” – Humilhação pública (expressão de constrangimento extremo para depreciar)
32. “Coragem” (em tom de deboche sobre a peça) – Humilhação pública
33. “Expectativa x realidade” (em tom depreciativo) – Humilhação pública
34. “A cara de felicidade da noiva” (usado de forma irônica) – Humilhação pública
🟥 CRIME: Injúria (ofensa direta à dignidade ou decoro da vítima)
- “Gnt, não tem um vestido que não seja o auge da breguice” – Injúria (ofensa direta ao trabalho e estética)
- “Não consigo gostar desses vestidos, parece que cheira fraco na escola” – Injúria (ofensa indireta com insinuação depreciativa)
- “Manoooooo sinvem, acho muito brega” – Injúria (ofensa depreciativa)
- “Desculpa mas isso é horrendo” – Injúria (ofensa direta)
- “Os vestidos dela parece que é um pedaço de pano” – Injúria (depreciação à qualidade do trabalho)
- “Aff que horrível” – Injúria (expressão depreciativa)
- “Ai sim bem que você é estilista e não pintora” – Injúria (desqualificação profissional)
- “Que mico” – Injúria (expressão pejorativa)
- “Fiquei horrorizado” – Injúria (expressão depreciativa)
- “Eu acho que eu desmaiaria” – Injúria (comentário de escárnio)
- “Essas pinturas são um nojo” – Injúria (ofensa direta à técnica utilizada)
- “Coisa breguice!” – Injúria (expressão depreciativa)
- “Pedraria colorida? A mais brega de 1,99” – Injúria (comentário depreciativo)
- “Feio demais” – Injúria (expressão depreciativa)
- “Fubanga” – Injúria (termo ofensivo pessoal)
- “Essa mulher é horrível” – Injúria (ofensa à pessoa)
- “Roupa feia” – Injúria (expressão depreciativa)
- “Parece camisola” – Injúria (comparação depreciativa)
- “Coisa feiaaaa” – Injúria (expressão depreciativa)
- “Nossa, a coisa horrível” – Injúria (expressão depreciativa)
- “Coisa horrorosa” – Injúria (expressão depreciativa)
- “Pavorosos” – Injúria (termo depreciativo)
- “Horrível” – Injúria (expressão depreciativa)
🟧 CRIME: Difamação (atribuição de fato ofensivo à reputação, atingindo a imagem profissional)
24. “Tá se passando mal com a expectativa” – Difamação (insinuação de incapacidade profissional)
25. “Parece trabalho de escola” – Difamação (comparação depreciativa à qualidade profissional)
26. “Parece fantasias vendidas no Saara” – Difamação (comparação depreciativa com produto popular de baixo custo)
27. “Cancelaria o casamento” – Difamação (comentário que induz terceiros a romper contrato)
28. “Essa mulher é horrível” – Difamação (quando a ofensa é usada para afetar reputação)
29. “Horríveis” (comentário repetitivo sobre peças) – Difamação (desqualificação ampla do trabalho)
30. “Parece roupa da Shein” – Difamação (comparação depreciativa para afetar imagem profissional)
31. “Essas pinturas são terríveis” – Difamação (generalização depreciativa sobre técnica)
32. “Fingindo que gostou?” – Difamação (insinuação de engano a cliente)
33. “Parece vestido de apresentação infantil” – Difamação (comparação depreciativa)
34. “Parece vestido de artesanato” – Difamação (comparação depreciativa)
35. “Trabalho horrível” – Difamação (desqualificação do serviço)
36. “Quanta cafonice!” – Difamação (desqualificação da estética para afetar reputação)
37. “Trabalho pavoroso” – Difamação (desqualificação extrema do serviço)
- “Horrível” – Injúria
- “Que brega” – Injúria
- “Que vestido ridículo” – Injúria
- “Parece fantasia de criança” – Difamação
- “Horrível igual todos dela” – Difamação, Injúria
- “Essa mulher só faz coisa feia” – Difamação, Injúria
- “Meu Deus que cafona” – Injúria
- “Trabalho horroroso” – Difamação
- “Parece cortina velha” – Difamação, Injúria
- “Aff, coisa feia” – Injúria
- “Só Jesus na causa” – Injúria (debochada)
- “Roupa de festa junina mal feita” – Difamação, Injúria
- “Meu Deus que nojo” – Injúria
- “Brega demais” – Injúria
- “Coitada da noiva” – Difamação
- “Isso é um mico” – Injúria
- “Essa mulher é uma piada” – Difamação, Injúria
- “Trabalho de amadora” – Difamação
- “Meu cachorro faria melhor” – Injúria
- “Ridículo” – Injúria
- “Fica tentando se achar artista mas é feia demais” – Injúria, Difamação
- “Parece roupa de brechó de 1 real” – Difamação, Injúria
- “Horrível como sempre” – Injúria, Difamação
- “Vestido de velha” – Injúria
- “Coisa medonha” – Injúria
Análise do Post 215 — Vídeo de Revelação do Vestido
Este post mostra o momento real da revelação do vestido de noiva, publicado originalmente no meu perfil. A gravação registra a reação espontânea da noiva ao ver a peça finalizada — e, ao contrário das insinuações feitas pela página “Vítimas da Estilista” nos dois posts anteriores, em nenhum momento ela demonstra insatisfação. Não há expressões negativas, comentários depreciativos ou rejeição da peça.
Esse é justamente o motivo pelo qual o volume de comentários foi muito menor que nos vídeos manipulados anteriormente: foram apenas 75 comentários, enquanto os outros dois posts relacionados ultrapassaram centenas. Ao verem a reação verdadeira da noiva, os haters tiveram menos liberdade para inventar narrativas sem parecer contraditórios. Ainda assim, parte dos comentários tenta forçar uma leitura negativa e reforçar a ideia falsa de que ela não teria gostado, sempre com base nas manipulações prévias.
Vale ressaltar que este foi o último vídeo publicado pela página antes de postar a fala da própria noiva, onde ela confirma que gostou do vestido e explica detalhes sobre a confecção. Ou seja, houve uma clara escolha de encerrar o ciclo de publicações com insinuações negativas antes de mostrar o depoimento que contrariava toda a narrativa anterior.
Comentários e crimes cometidos
- “Em nenhum momento ela disse ‘que lindo’ apenas aceitou” — Difamação, insinuação depreciativa
- “Finalização horrível, a noiva nitidamente odiou” — Difamação, injúria
- “Agora a Deus, mas um vestido lindo para a equipe do ministério de dança louvar ao Senhor” — Sarcasmo depreciativo, injúria
- “Parece vestido de primeira comunhão” — Deboche, injúria
- “Se fosse eu iria surtar!!!” — Incitação ao desprezo
- “Bora colocar a noiva pra chorar que vergonha… o bordado super mal cortado mal feito” — Difamação, injúria
- “Noooooossaaa odiei eeeeei kkkkkk” — Injúria
- “Não saiu um ‘é meu, que lindo!’ Tudo na noiva é azul… simplesmente estragou esse casamento” — Difamação, humilhação pública
- “Vestido de noiva? Então tá” — Deboche, injúria
- “Coitada carai” — Injúria
- “Únicas e diferenciadas usando sempre do mesmo” — Sarcasmo depreciativo, difamação
- “Meu deus os acabamentos, que tristeza” — Difamação, injúria
- “Cada um com seu gosto né, pq eu jamais casaria com um vestido assim” — Opinião depreciativa com intenção de desvalorizar
- “Tipo não tem jeito vai isso mesmo” — Deboche
- “Coitada” — Injúria
- “Parece uma fantasia de fada” — Deboche
- “Não é do meu gosto, mas se a noiva gostou…” — Insinuação depreciativa
- “Eu choraria” — Injúria, humilhação
- “O que o povo vê nesses vestidos cafona?” — Difamação, injúria
- “Acabamento de centavos” — Difamação, injúria
- “Os cortes do tule tenebroso” — Difamação, injúria
- “Gente, que vestido feio!” — Difamação, injúria
Conclusão e observações finais
Este post expõe a diferença de impacto quando a verdade é mostrada. A presença da reação real da noiva inibiu, em parte, o discurso de ódio, mas não impediu que comentários preconceituosos e difamatórios fossem feitos.
A análise desse caso demonstra que:
- Existe manipulação intencional ao cortar a narrativa antes do depoimento da noiva.
- Mesmo com evidência visual positiva, há insistência em manter a narrativa depreciativa.
- Comentários com ataques diretos à estética, técnica e estilo da peça configuram injúria e difamação.
Este registro será incluído no relatório jurídico como prova de perseguição direcionada e manipulação de narrativa, evidenciando a intenção deliberada de prejudicar minha imagem profissional.
Resposta Final de Laysa sobre o Vestido — O Depoimento que o “Vítimas” Escondeu
Este é o vídeo que a página “Vítimas da Estilista” teve acesso, pois foi publicado no meu perfil junto com os outros dois posts que eles manipularam. No entanto, eles optaram por não postar, justamente porque aqui está a verdade: a própria noiva, Laysa, elogia o vestido em detalhes, explica sua reação inicial e confirma que amou o resultado final.
Se esse depoimento fosse divulgado por eles, toda a narrativa construída — de que a noiva teria odiado o vestido e ficado insatisfeita — desmoronaria imediatamente.
A estratégia foi clara: publicar apenas os trechos que gerassem dúvidas e incentivassem comentários negativos, escondendo a fala que mostra satisfação e gratidão.
Resumo do depoimento de Laysa
“Podia ter sido um fundo azul bem clarinho. Se eu falo que eu não uso rosa, eu não
vou usar. Tá aí, gente. Eu tô há quatro anos aqui falando a mesma coisa para ficar até
chato, às vezes. Eu não sou costureira. Eu sou uma artista. Eu tenho a minha maneira
de fazer arte. Você não concorda com isso, não vem aqui. Você não gosta, não
comente. Você me acha arrogante, não vai me dar em nada na minha vida. Ah, mas
eu não faria vestido com ela. Ah, eu pediria meu dinheiro de volta. Você já não faria
de qualquer forma, porque se tem uma coisa que eu tenho, é um filtro muito bom
pra cliente. Claro que algumas exceções passam, né? Vemos aí recentemente, mas
enfim. Eu pego muito... Gente, deixa eu falar uma coisa pra vocês sobre números. No
Brasil se casa mais de 7 milhões de pessoas por ano. 7 milhões de pessoas por ano.
Só no estado de São Paulo estima-se que são mais de 1 milhão e 800 mil casamentos.
Eu tenho 2 milhões e meio de seguidores. Eu faço, no máximo, por mês, 18 vestidos.
Lembrando que dezembro e janeiro a gente não tem tanto. Dezembro e janeiro a
gente precisa dar 18 nos dois meses, porque é mês de férias. Então vamos colocar
que por ano eu faço, no máximo, 200 vestidos. Sabe o que é 200 vestidos num
número de 1,8 milhões? É 0,0001% das pessoas. Por que vocês acham que o que você
acha sobre o meu trabalho influencia se o meu trabalho vai continuar existindo ou
não? Porque sabe o que a noiva falou? Pra mim, a primeira pessoa que ela mandou
áudio assim que terminou o casamento? Ju, tudo bem? Agora que o casamento
acabou e eu tô voltando pra casa, queria te agradecer de coração. Confesso que na
hora que eu bati o olho no vestido, me deu um medinho, assim. Me deu um choque,
porque eu tinha mencionado sobre o rosa, né? Mas eu entendi tudo que a Cate falou.
Entendi que eu tinha que ser, vamos dizer, a estrela da noite. Eu tinha que ter
destaque, né, por ser a noiva e tal. E por mais que eu não goste de rosa, eu curti. o
tom do rosa claro na minha pele. É que eu, na verdade, não é assim que eu detesto
rosa, mas é porque na infância, minha mãe me vestia muito de rosa, e era rosa pink.
Então, eu tinha, sabe, eu ficava vestindo um negócio meio assim, que eu não curtia
muito. Mas como foi um rosa bem clarinho, foi mais suave, na minha pele ficou muito
bonita, por ser morena. Destacou muito, de verdade. Então, cara, incrível. Incrível, ele
ficou lindo. Todo mundo ficou chocada, chocada com a pintura. E, nossa, se eu
tivesse pintado, meu Deus! Meu, sério, foi incrível. Foi incrível, foi incrível. Todo
mundo ficou muito feliz, muito feliz. Todo mundo ficou, tipo, falando que o churrasco
era muito lindo. E, nossa, muito obrigada. De verdade, você superou todas as
expectativas. A Manguinha, o cara... Fiquei me sentindo a própria fada. Total, assim,
sabe? E tudo casou perfeitamente. Tenho certeza que as fotos ficaram incríveis,
lindas. E muito obrigada. Muito obrigada, de coração. Ju, tudo bem? Agora que o
casamento acabou e eu tô voltando pra casa, queria te agradecer de coração.
Confesso que na hora que eu bati o olho no vestido me deu um medinho, assim. Me
1/3deu um choque, porque eu tinha mencionado sobre o rosa, né? Mas eu entendi tudo
que a Cate falou. Entendi que eu tinha que ser, vamos dizer, a estrela da noite. Eu
tinha que ter destaque, né? Por ser a noiva e tal. E eu, por mais que eu não goste de
rosa, eu curti. O tom do rosa claro na minha pele. Na verdade não é assim que eu
detesto rosa, mas é porque na infância minha mãe me vestia muito de rosa. E era
rosa pink. Então eu tinha um negócio meio assim que eu não curtia muito. Mas como
foi um rosa bem clarinho, mais suave, na minha pele ficou muito bonita por ser
morena. Destacou muito, de verdade. Então, cara incrível. Incrível, ele ficou lindo.
Todo mundo ficou chocada, chocada com a pintura. Nossa, esse vestido é pintado,
meu Deus, que loucura. Meu, sério, foi incrível. Foi incrível, foi incrível. Todo mundo
ficou muito feliz, muito feliz. Todo mundo ficou, tipo, falando que o vestido era muito
lindo. E, nossa, muito obrigada. De verdade, você superou todas as expectativas. A
manguinha, o cara... Fiquei me sentindo a própria fada. Total, assim, sabe? E tudo
casou perfeitamente. Tenho certeza que as fotos ficaram incríveis, lindas. E muito
obrigada. Muito obrigada, de coração. Gente, eu me perdi o horário, tá bom? É que
eu só consegui parar agora. E me perdi também a quantidade, porque eu fui
pegando todas as fotos que tinha, né? Que foram as fotos que eles tiraram ali. Eu ia
mandar um áudio à tarde, mas eu tava trabalhando e tava meio corrida. Então eu ia
esperar chegar em casa pra poder mandar com mais calma, né? Assim, eu acho que...
eu tive um choque, sim. Não vou falar que não, tá bom? Não vou falar que quando eu
abri o olho, tipo, eu amei logo de cara. Mas eu tive sim um choquinho, assim, quando
eu abri o olho, que eu vi a cor. Porém, conforme eu fui olhando todos os detalhes, a
riqueza, que ficou a coisa mais linda, meu marido amou de paixão, o detalhezinho
aqui da manga que vinha aqui dessa parte, que subia essa parte aqui de cima do
seio, fazia a manguinha até atrás, meu, ficou algo assim super delicado, incrível,
muito, muito, muito mais lindo do que a manguinha que eu tinha imaginado e que eu
tinha pedido. E aí eu comecei a ver todos os detalhes, né? Então, não só a cor em si,
mas a pintura, a cor das flores, a forma como você pintou, a manguinha, que era o
tolezinho, a parte do bordado que foi feito à mão, porque daquelas pedrinhas, as
pedrarias que colocaram, meu, sério, tinha desde florzinhas amarelinhas até
florzinhas rosinhas. Então, assim, gente, sério, foi uma riqueza de detalhes que eu
não sei descrever. As pessoas se apaixonaram pelo vestido e elas acharam lindo, mas
eu tenho certeza que elas não viram com tanta profundidade quanto eu, meu
marido, depois, né, que eu fui mostrando tudo, porque eram muitos detalhes. Então,
assim, a pessoa bateu o olho e falou assim, nossa, que vestido lindo, maravilhoso,
perfeito, super combinou o casamento e tal. Caramba, né, a mulher arrasou, não sei
o que, não sei o que. Só que a pessoa não conseguia identificar todos os detalhes,
porque eram muitos detalhes, né? Mas, cara, ficou incrível, de verdade. Eu acho
assim, a questão do rosa, pra mim, você respeitou sim, tá? Porque o meu problema
com rosa era o rosa forte, o rosa choque, que era a cor que eu comentei que minha
mãe me vestia quando eu era menor. Mas eu nunca tive problema com o rosa claro,
rosa BB e tudo mais. Sempre foi uma questão mesmo de eu falar, gente, não curto,
2/3eu prefiro outras cores do que o rosa. Eu prefiro, por exemplo, o lilás, que tá ali na
cartela do roxo, cores mais frias, próximas ao azul, que é o color que eu amo, do que
o rosa. Mas tudo bem, assim, não é uma coisa de tipo, ai, se eu gosto de um vestido
rosa claro, não vou usar. Não tem porquê não, é porque realmente, entra um vestido
rosa claro, entra um vestido de qualquer outra cor, eu sempre acabo me
identificando com outras cores do que o rosa. Mas ali não era um rosa, rosa, rosa,
sabe? Tipo assim, o rosa. Ele tinha um fundinho rosa, mas, meu, o tecido é incrível. E
a textura do tecido, a tonalidade do rosa e as flores azuis, elas super casaram com
aquele fundo. As pedra... Gente, sério, ficou tudo incrível, Ju, de verdade. Então assim,
quando eu abri o olho, eu tomei um choque, não pela cor em si, mas porque ele
estava completamente diferente do que eu tinha imaginado, confesso. Eu tinha
pensado nele de uma cor, ele estava de outra. Eu não tinha pensado nele pintado, eu
tinha pensado nele com aplicação de rendas e tal, como já vi alguns vestidos seus. Eu
tinha pensado na manga de outro jeito, então assim, ele estava completamente
diferente de tudo que eu tinha imaginado. Mas isso não quer dizer que eu não tenha
gostado, muito pelo contrário, eu amei. E aí quando eu vi o contraste do tom do rosa
na minha pele, eu me apaixonei mais ainda e super casou com o casamento, com a
decoração, com o buquê, com tudo, foi incrível”
No áudio e vídeo originais, Laysa explica:
- Ao ver o vestido pela primeira vez, teve um choque inicial apenas porque ele estava diferente do que havia imaginado (cor, pintura, mangas e aplicações).
- Sua restrição com o rosa era apenas com tons fortes e pink, por associação com roupas da infância, e não com rosa claro.
- O tom suave, combinado com as flores azuis, ficou perfeito na pele morena, destacando-a de forma elegante.
- Elogia a riqueza de detalhes: pintura, pedrarias, bordado à mão, delicadeza das mangas e harmonia das cores.
- Afirma que o vestido superou suas expectativas e foi elogiado por todos no casamento, inclusive pelo marido.
- Diz que se sentiu uma “fada” e que tudo casou perfeitamente com a decoração, o buquê e o clima da festa.
- Reforça que amou o resultado e que a diferença entre o que imaginou e o que recebeu não diminuiu sua satisfação — ao contrário, aumentou.
💖Por que este vídeo é uma prova essencial
- Contradiz diretamente a narrativa do “Vítimas”
- Mostra que não houve rejeição do vestido.
- Expõe que os posts anteriores omitiram a verdade.
- Revela intenção de manipulação
- Ao não postar o depoimento, a página manteve apenas as versões que incentivavam ataques e comentários depreciativos.
- Essa omissão é prova de má-fé e perseguição organizada.
- Demonstra satisfação e reconhecimento profissional
- A noiva elogia a técnica, a estética e o resultado final.
- O conteúdo mostra a repercussão positiva no evento.
Este depoimento será anexado integralmente como prova de que houve corte e edição seletiva por parte do “Vítimas da Estilista”, com o objetivo de manipular a percepção pública e prejudicar minha imagem profissional.
A análise jurídica aponta que a omissão deliberada de informações relevantes — especialmente quando a intenção é sustentar uma acusação falsa — configura manipulação dolosa e difamação qualificada.
Conclusão Final — Caso Laysa

Este vídeo não representa apenas um crime contra mim. Ele é, antes de tudo, um crime contra a Laysa.

A Laysa em momento algum denunciou-me para a página “Vítimas da Estilista” ou autorizou o uso de sua imagem para qualquer fim que não fosse a divulgação em minha empresa e nas minhas redes sociais. Nas minhas plataformas, ela nunca sofreu hate. Pelo contrário: este mesmo vídeo ultrapassou 1 milhão de visualizações no meu TikTok, com centenas de comentários elogiando o vestido e a própria noiva. Isso porque, como administradora e moderadora, sempre mantive um ambiente saudável, não aprovando comentários ofensivos ou depreciativos.

A página em questão faz exatamente o oposto:

- Publica sem consentimento.
- Desvirtua o contexto.
- Estimula e aplaude comentários de ódio, curtindo e respondendo aos ataques.

O que foi feito aqui não é apenas difamação contra meu trabalho, mas uma agressão direta contra a Laysa, que teve seu sonho e sua imagem expostos de forma humilhante. Ela amou o vestido, como ficou claro no vídeo anterior e em suas próprias palavras. Ao ler comentários depreciativos sobre algo que a fez se sentir bem e especial, a noiva é exposta a um potencial trauma emocional que não existiria sem essa publicação criminosa.

Por isso, no processo judicial, Laysa será remunerada pelos danos sofridos, considerando o uso indevido de imagem e a violação de seus direitos.

Este é um crime duplo e bárbaro — e não ficará impune. E Laysa não será a última noiva vítima desse tipo de conduta no perfil “Vítimas da Estilista”. A página repete a prática com outras clientes, inclusive usando vídeos antigos para provocar engajamento negativo. Isso se sustenta porque, diferentemente das minhas redes, onde há moderação, naquele espaço o ódio é incentivado e comemorado, resultando em um ataque ainda mais intenso e devastador.
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