Post 218 - vítimas do TikTok - meu vídeo bazar

Análise do Post 218 — Uso indevido de imagem e difamação
Este post é mais um exemplo da utilização de conteúdo do meu bazar fora de contexto, com o objetivo claro de expor e humilhar. O vídeo original mostrava a venda de um casaco que comprei em Londres, peça pessoal, apresentada de forma espontânea para meus seguidores. No entanto, a página retirou o conteúdo do seu contexto e incluiu legenda depreciativa insinuando que o casaco teria defeitos (“bordado que falta no casaco”), sem qualquer comprovação ou relação com a venda.
O ataque é duplo:
- Uso indevido da minha imagem e voz, sem qualquer consentimento, para fins depreciativos e comerciais.
- Difamação e insinuação enganosa, sugerindo problemas no produto e questionando minha credibilidade como profissional.
Além disso, a legenda e os hashtags utilizados associam meu nome e minha marca a termos como “fofoca” e “estelionato”, configurando crime de calúnia e difamação
Impactos diretos:
- Danos à minha imagem profissional, especialmente por se tratar de uma peça vendida no meu bazar, cuja credibilidade depende de confiança.
- Incitação a comentários ofensivos, que, como veremos na análise completa dos comentários, incluem ataques pessoais, deboches e reforço de narrativas falsas.
- Uso indevido de imagem para gerar engajamento e monetização na página agressora.
Crimes identificados:
- Uso indevido de imagem (art. 20, Código Civil).
- Difamação (art. 139, Código Penal).
- Calúnia (art. 138, Código Penal) pela associação ao termo “estelionato” sem provas.
- Injúria (art. 140, Código Penal) pelos comentários ofensivos incentivados.

Comentários e Crimes
- “Considerando todos os relatos sobre os vestidos serem entregues sujos, fico me perguntando sobre o estado que essas roupas chegarão pra quem comprar” — Difamação / Calúnia.
- “A costureira que não costura as próprias roupas” — Difamação / Injúria profissional.
- “Só pode ser brincadeira” — Deboche / Injúria.
- “A situação tá complicada pra ela vender essas coisas caríssimas” — Difamação / Insinuação depreciativa.
- “Golpe em cima de golpe” — Calúnia.
- “Alguém comprou essas roupas? kkkk” — Deboche / Injúria.
- “Vou comprar pra ter uma desculpa pra ir até Londres” — Deboche.
- “R$ 100 reais em algo que você precisa alterar muito… e ainda nem é peça nova” — Difamação / Insinuação depreciativa.
- “Fiquei chocada que ela vende a um preço alto coisas compradas em brechó” — Difamação / Desinformação.
- “A situação deve tá complicada, vendendo roupa com defeito” — Difamação / Calúnia.
- “Como pode vender um produto com defeito e colocar nesse preço” — Difamação.
- “Ela mesma coloca defeito no que quer vender” — Difamação / Calúnia.
- “O casaco tá péssimo, mas quero 100 conto” — Deboche / Injúria.
- “Que seboseira” — Injúria.
- “Até roupa de brechó é melhor, que coisa cafona” — Injúria / Ofensa à honra.
- “Ela é muito brega misericórdia” — Injúria.
- “Tudo cafona coitada” — Injúria.
- “Incrível como ela é cafona. Não tem uma coisa pra se elogiar nela” — Injúria / Humilhação pública.
- “Já já vão descobrir que essas roupas são todas doadas e não de fora coisa nenhuma” — Calúnia / Difamação.
Conclusão
Este post ilustra claramente a prática recorrente da página em descontextualizar conteúdos pessoais e profissionais, aplicar legendas maliciosas e fomentar ataques por meio dos comentários. A escolha dos hashtags e o tom da legenda evidenciam a intenção de associar minha imagem a crimes e depreciar minha credibilidade profissional, sem qualquer prova ou justificativa legítima.
A publicação não só atinge minha honra, como também compromete a confiança do público nas vendas do meu bazar, afetando diretamente minha renda e reforçando um padrão de perseguição que vem se repetindo em outros posts.
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