Post 219- vítimas do TikTok - vídeo Kris sobre jojo

Post 219 Análise para o Blog

O Post 219, apesar de ser apresentado como “parte 1” do caso Jojo Toddynho, foi publicado posteriormente a outros conteúdos sobre o mesmo assunto. Nele, a criadora de conteúdo identificada como Cris inventa e distorce informações, atribuindo à Bruna, da Maestrê, declarações que ela nunca fez. Essa narrativa fabricada tenta construir uma imagem negativa a meu respeito, mas nos próprios comentários já surgem pessoas desmentindo a versão apresentada, o que reduz o alcance e o impacto que elas buscavam gerar. Além disso, a publicação recebeu poucos comentários, sinal de que não obteve a repercussão desejada.

Resumo das falas no vídeo

No vídeo, Cris inicia com tom informal, dizendo que não vai tomar café porque entrará em uma live, e então afirma que vai “falar do renascimento da treta da Juliana com a Jojo Toddynho”.

Ela narra uma história falsa, alegando que eu teria me “autoconvidado” para o Baile da Vogue e para uma festa particular na casa da Jojo, e que, ao ser recusada, teria inventado “mil e uma histórias” para colocá-la como culpada.

Cris também insinua que o bordado do vestido usado pela Jojo não teria sido feito por mim, mas por uma profissional que não recebeu crédito ou pagamento, e que essa pessoa teria sido maltratada por mim posteriormente. Além disso, ela adiciona um comentário ofensivo e não comprovado sobre um suposto episódio de preconceito, usando isso para ironizar minha postura de inclusão.

Ao final, diz que teria mais informações “bombásticas”, mas que não divulgaria “para não prejudicar ninguém”, deixando no ar insinuações para alimentar a narrativa.

Fatos e Contradições

  1. Declarações falsas atribuídas à Bruna da Maestrê
  2. Nos próprios comentários do vídeo, algumas pessoas afirmam ter ouvido a menção à Maestrê Store e à Bruna, mas não confirmam o teor inventado por Cris.
  3. Eu possuo conversas diretas com a Bruna que desmentem essa versão e que serão apresentadas a seguir.
  4. Tentativa de criar narrativa de manipulação
  5. A fala de Cris sugere que o simples fato de eu ter confeccionado o vestido implicaria em “exigir” convite para eventos, algo que nunca aconteceu.
  6. Essa é uma distorção proposital para criar a ideia de oportunismo e falta de profissionalismo.
  7. Uso de insinuações para reforçar ataques pessoais
  8. Ela inclui uma acusação vaga e sem provas sobre um suposto comentário preconceituoso, utilizando-o para me acusar de incoerência e “hipocrisia” em relação à inclusão.
  9. A fala é construída para ferir minha imagem e credibilidade, mesmo sem apresentar qualquer evidência.

Comentários relevantes

Apesar de poucos, alguns comentários são importantes para entender a repercussão:


  1. Desmentidos e ressalvas: Pessoas como Aline Osaine e Beatriz Porto questionam ou minimizam a versão apresentada por Cris, reconhecendo exageros e distorções.
  2. Neutralização do ataque: Parte dos comentários foge ao tema, o que mostra que o conteúdo não conseguiu prender a atenção do público como esperado.

Conclusão

O Post 218 é um exemplo claro de difamação com base em narrativa fabricada.

Ele utiliza:

  1. História inventada (suposto autoconvite para eventos)
  2. Falas atribuídas a terceiros sem comprovação (Bruna/Maestrê)
  3. Insinuações preconceituosas para me atacar pessoalmente.

O baixo engajamento e os próprios desmentidos nos comentários mostram que a estratégia falhou parcialmente, mas o conteúdo ainda representa uso indevido da minha imagem, difamação, calúnia e injúria, devendo ser incluído no relatório jurídico como prova de ataque público e tentativa de destruição de reputação.

1. O print usado no post é adulterado e fora de contexto


  1. Você questiona imediatamente a veracidade do print, destacando diferenças na foto de perfil e número de seguidores — indícios claros de montagem.
  2. Bruna confirma depois que o print foi retirado de contexto e que a frase “Ela nunca mencionou da minha marca” não se referia a você, mas sim à artista (Jojo) que não teria citado a marca Maestrê, apesar de isso ter sido combinado.

2. Bruna reconhece que nunca disse que você usou o nome dela

  1. Ela admite que já foi informada de que houve confusão e que você nunca usou o nome dela como havia sido afirmado no post.
  2. Bruna pede desculpas pela forma como o seu nome foi exposto e afirma que vai solicitar novamente a retirada do conteúdo.

3. Confirmação de que houve uso indevido do nome dela

  1. Bruna diz claramente que não deu autorização para que publicassem aquele bate-papo com o nome dela e que vai exigir a exclusão, pois isso é direito dela.
  2. Ela pede para não ter o nome envolvido, reforçando que a exposição foi feita sem consentimento.

4. Admissão de bloqueio e controle narrativo

  1. Bruna afirma estar bloqueada pelo perfil “Vítimas da Estilista” e, por isso, não consegue ver o conteúdo.
  2. Isso indica que o bloqueio foi intencional para impedir que ela visse a manipulação feita com o nome dela — exatamente como você apontou.

5. Importância para o dossiê jurídico

Essas mensagens têm grande valor probatório, pois:

  1. Refutam diretamente a fala usada no Post 218.
  2. Mostram que a suposta fonte (Bruna) nega ter feito a acusação contra você.
  3. Evidenciam manipulação e adulteração de prints pela Patrícia para criar conteúdo falso.
  4. Comprovam que houve uso indevido de imagem e nome da Bruna para sustentar uma narrativa caluniosa

Conclusão

O Post 218 é um exemplo típico de como a página “Vítimas da Estilista” atua:

  1. Recorta ou edita conversas.
  2. Remove o contexto original.
  3. Publica como se fosse denúncia real.
  4. Bloqueia as partes envolvidas para impedir o contraditório.

Os crimes identificados neste caso incluem

  1. Calúnia (atribuir falsamente um crime ou conduta antiética).
  2. Difamação (atingir a reputação com informação falsa).
  3. Uso indevido de imagem e conversas privadas.
  4. Manipulação de contexto para criar narrativa enganosa.
  5. Bloqueio direcionado para suprimir defesa.

Esse episódio não apenas me atinge, mas também expõe uma terceira pessoa — a Bruna — a ataques e interpretações equivocadas, sem que ela tenha provocado ou autorizado tal exposição.

É mais um registro que será incluído no meu dossiê jurídico, servindo como prova do padrão criminoso e da perseguição organizada que venho sofrendo.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A resposta de Patrícia - análise jurídica para o dossiê

Carta aberta a Beta - a justiça de Xangô : quem merece recebe, quem deve paga .

Bem vindos : vocês conhecem o vítimas da estilista? E como tudo isso começou?