Post 225- vítimas do TikTok - vídeo reposta Kris

Análise do Post 225 — Mais um episódio de perseguição e difamação disfarçadas de “esclarecimento”

O Post 225 apresenta um vídeo repostado pela usuária Kris, integrante ativa na rede de ataques contra mim, em que ela afirma estar trazendo “avisos e esclarecimentos” sobre minha vida pessoal e profissional. Na prática, o conteúdo é mais um exemplo de difamação, insinuação maliciosa e estímulo à perseguição, disfarçados de conversa informativa.

1️⃣ A insinuação de “fuga” e abandono de contratos

Durante o vídeo, Kris sugere que eu estaria vendendo móveis e outros bens como parte de um “processo de mudança” e insinua que poderia estar “indo embora para Portugal” para deixar contratos de clientes “na mão”.

Ainda que repita diversas vezes que “não está afirmando”, ela utiliza essa negação como recurso retórico para manter a acusação no ar sem assumir responsabilidade — técnica conhecida juridicamente como insinuação difamatória.

Além disso, ela relaciona essa suposta mudança à possibilidade de eu “me esconder” de processos, comparando a situação à de outra pessoa que ela chama de “foragida”.

Enquadramento jurídico:

  1. Difamação (art. 139 do Código Penal) — atribuição de fato ofensivo à reputação.
  2. Calúnia (art. 138 do Código Penal) — insinuação de crime (calote, fuga para evitar processos).
  3. Abuso de liberdade de expressão — utilização de conjecturas como se fossem fatos.

2️⃣ Validação pública e enaltecimento da administradora do perfil criminoso

Kris faz questão de elogiar a administradora do perfil “Vítimas da Estilista” — identificada como Tatiana — chamando-a de “investigadora fantástica” e exaltando seu “trabalho de investigação”.

Esse tipo de fala legitima e incentiva a atuação de um perfil responsável por centenas de publicações difamatórias, organizadas de forma sistemática para destruir minha reputação, o que configura associação e participação ativa na perseguição.

Enquadramento jurídico:

  1. Associação criminosa (art. 288 do Código Penal), quando há organização com divisão de funções para prática de crimes.
  2. Coautoria em crime contra a honra (arts. 138 a 140 do Código Penal).

3️⃣ Incentivo explícito à coleta de mais “relatos negativos”

A fala direciona seguidores a enviar “relatos” sobre mim, com preferência para os negativos, admitindo que “ninguém com contato positivo entrou em contato” e desencorajando quem não deseja ver seu relato publicado.

Esse tipo de estímulo não é jornalismo, nem denúncia legítima — é coleta ativa de conteúdo difamatório para abastecer a campanha de ataques.

Enquadramento jurídico:

  1. Induzimento e instigação à prática de crime (art. 286 do Código Penal).
  2. Produção e divulgação de conteúdo difamatório.

4️⃣ Narrativa de “não é hate” para mascarar perseguição

Apesar de negar estar “tacando hate”, todo o conteúdo é voltado a reforçar uma imagem negativa sobre mim, com acusações, desconfiança e estímulo a ações contra minha pessoa.

A própria tentativa de separar “crítica às ações” de “ataque à pessoa” é desmentida pelo uso constante de insinuações sobre caráter, índole e comportamento “cíclico e pior com o tempo”.

Enquadramento jurídico:

  1. Perseguição (art. 147-A do Código Penal) — quando a conduta causa dano à integridade psicológica e restringe a liberdade da vítima.
  2. Injúria (art. 140 do Código Penal) — ofensas subjetivas disfarçadas de opinião.

5️⃣ Apoio jurídico oferecido seletivamente contra mim

Ao afirmar que as “vítimas” que entram em contato recebem “apoio jurídico”, Kris deixa claro que o objetivo não é mediação ou busca da verdade, mas estimular ações judiciais coletivas contra mim, reforçando a existência de organização e financiamento de perseguição.

Enquadramento jurídico:

  1. Litigância de má-fé e assédio processual, quando há estímulo a demandas judiciais infundadas.
  2. Possível formação de quadrilha para prejudicar financeiramente e moralmente a vítima.

Resposta ao Post 225 — A verdade sobre a minha mudança

O Post 225, publicado pela usuária Kris, tenta transformar uma decisão logística e pessoal em mais um capítulo da narrativa fantasiosa de que eu “estaria fugindo do país” para não cumprir contratos.

Essa acusação é completamente infundada e ignora a realidade dos fatos, que faço questão de esclarecer aqui, com todos os detalhes.

1️⃣ A decisão da mudança

Depois de muita análise e conversas com meu noivo Fábio, decidimos mudar do imóvel atual para o apartamento dele, um estúdio de 40 m² na Barra Funda. Essa decisão foi motivada por três fatores:

  1. Segurança: nosso endereço foi exposto por pessoas mal-intencionadas, e a casa atual é muito visada.
  2. Custo: o valor do aluguel atual é alto e o apartamento próprio do Fábio tem parcela bem mais baixa.
  3. Praticidade: a casa grande exige manutenção que não faz sentido para a nova fase do ateliê, que passará a ter sede em uma sala comercial.

2️⃣ O destino dos móveis

Estou vendendo móveis e objetos simplesmente porque não cabem no novo apartamento, que é muito menor.

Exemplo: minha cama king size com colchão premium de R$ 5.000, usada por apenas 1 ano e 8 meses, não cabe fisicamente no quarto do estúdio.

Essas vendas foram anunciadas no OLX e no Facebook — de forma pública e transparente — e não têm qualquer relação com suposta fuga ou abandono de responsabilidades.

3️⃣ O compromisso com as noivas

Tenho aproximadamente 58 noivas agendadas para 2025, e todas já foram informadas sobre a mudança.

Meu compromisso é claro: todos os vestidos serão entregues. Mesmo que seja necessário pegar empréstimo, não deixarei de honrar nenhum contrato.

Além disso:

  1. Reduzi a agenda para no máximo 5 noivas por mês em 2025, selecionando projetos extraordinários para fechar este ciclo profissional com qualidade máxima.
  2. 2026 terá apenas 5 noivas já escolhidas, como parte de um planejamento artístico e comercial.

4️⃣ A nova sede do ateliê

O novo espaço comercial já está fechado, localizado próximo ao apartamento do Fábio, com custo metade do aluguel atual.

Será um local pensado para:

  1. Atender as noivas de 2025 e 2026
  2. Receber novos projetos artísticos
  3. Oferecer oficinas de customização, reforma de móveis e outros trabalhos criativos que sempre sonhei em realizar.

5️⃣ A realidade financeira e geográfica

As insinuações de que eu “estaria indo para Portugal” não têm o menor sentido.

No momento, uso transporte público, não tenho recursos para mudanças internacionais e, principalmente, não é morar fora que resolveria meus problemas.

Minha vida e meu trabalho estão no Brasil, e é aqui que continuo construindo minha história

📍 Conclusão

O que o Post 225 tenta vender como “investigação” é, na prática, fofoca distorcida.

Transformar a venda de móveis e a mudança para um apartamento menor em narrativa de “fuga” é manipulação pura.

Essa é mais uma prova de como a rede que me persegue age: criando teorias sem base, ignorando a realidade e plantando dúvidas para manter o ataque Constante.

Acusação x Verdade

O Post 225, publicado pela usuária Kris e repostado pelo perfil “Vítimas da Estilista”, traz mais um exemplo de como fatos simples da minha vida pessoal e profissional são distorcidos para criar uma narrativa de “fuga” e “abandono de contratos”.

Abaixo, apresento os principais trechos da fala da Kris e a verdade documentada sobre cada ponto.

Acusação 1

“A Juliana está vendendo vários móveis da casa, inclusive cama e colchão, de forma escondida, e pode estar se mudando para Portugal. Isso seria preocupante, pois ela tem contratos a cumprir no ano que vem.”

Verdade

A venda dos móveis foi anunciada publicamente no OLX e em grupos do Facebook. O motivo é simples: estou me mudando para o apartamento do meu noivo Fábio, um estúdio de 40 m², onde móveis grandes como a cama king size e o colchão premium de R$ 5.000 não cabem fisicamente.

Não existe plano de mudar para Portugal. Atualmente, utilizo transporte público e não tenho recursos para mudanças internacionais. Mais importante: tenho contratos firmados e todos serão cumpridos.

Acusação 2

“A movimentação de mudança é estranha porque não foi anunciada no Instagram, onde ela tem o público mais fiel.”

Verdade

A decisão de não expor a mudança imediatamente foi deliberada para proteger minha privacidade e segurança, já que meu endereço atual foi exposto por pessoas mal-intencionadas.

Optei por comunicar diretamente às noivas e clientes afetados, antes de tornar o assunto público.

Acusação 3

“Imagina se ela vende as coisas e vai embora para outro país, deixando todos na mão.”

Verdade

Tenho cerca de 58 noivas para 2025 e 5 noivas para 2026. Todas já foram informadas da mudança e receberam garantias formais de que seus vestidos serão entregues.

Inclusive, reduzi minha agenda para no máximo 5 noivas por mês em 2025, escolhendo projetos especiais para fechar este ciclo profissional com excelência.

Acusação 4

“Nós falamos das ações dela, não da pessoa, e não é hate. É para que a internet não esqueça do que ela faz.”

Verdade

O conteúdo é composto por insinuações, especulações e comparações que me associam a crimes (calote, fuga) sem provas. Isso é difamação e calúnia, independentemente de ser feito de forma “educada” ou com ressalvas.

Manter esse tipo de narrativa ativa serve apenas para desgastar minha imagem e me prejudicar profissionalmente.


Acusação 5

“As vítimas recebem apoio jurídico para mover processos contra ela.”

Verdade

Esse trecho evidencia a existência de organização e incentivo à litigância de má-fé, utilizando redes sociais para recrutar pessoas dispostas a me processar, muitas vezes com base em relatos distorcidos ou sem fundamento.

Não se trata de apoio jurídico neutro, mas de uma rede estruturada para potencializar ataques.

Análise dos Comentários — Post 225

O vídeo do Post 225 recebeu 10 comentários, que evidenciam tanto a manipulação de narrativa pela página quanto a reação do público. Entre eles, identificam-se apelos pelo fim da perseguição, questionamentos à legitimidade do conteúdo e respostas debochadas do perfil “Vítimas da Estilista”, confirmando a intenção de manter a hostilidade ativa.

1️⃣ Comentários que apontam manipulação

  1. Maria:
  2. “Nossa o teu vídeo foi cortado na rede vizinha da Mona. Pq no vídeo lá eu entendi que você tinha afirmado que ela estava vendendo tudo isso pra ir embora e ouvindo ela, até eu pensei que o que ela falou era verdade. Aí vim aqui ver o vídeo completo…”
  3. 📌 Esse comentário confirma que o conteúdo foi editado de forma a induzir uma interpretação falsa, reforçando a acusação sem apresentar contexto completo. É prova de distorção intencional e manipulação de falas.

2️⃣ Comentários pedindo o fim da perseguição

  1. Letícia Martins Azevedo:
  2. “Meu Deus, deixem a mulher em paz! Vocês não acham que já deu?”
  3. 📌 Demonstra que até espectadores neutros percebem o caráter excessivo e repetitivo da perseguição.
  4. Tiagomiguelbaloes:
  5. “E o que você tem a ver com isso?”
  6. 📌 Questiona a legitimidade da intervenção da página, sugerindo que não há interesse público legítimo no assunto.

3️⃣ Respostas do perfil “Vítimas da Estilista”

  1. Resposta à Letícia:
  2. “não 😉”
  3. Resposta ao Tiago:
  4. (emoji de olhos arregalados) 😳
  5. 📌 Ambas as respostas reforçam o deboche, a recusa explícita em encerrar os ataques e a satisfação em manter a perseguição. Isso confirma dolo e má-fé, uma vez que a página admite publicamente que não pretende parar.

4️⃣ Comentários de apoio à narrativa difamatória

  1. Rafa Reiz:
  2. “Tem toda razão! Já deu essa loucura dela com as pessoas!!!!”
  3. 📌 Uso de termos depreciativos como “loucura” reforça estigma e é exemplo de injúria.
  4. Jane Urzêda:
  5. “Exatamente, tá certíssima.”
  6. 📌 Valida a narrativa sem questionamento.
  7. Flávia Veiga:
  8. “A única coisa que queremos é que a justiça seja feita.”
  9. 📌 Apresenta tom acusatório, pressupondo culpa, o que contribui para a presunção pública de cometimento de crime.

📍 Conclusão

Os comentários no Post 225 reforçam três aspectos centrais para o dossiê jurídico:

  1. Manipulação de conteúdo — confirmada por seguidor que identificou corte e edição tendenciosa.
  2. Confirmação da perseguição contínua — pela resposta direta “não” quando questionada se a página não acha que já é demais.
  3. Deboche e incentivo à hostilidade — uso de emojis e respostas irônicas pelo perfil “Vítimas da Estilista”.

Este material será incluído no relatório final como prova de difamação continuada, perseguição virtual e incentivo ao ódio, demonstrando dolo e ausência de interesse legítimo no conteúdo.



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