Post 229- vítimas do tiktokn- resposta a minha acusação de stalking

📌 Resumo do conteúdo

O vídeo utiliza filtro de frango assado com olhos e boca (nessa época Tatiana dona do perfil se escondia atrás desse filtro ) e traz uma mensagem dirigida diretamente a você, Juliana.

Na fala, a administradora do perfil afirma:

Trechos mais graves e seus significados

  1. “Nós não falamos oito horas por dia de você. No máximo é cinco.”
  2. 👉 Aqui há uma confissão explícita de stalking. Dedicar cinco horas por dia para falar de uma única pessoa configura perseguição obsessiva, sistemática e criminosa.
  3. “O trabalho que eu faço aqui na página é um trabalho de interesse público.”
  4. 👉 Essa justificativa é fraudulenta. Não há nenhum interesse público em expor, ridicularizar e inventar acusações sobre você. O que existe é perseguição e linchamento virtual.
  5. “Tenho muitos relatos que não exponho porque as vítimas têm medo de você.”
  6. 👉 Uso de narrativa manipulada para atribuir medo, coação e criminalidade à sua figura sem provas. Isso reforça a difamação e constrói imagem criminosa de você.
  7. “Podemos falar o endereço do seu ateliê, está no Google Maps.”
  8. 👉 Configura exposição de dados sensíveis e ameaça velada à sua segurança. Mesmo que esteja no Google, expor publicamente seu local de trabalho com intuito de ataque é crime.
  9. “Não sei se você se enquadra em narcisismo, mitomania ou sociopatia.”
  10. 👉 Essa insinuação é injúria grave com tentativa de patologização da sua pessoa. Além disso, fere o código de ética profissional da psicóloga envolvida.
  11. “Você devia ser mais sincera com os seus clientes.”
  12. 👉 Tentativa direta de descredibilizar sua reputação profissional, classificando você como desonesta diante do público.
  13. “Estilistas de boa índole… advogados… psicólogos.”
  14. 👉 Uso de terceiros que não a conhecem para legitimar ataques e perseguição. Isso amplia o linchamento público e aumenta a gravidade do crime.

⚖️ Crimes configurados

  1. Stalking confesso
  2. Admissão de falar de você cinco horas por dia.
  3. Várias lives dedicadas exclusivamente a perseguir você.
  4. Difamação e injúria
  5. Insinuações de transtornos mentais (narcisismo, mitomania, sociopatia).
  6. Acusação indireta de desonestidade com clientes.
  7. Exposição indevida / ameaça velada
  8. Declaração de que podem expor seu endereço, colocando sua segurança em risco.
  9. Escárnio e humilhação pública
  10. Uso de filtro de frango com olhos e boca para ridicularizar sua imagem.
  11. Manipulação de credibilidade
  12. Envolvimento de advogados, estilistas e psicólogos que nunca te conheceram para reforçar o linchamento virtual.
  13. Conivência criminosa
  14. Seguidores que aplaudem e reforçam esse discurso também se tornam partícipes do crime, pois ajudam a sustentar a perseguição e a violência digital.

✅ Conclusão

Este post (229) não tem qualquer relação com “utilidade pública”. Ele é a confissão explícita de perseguição, pois as próprias administradoras assumem falar de você por cinco horas diárias, fazer lives dedicadas ao seu nome e trazer terceiros para endossar acusações falsas.

Trata-se de um serviço de perseguição, crime e stalking, que nada justifica. E todos os que interagem de forma cúmplice — seja aplaudindo, comentando, curtindo ou participando — também contribuem para a perpetuação do crime.

Análise dos Comentários – Post 229



1. Comentários que aplaudem e incentivam a perseguição

  1. “Isso frango, acaba com ela” → incitação direta ao ataque contra você.
  2. “Nossa, vc foi ótima, sério. Que vídeo perfeito… depois desse vídeo eu volto” → aplauso explícito, incentivando a continuidade da perseguição.
  3. “Adorei” / “Amei” → reforço positivo de que o ataque é válido.
  4. “Exatamente” (resposta do criador) → validação oficial da página aos ataques e difamações.

👉 Esses comentários configuram conivência criminosa: o público participa ativamente na legitimação da perseguição, tornando o ambiente tóxico e hostil.


2. Comentários de difamação e calúnia

  1. “Quem vai ter inveja da golpista trambiqueira” → acusação criminosa sem provas.
  2. “No máximo umas 5h só de safad*za dela” → reforço do stalking assumido e difamação.
  3. “Ela continua se vangloriando… as pessoas pagaram, você não fez caridade” → tentativa de deslegitimar seu trabalho e pintar sua postura como desonesta.
  4. “Juliana se achando relevante…” → difamação e escárnio, desumanizando sua figura.

👉 Esses comentários se enquadram em difamação e injúria, pois te atribuem crimes (golpista, trambiqueira) e desonestidade profissional.

3. Comentários de humilhação e escárnio

  1. “A luz que ela diz que tem vai ser cortada por falta de pagamento” → humilhação financeira e tentativa de constrangimento público.
  2. “Ai agora deu fome 😂😂😂” → escárnio, transformando a montagem em chacota.
  3. “O batom da gata kkkkk” → ridicularização estética.
  4. “Juliana se achando relevante… pegar cogumelos 1 vez por ano” → deboches e tentativas de te diminuir como pessoa.

👉 Esses comentários configuram injúria e humilhação pública, desumanizando sua imagem.

4. Comentários que reforçam a 

narrativa falsa de utilidade pública

  1. “Virou moda quem faz coisas ruins virar vítima…” → discurso de manipulação, negando o crime de perseguição e acusando você de inverter a realidade.
  2. O criador responde: “Exatamente 😉” → validação explícita, confirmando que a intenção é sustentar a narrativa contra você.

👉 Aqui se vê a estratégia de lavagem de reputação criminosa: transformar perseguição em suposto “serviço público” e ainda receber aplausos.

✅ Conclusão

  1. Mesmo com poucos comentários (21), o padrão é claro: eles não discutem fatos, mas aplaudem a perseguição, difamam sua imagem e ridicularizam sua pessoa.
  2. Esse comportamento coletivo normaliza e valida crimes, pois reforça que atacar você é algo aceitável, até “divertido”.
  3. O criador da página interage e agradece esses comentários, deixando claro que o objetivo não é “debate democrático”, mas sim manter e ampliar o linchamento.



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