Post 230- vítimas do TikTok - relato sobre o perfume que eu uso nas roupas

Pontos principais para análise do Post 130:
- Contexto do “relato de vítima”
- A mãe da noiva afirma que você borrifou um perfume “não original” no vestido.
- Especifica que era um frasco da Chloé, insinuando que você usa uma réplica.
- Tenta transformar isso em denúncia, como se fosse algo suspeito ou ilícito.
- Prática comum no mercado
- 99% das lojas de roupas, noivas e até mesmo fast fashion utilizam aromatizadores de ambiente ou borrifadores com fragrâncias (originais ou similares) para criar uma identidade olfativa.
- Isso é inclusive um recurso de marketing olfativo amplamente reconhecido, não um crime.
- Manipulação do relato
- A escolha de destacar a palavra “réplica” visa insinuar falsificação ou engano, quando na prática não há nenhum prejuízo ou crime envolvido.
- A crítica não tem relação com a qualidade do vestido, do atendimento ou do contrato, mas apenas com um detalhe irrelevante e comum ao mercado.
- Comentários depreciativos
- Comentário 1: debocha chamando de “cheiro de gato personalizado”, com evidente escárnio.
- Comentário 2: associa sua casa/ateliê à “bagunça” e aos gatos, sugerindo que vestidos seriam entregues sujos, o que é calunioso e ofensivo.
- Ambos os comentários não têm relação com o fato descrito (perfume), mas usam o espaço para reforçar preconceitos e linchamento público.

✅ Conclusão para o relatório/blog:
O Post 130 demonstra o nível de banalização e perseguição contra a estilista. Até mesmo o simples ato de borrifar perfume em um vestido foi transformado em acusação de crime, quando se trata de prática absolutamente comum no setor de moda e varejo. O objetivo é claro: ridicularizar e descredibilizar, usando comentários ofensivos que extrapolam qualquer crítica legítima e passam a configurar calúnia e difamação.
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