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Análise do Post 231 – Perfil Vítimas da Estilista

Data: 08/11/2024

Formato: Vídeo com narração e sobreposição de texto em print de conversa

Tema central: Acusação de não entrega de vestido de noiva (casamento em novembro) e cobrança adicional de R$ 3.000,00.

🎙️ Conteúdo do Áudio

A narração se apresenta como uma “volta” da interlocutora, que afirma:

  1. Que Juliana está em fase “sincera” no Instagram, assumindo mudança.
  2. Exige explicações sobre o caso da “noiva de novembro”.
  3. Alega que o vestido já estava pago há um ano.
  4. Afirma que Juliana pediu mais R$ 3.000,00 para fazer o vestido de acordo com as referências da noiva.
  5. Diz que Juliana informou que, se insistisse, a cliente só receberia o vestido ou o valor em 2025, pois havia “mais de 20 cancelamentos na frente”.
  6. O vídeo encerra com promessa de “relato em print” no mesmo conteúdo.

📝 Conteúdo do Print (segundo frame do vídeo)


Mensagem anônima afirma:

  1. Pedido para não expor o nome da noiva.
  2. Diz que Juliana se recusou a fazer o vestido conforme referências enviadas.
  3. Alega que, apesar do valor já pago, teria sido cobrado adicional de R$ 3.000,00.
  4. Afirma que Juliana não devolveria o valor e que só faria a entrega no ano seguinte devido a cerca de 20 cancelamentos pendentes.
  5. Conclui que haveria uma “extorsão” generalizada, onde Juliana estaria cobrando valores adicionais de clientes antigas por falta de recursos para cumprir contratos.

A verdade sobre a noiva de novembro( repost do post 181)

O post 181 é um dos exemplos mais claros de como a página “Vítimas da Estilista” manipula informações para alimentar um linchamento virtual. Durante dias, elas repetiram a narrativa de que uma “noiva de novembro” teria pago R$ 3.000,00 por um vestido e sido obrigada a pagar mais R$ 3.000,00 para recebê-lo, sendo deixada sem vestido para o casamento. Essa história é falsa e foi distorcida deliberadamente para gerar ódio e engajamento.

Hoje, vou mostrar a verdade sobre o caso da Letícia (Leti), com prints, mensagens e áudios que desmontam totalmente a acusação feita contra mim.

1️⃣ Como foi realmente o contrato da Leti

  1. Em junho de 2023, Letty participou da campanha do Dia dos Namorados, com valor promocional de R$ 5.000,00 para primeiro aluguel, com criação exclusiva da estilista.
  2. O contrato previa devolução do vestido após o evento, o que permitia oferecer o desconto (posteriormente, o vestido poderia ser revendido ou alugado novamente).
  3. A criação foi aprovada por Letty, que aceitou o croqui original feito por mim, com saia em pétalas de tule – modelo já conhecido no ateliê e compatível com o valor promocional.

2️⃣ A mudança solicitada em setembro de 2024



  1. Meses após fechar o contrato, Letty enviou novas referências, pedindo uma saia volumosa em camadas de tule, estilo que não fazia parte da minha coleção e não estava no projeto original.
  2. Essa modelagem é muito mais trabalhosa, consome três vezes mais tecido, demanda vários dias de corte e costura, além de acabamento especial em crinol.
  3. Expliquei educadamente que seria possível fazer a mudança, mas teria um custo adicional de R$ 3.000,00, compatível com a complexidade do novo modelo solicitado.

https://www.youtube.com/embed/k4LmXQ4OWvQ


📌 Prova: prints mostram minha explicação detalhada sobre a diferença entre os modelos e a necessidade do ajuste de valor.

3️⃣ Tentativa de cancelamento


  1. A retirada das medidas estava marcada para 30/09/2024.
  2. Um dia antes, Letty pediu o cancelamento para garantir 50% de reembolso, previsto em contrato para desistências antes dessa etapa (após a retirada de medidas, a multa seria de 70%).
  3. Foi explicado que, devido a 17 cancelamentos acumulados em razão dos ataques ao ateliê, a devolução só poderia ocorrer a partir de janeiro de 2025.
  4. A cliente entendeu, mas pouco depois surgiu a denúncia anônima no “Vítimas da Estilista”, contando uma história completamente diferente.

4️⃣ A mentira publicada no Post 181


A página “Vítimas da Estilista” publicou um relato anônimo alegando que:

  1. Eu teria cobrado “R$ 3.000,00 extras” para entregar um vestido já pago.
  2. Eu teria me negado a devolver o dinheiro, pedindo para a cliente “esperar 20 outras noivas” para receber reembolso.
  3. A noiva teria ficado sem vestido para o casamento.

🔴 Tudo isso é mentira.

  1. A cobrança adicional só foi mencionada porque houve um pedido de mudança fora do projeto original, o que é prática comum em qualquer ateliê.
  2. O contrato era de primeiro aluguel, aprovado pela cliente, e não houve recusa em fazer o vestido no modelo inicial.
  3. O reembolso foi solicitado e explicado dentro do contrato, com prazo devido à crise causada por cancelamentos em massa.

5️⃣ Provas que desmentem a acusação

Nos prints anexados a este post é possível ver:

  1. A aprovação inicial do croqui pela Letty.
  2. As mensagens dela pedindo a troca para uma saia de outro estilo.
  3. Minhas respostas explicando de forma profissional o custo adicional.
  4. Conversas sobre o cancelamento e prazo para devolução, seguindo o contrato.
  5. Áudio onde explico tecnicamente o motivo da diferença de valor para o novo modelo solicitado.

6️⃣ Crimes cometidos no Post 181

  1. Difamação: imputam a mim crime de “extorsão” sem provas.
  2. Injúria profissional: acusam falsamente que “cobro mais dinheiro para entregar vestidos já pagos”.
  3. Stalking e cyberbullying: o caso foi repetido por dias em posts e lives, incitando ódio coletivo.
  4. Manipulação de narrativa: relato anônimo sem checagem, usado apenas para atacar minha imagem.

Conclusão

O caso da Letty é mais um exemplo do maior crime de ódio virtual já cometido contra uma pessoa no Brasil. A página “Vítimas da Estilista” não busca justiça, busca audiência e engajamento, distorcendo histórias e destruindo reputações.

Aqui estão as provas de que nunca houve golpe, nunca houve extorsão, apenas uma criação original, um contrato claro e um pedido tardio de mudança de modelo que exigia valor adicional – algo justo e profissional.

Nenhuma noiva foi deixada sem vestido. Nenhuma verdade foi respeitada por essa página.

Este post serve para mostrar a realidade dos fatos e reforçar que a justiça virá, com cada mentira desmentida e cada ataque documentado.

⚖️ Crimes Identificados no Post

  1. Calúnia (art. 138 do CP):
  2. A acusação direta de “extorsão” e de “cobrar dinheiro de quem já pagou” configura crime, pois atribui falsamente prática criminosa.
  3. Difamação (art. 139 do CP):
  4. A narrativa exposta em tom de denúncia, sugerindo má-fé e golpe contra noivas, atinge diretamente a reputação profissional da estilista.
  5. Injúria (art. 140 do CP):
  6. A insinuação de que Juliana “não tem dinheiro para fazer vestidos” caracteriza ofensa à dignidade pessoal e profissional.
  7. Stalking e perseguição (art. 147-A do CP):
  8. O vídeo é mais uma peça de uma sequência de ataques reiterados, reforçando a perseguição sistemática contra a vítima.
  9. Uso de print sem autorização e manipulação de contexto:
  10. A suposta mensagem não tem origem confirmada e é usada como prova de acusação sem qualquer validade jurídica.

🎯 Intenção da Postagem

  1. Criar narrativa de fraude em torno do ateliê.
  2. Sustentar a tese de que Juliana estaria explorando financeiramente clientes e não cumprindo contratos.
  3. Dar continuidade à campanha de perseguição, ligando o caso de novembro a uma suposta prática recorrente de golpes.


Análise dos Comentários – Post 231

O vídeo recebeu 8 comentários, todos em tom negativo, reforçando as acusações do post principal. Abaixo, a análise detalhada:

🔎 Comentários

  1. Yasmin Kauane (10/11/2024)
  2. 😳😳😳
  3. Reação de choque, reforçando a narrativa do vídeo.
  4. Crime: não há crime direto, mas contribui para o efeito de difamação coletiva.
  1. Victoria (08/11/2024)
  2. “Desbloqueia os comentários Juliana! Para de apagar o brilho das clientes”
  3. Sugere censura e manipulação da estilista.
  4. Crime: Difamação → atribui falsamente má-fé e controle abusivo de clientes.
  1. Daya Sensation (08/11/2024)
  2. “Coitada da noiva entrou pra fila”
  3. Expressa desprezo e ridiculariza a suposta cliente.
  4. Crime: Injúria → reforça narrativa de incompetência e descaso.

Patrícia Bennert (08/11/2024)

  1. “20 cancelamentos kkkk ainda tem quem feche contrato?”
  2. Escárnio público, questiona credibilidade profissional.
  3. Crime: Difamação + injúria → prejudica a reputação, sugerindo falência ou fraude.
  1. Weslanny Carvalho (09/11/2024)
  2. “também fico me perguntando como as pessoas ainda fecham as coisas com ela só para estragar o momento delas”
  3. Afirma que contratar a estilista destrói casamentos.
  4. Crime: Difamação grave → prejudica diretamente a reputação profissional.
  1. AmendoimDoce (10/11/2024)
  2. “Deve ser contrato antigo, que foi fechado ano passado e as noivas quiseram tentar a sorte de ter o vestido entregue”

  3. Imputa incerteza sobre cumprimento de contratos.
  4. Crime: Difamação → sugere ineficiência e desonestidade.
  1. Sra Ma (09/11/2024)
  2. “Ela disse num story que esse final de semana teria 19 noivas, hoje falou que são 9. 10 foram cancelados ou ela não entregou”

  3. Insinua manipulação de informações e não cumprimento de contratos.
  4. Crime: Difamação → acusa de mentir sobre números e falhar em entregas.
  1. Bruna | Organização (19/11/2024)
  2. “Queria 🛍️🛍️🛍️ mais dinheiro da noiva kkkk”
  3. Sugere extorsão, reforçando acusação de cobrança indevida.
  4. Crime: Calúnia (imputa crime de extorsão) + difamação.

⚖️ Classificação dos Crimes

  1. Calúnia: imputação falsa de crime de extorsão (comentário da Bruna).
  2. Difamação: quase todos os comentários reforçam a imagem de fraude, descaso e manipulação.
  3. Injúria: expressões de deboche e ridicularização direta.
  4. Cyberbullying: prática de escárnio coletivo em ambiente digital, incentivada pelo perfil.

Os comentários analisados no Post 231 revelam um padrão de linchamento virtual coordenado

  1. Ridicularização pública da estilista.
  2. Insinuações de fraude, falência e incapacidade profissional.
  3. Reforço da narrativa de extorsão e de não entrega de vestidos.

A presença de curtidas e respostas demonstra engajamento intencional da página, incentivando difamação e humilhação.

🔎 Conclusão sobre o Post 231

O Post 231 não traz nada de novo. É apenas uma repetição da mesma história já apresentada no Post 181, sem qualquer prova real, apenas insinuações. Mais uma vez, a página “Vítimas da Estilista” tenta sustentar a narrativa de que eu teria “extorquido” a noiva de novembro, mas nunca mostrou um único contrato, áudio ou mensagem que comprovasse essa acusação.

Toda a verdade já foi exposta no caso da Letícia (Leti), com documentos e prints que desmentem completamente a versão publicada por elas. Mesmo assim, insistem em retomar o assunto porque não têm crimes reais a apresentar contra mim.

O objetivo é claro: alimentar o ódio e manter o engajamento às custas de mentiras. Ao reciclar constantemente esse caso, elas reforçam o padrão de perseguição e manipulação de narrativa que caracteriza esse crime de linchamento virtual.



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